POEMA AO CORAÇÃO
Olho para te com olhar de fome e desejo
Arcaquio desejo de roubar-te um beijo
Quem sabe estas aqui comigo no amanhecer
Ou queres me provocar como um infinito viver
Traz-me a primavera de Perséfone do inferno
Mas por fim deixa-me no inferno asno do sofrer
Que me dei em amor e por fim fiquei sem você
Um reverso sem igual, artrose, devaneios puros
Meu coração alinhado no nada da solidão
Meu amor ao tempo sem o norte, sem direção
Ontem no rumo das gazelas me perdi ao horizonte
Do se dar nobre donzela teu segredo adiante
Mesmo estando o oculto não entendo o abandono
De ficar sem você, nobre cão sem dono.
Artur Cortez
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
sábado, 27 de dezembro de 2008
O TEU OLHAR - poema
O TEU OLHAR
Vi no teu olhar o meu passado
Coberto de vivencias e massacrado
Vi no teu olhar um mundo novo
Rebento de flores, espinhos e broto
Vi no teu olhar um veneno gostoso
Que embriaga e joga fora a gosto
Vi no teu olhar desejo que fascina
De mulher provocante feito menina
Vi no teu olhar amor de Vênus
Que apaixona usa e deixa aos ventos
Vi no teu olhar um mal necessário
Como roupa velha guardada no armário
Vi no teu olhar minha vida liberta
E uma prisão com portas abertas
Vi no teu olhar um futuro promissor
E uma vida perdida sem paixão e amor
Vi no teu olhar um desejo uma paixão
E acabei assim sem teu olhar na solidão
Artur Cortez
Vi no teu olhar o meu passado
Coberto de vivencias e massacrado
Vi no teu olhar um mundo novo
Rebento de flores, espinhos e broto
Vi no teu olhar um veneno gostoso
Que embriaga e joga fora a gosto
Vi no teu olhar desejo que fascina
De mulher provocante feito menina
Vi no teu olhar amor de Vênus
Que apaixona usa e deixa aos ventos
Vi no teu olhar um mal necessário
Como roupa velha guardada no armário
Vi no teu olhar minha vida liberta
E uma prisão com portas abertas
Vi no teu olhar um futuro promissor
E uma vida perdida sem paixão e amor
Vi no teu olhar um desejo uma paixão
E acabei assim sem teu olhar na solidão
Artur Cortez
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
VERDADES E MENTIRAS - poema
VERDADES E MENTIRAS
Vida é verdade e verdade viva
Vivi e te procurei nessa vida
Vida, que me acolhe com mentiras
Mentiras, que me fez sofrer de verdade
Verdades, que nasceram de uma mentira
Mentira, que partiu meu coração
Coração, que de mentiras morreu
Morreu de saudades por verdades, que sofreu
Sofreu como sofreu! Por você, morreu.
Artur Cortez
Vida é verdade e verdade viva
Vivi e te procurei nessa vida
Vida, que me acolhe com mentiras
Mentiras, que me fez sofrer de verdade
Verdades, que nasceram de uma mentira
Mentira, que partiu meu coração
Coração, que de mentiras morreu
Morreu de saudades por verdades, que sofreu
Sofreu como sofreu! Por você, morreu.
Artur Cortez
sábado, 20 de dezembro de 2008
TENHO UM AMOR - poema
TENHO UM AMOR
Tenho um amor só meu!
Que me faz cantar e pular
Onde minha cabeça estar?
O meu desejo só dela
Tenho um amor que amo!
Que me faz cantar e viver
Sonhar e querer mais
Tenho um amor só meu!
Que do nada apareceu
E tudo se fez, assim!
Encheu minha alma de paz
Meu viver de alegria
Faz-me suspirar de paixão
Enche meu peito de vontade
Acelera-me o coração
Tenho um amor só meu!
Que não abro mão
Meu amor é teu, amor meu
Cadencia-me junto a te
Porque esse amor é meu!
E o meu amor é teu.
Artur Cortez
Tenho um amor só meu!
Que me faz cantar e pular
Onde minha cabeça estar?
O meu desejo só dela
Tenho um amor que amo!
Que me faz cantar e viver
Sonhar e querer mais
Tenho um amor só meu!
Que do nada apareceu
E tudo se fez, assim!
Encheu minha alma de paz
Meu viver de alegria
Faz-me suspirar de paixão
Enche meu peito de vontade
Acelera-me o coração
Tenho um amor só meu!
Que não abro mão
Meu amor é teu, amor meu
Cadencia-me junto a te
Porque esse amor é meu!
E o meu amor é teu.
Artur Cortez
À MINHA AMADA - poema
À MINHA AMADA
Embriago-me com teu olhar
Enlouqueço nos teus braços
Adoro o momento de se dar
É como um lobo cair no laço
O nosso jogo não tem fim
A nossa troca nunca acaba
Você que veio só pra mim
Em entrega que não acaba
Dádiva escachada do amor
Silueta temperada da paixão
Caminhos traçados sem dor
A calma perene do coração
Como uma escultura definida
Chegou aqui com grande valor
Livrou-me o coração de feridas
Com ungüento chamado amor
Artur Cortez
Embriago-me com teu olhar
Enlouqueço nos teus braços
Adoro o momento de se dar
É como um lobo cair no laço
O nosso jogo não tem fim
A nossa troca nunca acaba
Você que veio só pra mim
Em entrega que não acaba
Dádiva escachada do amor
Silueta temperada da paixão
Caminhos traçados sem dor
A calma perene do coração
Como uma escultura definida
Chegou aqui com grande valor
Livrou-me o coração de feridas
Com ungüento chamado amor
Artur Cortez
O AMOR E A DOR - poema
O AMOR E A DOR
Não quero mais falar de amor
Amor é simples e complexo
Todo amor se faz feliz na dor
Toda dor se faz de amor inexo
Amor um abstrato sentimento
Sentimento de sentir paixão
Faz cantar e chora de lamento
Incrustado desejo do coração
Amor nada mais é que fraqueza
E derriba o forte cruzando emoção
Mas erguer também com certeza
O ser emparedo na cova do chão
Amor e razão nunca estão juntos
Por serem opostos na guerra vil
Mas unem-se desmonta os conjuntos
Numa batalha nerd que nunca se viu.
Amor sentimento dos ricos e nobres
Também se sente o pobre plebeu
Altivos sorrisos simples e esnobes
E chora o amor que um dia perdeu.
Não vou mais falar de amor e dor
Nem quero ser compactado por ele
Se no peito insisto em ter um amor
Feliz ou não talvez eu viva com ele
Artur Cortez
Não quero mais falar de amor
Amor é simples e complexo
Todo amor se faz feliz na dor
Toda dor se faz de amor inexo
Amor um abstrato sentimento
Sentimento de sentir paixão
Faz cantar e chora de lamento
Incrustado desejo do coração
Amor nada mais é que fraqueza
E derriba o forte cruzando emoção
Mas erguer também com certeza
O ser emparedo na cova do chão
Amor e razão nunca estão juntos
Por serem opostos na guerra vil
Mas unem-se desmonta os conjuntos
Numa batalha nerd que nunca se viu.
Amor sentimento dos ricos e nobres
Também se sente o pobre plebeu
Altivos sorrisos simples e esnobes
E chora o amor que um dia perdeu.
Não vou mais falar de amor e dor
Nem quero ser compactado por ele
Se no peito insisto em ter um amor
Feliz ou não talvez eu viva com ele
Artur Cortez
MINHA - poema
MINHA
Tu sabes que a quero
E, que te amo demais
Tu sabes do meu desejo
Enche-me de anseios
Busco-te com o olhar
Com o medo de perde-te
Sacio-me com beijos teu
E me protejo em teus braços
Sussurro poemas em teus ouvidos
Entre beijos e abraços
Teu olhar me lembra os lagos
De águas cristalinas
Teu jeito inocente de menina
Prende-me em teu redor
Leva-me pra te meu amor
E te farei só minha
Deusa nessa terra de homens
Será a minha rainha.
Artur Cortez
Tu sabes que a quero
E, que te amo demais
Tu sabes do meu desejo
Enche-me de anseios
Busco-te com o olhar
Com o medo de perde-te
Sacio-me com beijos teu
E me protejo em teus braços
Sussurro poemas em teus ouvidos
Entre beijos e abraços
Teu olhar me lembra os lagos
De águas cristalinas
Teu jeito inocente de menina
Prende-me em teu redor
Leva-me pra te meu amor
E te farei só minha
Deusa nessa terra de homens
Será a minha rainha.
Artur Cortez
AMOR PERFEITO - poema
AMOR PERFEITO
Queria subir ao mais alto monte e falar com Deus
Fazer uma prece e contar os meus anseios a Ele
Dizer, que meu coração sofre muito quando esta só
Falar, Senhor tem misericórdia de mim nesse lugar
Eu ando triste chorando pelos cantos a pensar
Minha alma suspira por um amor como o teu
Amor de entrega de vida, pleno e misericordioso
Amor aonde tudo vem e nada destrói sua base
Solidificado em rocha calcaria vulcânica do coração
Plantado em terra fértil regado a lagrimas de perdão
Livre em pensamentos sem vontade de ir embora
Sem o desejo mundano do interesse carnal
Em um perfeito sincronismo de justiça fraternal
Meu Senhor quero pra mim teu eterno amor
Me sentir amado como jamais fui nessa vida
Quero esse amor, que me ampara e me guarda
Que esta comigo enxugando minhas lagrimas
E me dar uma nova e real perspectiva de sonhar
Amor onde a verdade me faz crescer e já não feri
Onde a mentira não me laça com sonhos falsos
E a pretensão não anda a frente da humildade
Quero sentir teu amor e ser um novo homem
Com o coração aberto ao amor como deve ser
Ardente pela verdade e com sede de entrega
Ver nesse amor o desejo ficar por toda vida
E consolidar a entrega de forma pura e real
A Senhor! Quero um amor pra vida inteira
Onde o meu desejo seja dela perpetuando a nós
Quero o mesmo desejo após dez ou vinte anos
Quero o poder de amar e cuidar por toda vida
Enfim quero um amor que eu possa estar ela
E reunir nós três no mesmo lugar, eu, ela e Deus
Artur Cortez
Queria subir ao mais alto monte e falar com Deus
Fazer uma prece e contar os meus anseios a Ele
Dizer, que meu coração sofre muito quando esta só
Falar, Senhor tem misericórdia de mim nesse lugar
Eu ando triste chorando pelos cantos a pensar
Minha alma suspira por um amor como o teu
Amor de entrega de vida, pleno e misericordioso
Amor aonde tudo vem e nada destrói sua base
Solidificado em rocha calcaria vulcânica do coração
Plantado em terra fértil regado a lagrimas de perdão
Livre em pensamentos sem vontade de ir embora
Sem o desejo mundano do interesse carnal
Em um perfeito sincronismo de justiça fraternal
Meu Senhor quero pra mim teu eterno amor
Me sentir amado como jamais fui nessa vida
Quero esse amor, que me ampara e me guarda
Que esta comigo enxugando minhas lagrimas
E me dar uma nova e real perspectiva de sonhar
Amor onde a verdade me faz crescer e já não feri
Onde a mentira não me laça com sonhos falsos
E a pretensão não anda a frente da humildade
Quero sentir teu amor e ser um novo homem
Com o coração aberto ao amor como deve ser
Ardente pela verdade e com sede de entrega
Ver nesse amor o desejo ficar por toda vida
E consolidar a entrega de forma pura e real
A Senhor! Quero um amor pra vida inteira
Onde o meu desejo seja dela perpetuando a nós
Quero o mesmo desejo após dez ou vinte anos
Quero o poder de amar e cuidar por toda vida
Enfim quero um amor que eu possa estar ela
E reunir nós três no mesmo lugar, eu, ela e Deus
Artur Cortez
UMA NOITE - poema
UMA NOITE
Num crepúsculo lindo e final.
A entrega do dia ao luar astral.
Um céu belo estrelado a brilhar
Com raios de luminares ao mar.
Lua mãe desse intubiante luar
Onde trevas não vão dominar.
Sobre o som sinfônico das ondas
O maestro mar vem amedrontar.
Um beijo do orvalho da madrugada
Molha de amor essa aquarela.
Encharca meu olhar lá janela
E ao balanço da rede vem o sol
Como um rei ao nascer do mar
Fervente e poderoso a brilhar
Anuncia o dia, o dia a anunciar!
Artur Cortez
Num crepúsculo lindo e final.
A entrega do dia ao luar astral.
Um céu belo estrelado a brilhar
Com raios de luminares ao mar.
Lua mãe desse intubiante luar
Onde trevas não vão dominar.
Sobre o som sinfônico das ondas
O maestro mar vem amedrontar.
Um beijo do orvalho da madrugada
Molha de amor essa aquarela.
Encharca meu olhar lá janela
E ao balanço da rede vem o sol
Como um rei ao nascer do mar
Fervente e poderoso a brilhar
Anuncia o dia, o dia a anunciar!
Artur Cortez
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
POEMA - poema
POEMA
Um simples olhar pode apaixonar
Uma simples palavra pode conquistar
O conjunto de tudo isso vira amor.
Um abraço é carinho despojado
E o sorriso o desejo de ser beijada
Um poema é a porta de entrada.
De um desejo incontido do coração
São palavras soltas e cimetradas
Na conquista da grande e sonhada paixão.
O ato de encontro, desejos dos corpos
Os palavrões são poemas rimados
Poesias doces ao ouvido lacerado.
O silencio também é um poema
Numa forma simples de bela expressão
Mostram-se os olhos em aberto querer
O que dentro lhe dita seu coração.
Artur Cortez
Um simples olhar pode apaixonar
Uma simples palavra pode conquistar
O conjunto de tudo isso vira amor.
Um abraço é carinho despojado
E o sorriso o desejo de ser beijada
Um poema é a porta de entrada.
De um desejo incontido do coração
São palavras soltas e cimetradas
Na conquista da grande e sonhada paixão.
O ato de encontro, desejos dos corpos
Os palavrões são poemas rimados
Poesias doces ao ouvido lacerado.
O silencio também é um poema
Numa forma simples de bela expressão
Mostram-se os olhos em aberto querer
O que dentro lhe dita seu coração.
Artur Cortez
domingo, 7 de dezembro de 2008
SONETO PARA JULIANA - soneto
SONETO PARA JULIANA
Botão de rosa, bela ninfa em flor
Em sorriso lindo sempre aberto
Desabrocha para vida em amor
No encontro, que nos é certo
Linda flor que nasce em verão
Com doce nome pra quem ama
Que nos enche o peito de paixão
Ao dizer ao vento que és Juliana
Não sabes, que nos chama ao amor
Inocência provocante de um olhar
Que nos enche de vaidade, oh flor!
Ao receber teu sorriso, que se dar
Êxtase para quem a ver e a quer
No que é hoje meu botão, mulher
Artur Cortez
singela homenagem a minha amiga Juliana, no seu aniverssario
Botão de rosa, bela ninfa em flor
Em sorriso lindo sempre aberto
Desabrocha para vida em amor
No encontro, que nos é certo
Linda flor que nasce em verão
Com doce nome pra quem ama
Que nos enche o peito de paixão
Ao dizer ao vento que és Juliana
Não sabes, que nos chama ao amor
Inocência provocante de um olhar
Que nos enche de vaidade, oh flor!
Ao receber teu sorriso, que se dar
Êxtase para quem a ver e a quer
No que é hoje meu botão, mulher
Artur Cortez
singela homenagem a minha amiga Juliana, no seu aniverssario
QUAL O PREÇO DE UMA LAGRIMA ? - poema
QUAL O PREÇO DE UMA LAGRIMA?
Qual é o preço de uma lagrima?
Será uma separação ou uma simples ilusão?
Uma saudade ou quem sabe maldade?
Que valor tem uma lagrima?
Da alegria de uma vida ou uma conquista vencida?
Ou um encontro com o amor de sua vida?
Por lagrimas no rosto se paga com afeto?
Por lagrimas derramadas se faz perdão?
O preço de uma lagrima é maior que o perdão.
Quem lagrima não esquece a ofensa.
Aquele que chorou porque a memória guardou,
A lembrança de uma alegria ou a magoa de uma dor.
Qual é o preço de uma lagrima?
Pode ser uma vida de labuta, de peleja dura,
Ou quem sabe o ócio e a duvida.
Quem derrama uma lagrima tem uma lembrança vivida.
Eu digo que o preço de uma lagrima,
É amor, é o lamento e a saudade de uma vida.
Artur Cortez
Qual é o preço de uma lagrima?
Será uma separação ou uma simples ilusão?
Uma saudade ou quem sabe maldade?
Que valor tem uma lagrima?
Da alegria de uma vida ou uma conquista vencida?
Ou um encontro com o amor de sua vida?
Por lagrimas no rosto se paga com afeto?
Por lagrimas derramadas se faz perdão?
O preço de uma lagrima é maior que o perdão.
Quem lagrima não esquece a ofensa.
Aquele que chorou porque a memória guardou,
A lembrança de uma alegria ou a magoa de uma dor.
Qual é o preço de uma lagrima?
Pode ser uma vida de labuta, de peleja dura,
Ou quem sabe o ócio e a duvida.
Quem derrama uma lagrima tem uma lembrança vivida.
Eu digo que o preço de uma lagrima,
É amor, é o lamento e a saudade de uma vida.
Artur Cortez
sábado, 6 de dezembro de 2008
CALIENTE - poema
CALIENTE
Nesse imenso calor
Berço de terra quente
Meu corpo quer amor
Estou por você ardente
Coração apaixonado
Desejo a flor da pele
Meu sexo “Caliente”
Ânsia por te suando
Em tardes de amor
Meu corpo e o teu
Em entrega e furor
Um dentro do outro
No consumo do amor
Mãos que se corrompem
Em atos de lascívias,
São as mesmas que amaciam
Bocas se encontram
Em bocas que saciam.
Sexos que se invadem,
Corpos que se entregam
Coxas em ardor.
Penetras de amor
Em desejos de calor
Gozos bem ardentes
De tremer o corpo
E trincar os dentes
Em um amor “Caliente”.
Artur Cortez
Nesse imenso calor
Berço de terra quente
Meu corpo quer amor
Estou por você ardente
Coração apaixonado
Desejo a flor da pele
Meu sexo “Caliente”
Ânsia por te suando
Em tardes de amor
Meu corpo e o teu
Em entrega e furor
Um dentro do outro
No consumo do amor
Mãos que se corrompem
Em atos de lascívias,
São as mesmas que amaciam
Bocas se encontram
Em bocas que saciam.
Sexos que se invadem,
Corpos que se entregam
Coxas em ardor.
Penetras de amor
Em desejos de calor
Gozos bem ardentes
De tremer o corpo
E trincar os dentes
Em um amor “Caliente”.
Artur Cortez
CEARÁ TERRA DE LUZ - poema
CEARÁ TERRA DE LUZ
Nesses verdes mares de águas mornas
Paraíso real para o olhar, dádiva de Deus.
Meu céu sempre azul e um sol de invejar
Meu ar sem chaminés meu Edem, Ceará.
O sol em pleno abril desafia a pelejar
Tuas noites enluaradas fazem-nos apaixonar
A dádiva dessa terra é viver pra ser feliz
Entre suas belas lendas do romance de Alencar
As mulheres lindas com seu gostoso mel,
E homens atrevidos capaz de chegarem ao céu.
Tardes que vislumbram com o céu e o mar.
Terra da luz, que a liberdade se fez reinar.
Das jangadas valentes que teimam a navega
Cortam o tapete desse verde e bravo mar.
Iluminada pelo cruzeiro tua noite a brilhar
Não há outro céu que se possa contempla
Berço dos navegantes em barras do Ceara.
Respira tão ofegante nos rios à se banhar
O pobre do retirante do sertão do Cariri
Ate na tu estia seca consegue me fazer ri
Um Oasis assim, como nunca ninguém viu
Povo alegre, terra linda paraíso no Brasil.
Artur Cortez
Nesses verdes mares de águas mornas
Paraíso real para o olhar, dádiva de Deus.
Meu céu sempre azul e um sol de invejar
Meu ar sem chaminés meu Edem, Ceará.
O sol em pleno abril desafia a pelejar
Tuas noites enluaradas fazem-nos apaixonar
A dádiva dessa terra é viver pra ser feliz
Entre suas belas lendas do romance de Alencar
As mulheres lindas com seu gostoso mel,
E homens atrevidos capaz de chegarem ao céu.
Tardes que vislumbram com o céu e o mar.
Terra da luz, que a liberdade se fez reinar.
Das jangadas valentes que teimam a navega
Cortam o tapete desse verde e bravo mar.
Iluminada pelo cruzeiro tua noite a brilhar
Não há outro céu que se possa contempla
Berço dos navegantes em barras do Ceara.
Respira tão ofegante nos rios à se banhar
O pobre do retirante do sertão do Cariri
Ate na tu estia seca consegue me fazer ri
Um Oasis assim, como nunca ninguém viu
Povo alegre, terra linda paraíso no Brasil.
Artur Cortez
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
SONETO DE UMA DOR - soneto
SONETO DE UMA DOR
Diz meu coração pra ela de minha saudade
Fala de minha tristeza, e dessa dor que ficou
Diz, que no silêncio dessa hora fico amargurado
De toda a maldade, que machucou o meu amor
Chora meu coração entre entoados soluços
Busca se reencontrar com força de uma paixão
Pela a importância se viver nesse absurdo
De não respeitar a dor magoada de um coração
Chora coração com o amor e intensidade
Leva com tua dor a lembrança, a saudade
E clama no silencio amargo incontido nessa hora
Diz meu coração doce que és incompreendido
O lagrimar de teu pranto na vontade que chora
Mas nunca nega ter amado você e sofrido
Artur Cortez
Diz meu coração pra ela de minha saudade
Fala de minha tristeza, e dessa dor que ficou
Diz, que no silêncio dessa hora fico amargurado
De toda a maldade, que machucou o meu amor
Chora meu coração entre entoados soluços
Busca se reencontrar com força de uma paixão
Pela a importância se viver nesse absurdo
De não respeitar a dor magoada de um coração
Chora coração com o amor e intensidade
Leva com tua dor a lembrança, a saudade
E clama no silencio amargo incontido nessa hora
Diz meu coração doce que és incompreendido
O lagrimar de teu pranto na vontade que chora
Mas nunca nega ter amado você e sofrido
Artur Cortez
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
OS CORPOS - poema
OS CORPOS
Quando sol beijar o mar no horizonte
E os teus olhos alcanção um extase
Tua face sorri com beijos estutiantes
A carencia de teu amor chegar com o luar
E sob esse véu de estrelas vem se entregar
Ébrio de amor meu corpo procura o teu
Se laçam e mistura-se com um só
O luar vendo teu olhar como um lago
Que verde convida a lua pra dormi
E nosso chão de estrelas é unico a servi
Para o pouso de nossos corpos cansados
E você que me provoca a renascer e amar
E os corpos se unem novamente entre eles
E na virilidade do teu olhar quer me excitar
Me leva a esse céu, me faz viajar por teu mar
E no grito de amor que me pergunta, quer queres?
Eu digo o teu amor, que so a mim serve.
Artur Cortez
Quando sol beijar o mar no horizonte
E os teus olhos alcanção um extase
Tua face sorri com beijos estutiantes
A carencia de teu amor chegar com o luar
E sob esse véu de estrelas vem se entregar
Ébrio de amor meu corpo procura o teu
Se laçam e mistura-se com um só
O luar vendo teu olhar como um lago
Que verde convida a lua pra dormi
E nosso chão de estrelas é unico a servi
Para o pouso de nossos corpos cansados
E você que me provoca a renascer e amar
E os corpos se unem novamente entre eles
E na virilidade do teu olhar quer me excitar
Me leva a esse céu, me faz viajar por teu mar
E no grito de amor que me pergunta, quer queres?
Eu digo o teu amor, que so a mim serve.
Artur Cortez
domingo, 30 de novembro de 2008
JUNÇÃO - poema
JUNÇÃO
Uma saudade
Que preguiça
Uma partilha
Uma lagrima
Um mergulho
O passado
Um medo
O futuro
Um abraço
Um encontro
Um homem
Uma mulher
Um encontro
Um sorriso
Uma entrega
Que preguiça
Uma vida
A morte
Uma paixão
Uma razão
Um mergulho no passado
Com medo do futuro
Uma entrega na paixão
Um encontro com sorriso
Uma lagrima de razão
Um abraço sem partilha
Um homem e uma mulher
Artur Cortez
Uma saudade
Que preguiça
Uma partilha
Uma lagrima
Um mergulho
O passado
Um medo
O futuro
Um abraço
Um encontro
Um homem
Uma mulher
Um encontro
Um sorriso
Uma entrega
Que preguiça
Uma vida
A morte
Uma paixão
Uma razão
Um mergulho no passado
Com medo do futuro
Uma entrega na paixão
Um encontro com sorriso
Uma lagrima de razão
Um abraço sem partilha
Um homem e uma mulher
Artur Cortez
M DE MULHER - poema
M DE MULHER
Como em um sonho você apareceu
No imaginário real me fez sonhar
Com teus beijos meu corpo se deu
Em toques reais me fez te amar
Levou-me em teu mundo de amor
Na sedução de uma Afrodite perfeita
Fez-me entregar como Herus sem dor
Sem sufrágio e direta fez-se eleita
Ainda é cedo pra sonhar o real
Mas já é tarde pra deixar você parti
O bem que me fizeste me livrou no mal
E o pagamento da paixão é vê-te sorri
Artur Cortez
Como em um sonho você apareceu
No imaginário real me fez sonhar
Com teus beijos meu corpo se deu
Em toques reais me fez te amar
Levou-me em teu mundo de amor
Na sedução de uma Afrodite perfeita
Fez-me entregar como Herus sem dor
Sem sufrágio e direta fez-se eleita
Ainda é cedo pra sonhar o real
Mas já é tarde pra deixar você parti
O bem que me fizeste me livrou no mal
E o pagamento da paixão é vê-te sorri
Artur Cortez
sábado, 29 de novembro de 2008
ANDANÇAS - poema
ANDANÇAS
À beira mar caminho só com minha saudade
Em cada passo vêm tristezas e felicidades
Meu coração rir e chora na angustia lembrança
Vou ao passado e busco ilustrar minha andança
O mar sempre me ladeando em linda companhia
Na face o sorriso me ateia, o horizonte irradia.
Deixo em cada passo uma lembrança, uma saudade.
Levo comigo em m’alma as marcas da maldade
Lembro de um poema doce, que foi de mim.
Que prometia em juras lagrimadas teu amo sem fim
E dos prazeres, que marcaram nossos peitos em ardor.
Do poema de alegria que acenou com outro em dor
Lembranças tantas, que busquei ascender coração.
E no fim da caminhada descobri que vivi de paixão.
Artur Cortez
À beira mar caminho só com minha saudade
Em cada passo vêm tristezas e felicidades
Meu coração rir e chora na angustia lembrança
Vou ao passado e busco ilustrar minha andança
O mar sempre me ladeando em linda companhia
Na face o sorriso me ateia, o horizonte irradia.
Deixo em cada passo uma lembrança, uma saudade.
Levo comigo em m’alma as marcas da maldade
Lembro de um poema doce, que foi de mim.
Que prometia em juras lagrimadas teu amo sem fim
E dos prazeres, que marcaram nossos peitos em ardor.
Do poema de alegria que acenou com outro em dor
Lembranças tantas, que busquei ascender coração.
E no fim da caminhada descobri que vivi de paixão.
Artur Cortez
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
PENSAMENTOS - poema
PENSAMENTOS
Voa meu pensamento no espaço
Busca minha saudade no esquecido
Pinta minha vaidade de arco-íris
Leva nos ventos de cada manhã
Lembra-me que já fui o sol e a lua
Menino meia noite e meio dia na rua
Conduz-me ao imaginário que foi real
No tormento dessa lembrança teatral
Que andava sob veredas do coração
No faz a entoada cavalgada de alazão
Voa meu pensamento no espaço
Busca minha saudade envelhecida
Tormentando o peito velho e cansado
No tempo brando sem cores atormentado
Lembra-me eu já fui tudo e hoje sou final
Como as cinzas do esquecido carnaval
Voa meu pensamento, voa cada vez mais.
Artur Cortez
Voa meu pensamento no espaço
Busca minha saudade no esquecido
Pinta minha vaidade de arco-íris
Leva nos ventos de cada manhã
Lembra-me que já fui o sol e a lua
Menino meia noite e meio dia na rua
Conduz-me ao imaginário que foi real
No tormento dessa lembrança teatral
Que andava sob veredas do coração
No faz a entoada cavalgada de alazão
Voa meu pensamento no espaço
Busca minha saudade envelhecida
Tormentando o peito velho e cansado
No tempo brando sem cores atormentado
Lembra-me eu já fui tudo e hoje sou final
Como as cinzas do esquecido carnaval
Voa meu pensamento, voa cada vez mais.
Artur Cortez
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
LAGRIMAS SOB A FLOR - poema
LAGRIMAS SOB A FLOR
Por cada lagrima que derramei sob a flor
Fui regando minha paixão o meu amor
No crepúsculo pernubio do sofrimento
Alimento meu choro, meu lamento.
Entre ultrajes resistir firme na fronte
Ate o momento da oração de ontem
Num lamurio esquitoce fulminante
Como punhal que é cravado entrante
Fez-me sucumbir ao sofrimento perfeito
De sentir uma lagrima de sangue no peito
Linda flor, que dourou em curto tempo.
Leva a seca do augusto e triste lamento
Flor dourada, que outrora me deu vida.
Cava cova na longa estrada estendida.
Artur Cortez
Por cada lagrima que derramei sob a flor
Fui regando minha paixão o meu amor
No crepúsculo pernubio do sofrimento
Alimento meu choro, meu lamento.
Entre ultrajes resistir firme na fronte
Ate o momento da oração de ontem
Num lamurio esquitoce fulminante
Como punhal que é cravado entrante
Fez-me sucumbir ao sofrimento perfeito
De sentir uma lagrima de sangue no peito
Linda flor, que dourou em curto tempo.
Leva a seca do augusto e triste lamento
Flor dourada, que outrora me deu vida.
Cava cova na longa estrada estendida.
Artur Cortez
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
ENTREGA DE AMOR - poema
ENTREGA DE AMOR
Ao coração deixo a certeza
Que nunca vou te esquecer
Sob um leito de estrelas
Meu corpo pra te aquecer
Na minha historia vais ficar
Como o meu maior amor
Que foi poder lhe amar
Numa entrega que voou
Meu corpo era tua casa
Meus beijos teu alimento
E com ânsia me amava
Com testemunha do vento
Sob a volta de um lindo mar
No teto brilham as estrelas
Somente a luz de um luar
Iluminando nossa esteira
Palavrões viram poemas
Sem o limite da entrega
Tua nudez um diadema
Em oferta que não espera
Artur Cortez
Ao coração deixo a certeza
Que nunca vou te esquecer
Sob um leito de estrelas
Meu corpo pra te aquecer
Na minha historia vais ficar
Como o meu maior amor
Que foi poder lhe amar
Numa entrega que voou
Meu corpo era tua casa
Meus beijos teu alimento
E com ânsia me amava
Com testemunha do vento
Sob a volta de um lindo mar
No teto brilham as estrelas
Somente a luz de um luar
Iluminando nossa esteira
Palavrões viram poemas
Sem o limite da entrega
Tua nudez um diadema
Em oferta que não espera
Artur Cortez
PAIXÃO E SAUDADE - soneto
PAIXÃO E SAUDADE
Palavras ao vento eu deixo
Amores perdidos eu lembro
Saudades que deixa desleixo
E no pensamento eu entro
Você que me deixou saudade
Nesse sofrimento que ficou
Marcou comigo a maldade
De cada lagrima que rolou
Viver por viver e lembrar
Sofrer por não ter e chorar
E sonhar pra lembrar você
Que vive em mim sem querer
No peito que pesa emoção
De um apaixonado coração.
Artur Cortez
Palavras ao vento eu deixo
Amores perdidos eu lembro
Saudades que deixa desleixo
E no pensamento eu entro
Você que me deixou saudade
Nesse sofrimento que ficou
Marcou comigo a maldade
De cada lagrima que rolou
Viver por viver e lembrar
Sofrer por não ter e chorar
E sonhar pra lembrar você
Que vive em mim sem querer
No peito que pesa emoção
De um apaixonado coração.
Artur Cortez
domingo, 23 de novembro de 2008
NOSSAS CONTAS - poema
NOSSAS CONTAS
Nas lagrimas que multiplicam
Pela divisão de nossos corpos
Somando todo sofrimento
Pra diminuir nossos pecados
Em igualdade de amor
Sem regras de nós dois
Apenas terços de decepção
Em frações de acalento.
Artur Cortez
Nas lagrimas que multiplicam
Pela divisão de nossos corpos
Somando todo sofrimento
Pra diminuir nossos pecados
Em igualdade de amor
Sem regras de nós dois
Apenas terços de decepção
Em frações de acalento.
Artur Cortez
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
AS NOITES QUE NÃO ME LEMBRO (poema)
AS NOITES QUE NÃO ME LEMBRO
Em noites que me lembro
Nem se devo ao entento
Se compreender a voz do vento
Fito olhar ao firmamento
E me perco em pensamentos
Em mundos tiranos que invento
Num seleto lembrar cinzento
Em noites que me lembro
Daquilo que nunca esqueci
Que muito me fez chorar e rir
De alvos que não conseguir
Em convicções atingir
No pensamento esqueci
E por isso eu sei que sofri
Em noites que não me lembro!
Artur Cortez
Em noites que me lembro
Nem se devo ao entento
Se compreender a voz do vento
Fito olhar ao firmamento
E me perco em pensamentos
Em mundos tiranos que invento
Num seleto lembrar cinzento
Em noites que me lembro
Daquilo que nunca esqueci
Que muito me fez chorar e rir
De alvos que não conseguir
Em convicções atingir
No pensamento esqueci
E por isso eu sei que sofri
Em noites que não me lembro!
Artur Cortez
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
DESENCONTRO (poema)
DESENCONTRO
Um templo perfeito erguido ao luar
Um beijo longo provocando o se dar
Abraços carinhos e segredos a beira mar
Desenhos em lembrança de amor
Olhar que buscar entender a dor
O vento que leva teu gosto sabor
Braços abertos esperam sempre você
No intimo a esperança não quer te perder
Em buscas internarias sempre a ter
Amor, fogo e paixão lagrimam perdão
Bisonhos tripúdios de única ação
Desencontros marcados de um coração
Artur Cortez
Um templo perfeito erguido ao luar
Um beijo longo provocando o se dar
Abraços carinhos e segredos a beira mar
Desenhos em lembrança de amor
Olhar que buscar entender a dor
O vento que leva teu gosto sabor
Braços abertos esperam sempre você
No intimo a esperança não quer te perder
Em buscas internarias sempre a ter
Amor, fogo e paixão lagrimam perdão
Bisonhos tripúdios de única ação
Desencontros marcados de um coração
Artur Cortez
UMA HISTORIA DE AMOR (poema)
UMA HISTORIA DE AMOR
Sou eu quem vai escrever, quem sou.
Minha historia já esta traçada com você.
Um instante pode mudar, um retorno!
De um momento decidido nos braços
De quem mais se quer um beijo.
Nem se explica como faz amor,
Você que tanto sede me deu na paixão,
Hoje é apenas compreensão do passado.
Amor que não se deu ou que não cobrou!
Quero fazer o fim sem choro e condenação.
Na historia desse amor se perpetua um beijo,
E em minha lembrança vaga cheia só de você
Eu que fui à entrega de mãos atadas
E a vontade de ter sido a ação dessa história
Você que foi a ação sem a vontade
A razão que me condenou esteve contigo
A culpa na minha frente cresceu feita semente
E sobre nós o sofrimento incontido em lágrimas
E a distancia aumentou em nossos corações
Que dizer de um perdão quando se perde tudo
Que valor tem uma razão àquilo que faz sofrer?
Se um dia puder falar ainda assim direi “eu te amo”
Artur Cortez
Sou eu quem vai escrever, quem sou.
Minha historia já esta traçada com você.
Um instante pode mudar, um retorno!
De um momento decidido nos braços
De quem mais se quer um beijo.
Nem se explica como faz amor,
Você que tanto sede me deu na paixão,
Hoje é apenas compreensão do passado.
Amor que não se deu ou que não cobrou!
Quero fazer o fim sem choro e condenação.
Na historia desse amor se perpetua um beijo,
E em minha lembrança vaga cheia só de você
Eu que fui à entrega de mãos atadas
E a vontade de ter sido a ação dessa história
Você que foi a ação sem a vontade
A razão que me condenou esteve contigo
A culpa na minha frente cresceu feita semente
E sobre nós o sofrimento incontido em lágrimas
E a distancia aumentou em nossos corações
Que dizer de um perdão quando se perde tudo
Que valor tem uma razão àquilo que faz sofrer?
Se um dia puder falar ainda assim direi “eu te amo”
Artur Cortez
terça-feira, 21 de outubro de 2008
EIS-ME AQUI ! (poema)
EIS-ME AQUI
Não tenho dinheiro pra te comprar nada
Mas rosas, te oferto roubadas
Nem tenho beleza pra teus olhos atrair
Mas posso-me mostra pelo que sou
Levo comigo a alegria do amor
Me desfiz do sofrimento e da dor
Criei-me sob a ânsia do vencer
E furtei-me a cada dia num padecer
Hoje sou melhor do que já fui
E conseguir construir um castelo
Anunciando tão belo em verso
Por isso estou aqui diante de te
Pro mundo não sou nada
A vida me foi ingrata
Mas de alegria me enfeitei
Mas te mostrar meu coração
Todo despido da ilusão
Estou aqui, na ânsia de paixão!
Artur Cortez
Não tenho dinheiro pra te comprar nada
Mas rosas, te oferto roubadas
Nem tenho beleza pra teus olhos atrair
Mas posso-me mostra pelo que sou
Levo comigo a alegria do amor
Me desfiz do sofrimento e da dor
Criei-me sob a ânsia do vencer
E furtei-me a cada dia num padecer
Hoje sou melhor do que já fui
E conseguir construir um castelo
Anunciando tão belo em verso
Por isso estou aqui diante de te
Pro mundo não sou nada
A vida me foi ingrata
Mas de alegria me enfeitei
Mas te mostrar meu coração
Todo despido da ilusão
Estou aqui, na ânsia de paixão!
Artur Cortez
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
SONETO DE UM LUAR (soneto)
SONETO DE UM LUAR
Lindo luar de minha saudade
Tocando o mar no horizonte
Buscando o ouro da liberdade
Em meio um tombo de levante
Um belo céu de pingos luz
Sob a ponte da escuridão
O teu abraço que me seduz
Embala o sonho do coração
Sob o luar teu corpo é meu
De uma entrega sem pudor
Caminhos doces abaixo céu
Na entrega plena de um amor
Soneto lindo que rasga o véu
No vento livre que abordou.
Artur Cortez
Lindo luar de minha saudade
Tocando o mar no horizonte
Buscando o ouro da liberdade
Em meio um tombo de levante
Um belo céu de pingos luz
Sob a ponte da escuridão
O teu abraço que me seduz
Embala o sonho do coração
Sob o luar teu corpo é meu
De uma entrega sem pudor
Caminhos doces abaixo céu
Na entrega plena de um amor
Soneto lindo que rasga o véu
No vento livre que abordou.
Artur Cortez
DUAS FLORES (poema)
DUAS FLORES
Como pode o amor ser assim
Enganar, mentir, fazer sofrer
Usar a força sem conquistar
Sem uma rosa pra ofertar
Usar armas como opressão
Nem um poema, nenhuma canção
Sem a oferta doce do luar
Abnegado e opulento faz chorar
Como pode tal amor matar
Quere levar na força um coração
Ter o poder de decisão
Por que já sofri e muito chorei
Nos caminhos do amor
Mas sempre me dei mesmo na dor
E nada fui que um andarilho
Nos caminhos desse amor
Mas sofro muito e mais
Quando vejo linda flor
Arrancada com desculpas
De não se entregar ao amor
A mentira entorpecia que se dar
No pisar da flor Eloá
Em Tarsila de outro lugar
O amor é interpretado
Em simples e bizarros enganar.
Artur Cortez
Como pode o amor ser assim
Enganar, mentir, fazer sofrer
Usar a força sem conquistar
Sem uma rosa pra ofertar
Usar armas como opressão
Nem um poema, nenhuma canção
Sem a oferta doce do luar
Abnegado e opulento faz chorar
Como pode tal amor matar
Quere levar na força um coração
Ter o poder de decisão
Por que já sofri e muito chorei
Nos caminhos do amor
Mas sempre me dei mesmo na dor
E nada fui que um andarilho
Nos caminhos desse amor
Mas sofro muito e mais
Quando vejo linda flor
Arrancada com desculpas
De não se entregar ao amor
A mentira entorpecia que se dar
No pisar da flor Eloá
Em Tarsila de outro lugar
O amor é interpretado
Em simples e bizarros enganar.
Artur Cortez
MEU SERTÃO (poema)
MEU SERTÃO
Meu sertão lindo trigueiro
De coisas simples abundantes
Das morenas cativantes
Que lambuzam lindas peles
No mel de cana caiana
Meu sertão entorpecido
De saudades e de amor
Dos beijos em alvoroços
Na quinta do adormecido
Sob tempos de calor
Meu sertão que o agora
Trás o lembrar em boa hora
Da inocência de Alana
Dos carinhos na aurora
E dos medos da tia tirana
Meu sertão que não mudou
Viver de inocência e saudade
Do povo que me apaixona
Em minha realidade
Que levo comigo em amor.
Artur Cortez
Meu sertão lindo trigueiro
De coisas simples abundantes
Das morenas cativantes
Que lambuzam lindas peles
No mel de cana caiana
Meu sertão entorpecido
De saudades e de amor
Dos beijos em alvoroços
Na quinta do adormecido
Sob tempos de calor
Meu sertão que o agora
Trás o lembrar em boa hora
Da inocência de Alana
Dos carinhos na aurora
E dos medos da tia tirana
Meu sertão que não mudou
Viver de inocência e saudade
Do povo que me apaixona
Em minha realidade
Que levo comigo em amor.
Artur Cortez
SONHAR (poema)
SONHAR
Sonho com tua volta
Em volta e meia
Quero de volta teus beijos
Nos meus lábios
E teu abraço de candura
Os meus procuram
Com teu sorisso cativante
No rosto angelical
O teu corpo longe me tortura
É instante de procura
Sonhar contigo é minha sina
Querer de volta minha menina
E me chamar ao amor desse sonho
Me entregar sem limites
De novo, sonho!
De um velho amor.
Artur Cortez
Sonho com tua volta
Em volta e meia
Quero de volta teus beijos
Nos meus lábios
E teu abraço de candura
Os meus procuram
Com teu sorisso cativante
No rosto angelical
O teu corpo longe me tortura
É instante de procura
Sonhar contigo é minha sina
Querer de volta minha menina
E me chamar ao amor desse sonho
Me entregar sem limites
De novo, sonho!
De um velho amor.
Artur Cortez
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
FLOR DOURADA (poema)
FLOR DOURADA
No lugar onde não se ver
Apenas se pode sentir
uma flor dessabrocha
no peito de meu amor
sua luz que me irradia
feito amor, do sol o dia
no luar me rouba um beijo
no olhar tem alegria
teu corpo que o meu deseja
em um toque de magia
quero você sempre comigo
nos mais belos amanhecer
em alvoradas te mimando
pro teu corpo se oferecer
flor linda de luz azul
bela amostra de seu amor
vem pra mim me ofertar
a te meu desejo de homem
que zelou por minha flor.
Artur Cortez
Poema ofertado para uma linda flor Mineira, Gleisy
No lugar onde não se ver
Apenas se pode sentir
uma flor dessabrocha
no peito de meu amor
sua luz que me irradia
feito amor, do sol o dia
no luar me rouba um beijo
no olhar tem alegria
teu corpo que o meu deseja
em um toque de magia
quero você sempre comigo
nos mais belos amanhecer
em alvoradas te mimando
pro teu corpo se oferecer
flor linda de luz azul
bela amostra de seu amor
vem pra mim me ofertar
a te meu desejo de homem
que zelou por minha flor.
Artur Cortez
Poema ofertado para uma linda flor Mineira, Gleisy
domingo, 28 de setembro de 2008
VOCÊ PRA MIM (poema)
VOCÊ PRA MIM
Nas asas do tempo
Na direção do vento
No poder do pensamento
Você veio pra mim
De um jeito sapeca
Levado da breca
Minha boneca
Sempre feliz assim
Ensaio um ensejo
Te mostro desejo
E roubo teu beijo
Realização pra mim
Pra eu ser feliz
Ter beijos em bis
Porque sempre quis
Você sempre assim.
Artur Cortez
Nas asas do tempo
Na direção do vento
No poder do pensamento
Você veio pra mim
De um jeito sapeca
Levado da breca
Minha boneca
Sempre feliz assim
Ensaio um ensejo
Te mostro desejo
E roubo teu beijo
Realização pra mim
Pra eu ser feliz
Ter beijos em bis
Porque sempre quis
Você sempre assim.
Artur Cortez
MEU DESEJO (poema)
MEU DESEJO
Te vi sob um pedestal
Linda boneca encantada
Tinha belo olhar de cristal
E uma face de maçãs arubrada
Boca pequena e carnuda
Um corpo esculpido de amor
Desejo provocado sem pudor
Um deleite para o olhar
Vontade de te levar ao céu
Ali mesmo no chão te amar
Como quem finda a dança do véu
Estonteou-me tal beleza
Na forma deste poema
Guardo contigo a singeleza
De um desejo incontido
Nem posso descreve-te
Por mais nem ver e saber
Mas descubro teus segredos
Nas curvas desse corpo meigo
E na ânsia desse desejo
Me sacia apenas teus beijos.
Artur Cortez
Te vi sob um pedestal
Linda boneca encantada
Tinha belo olhar de cristal
E uma face de maçãs arubrada
Boca pequena e carnuda
Um corpo esculpido de amor
Desejo provocado sem pudor
Um deleite para o olhar
Vontade de te levar ao céu
Ali mesmo no chão te amar
Como quem finda a dança do véu
Estonteou-me tal beleza
Na forma deste poema
Guardo contigo a singeleza
De um desejo incontido
Nem posso descreve-te
Por mais nem ver e saber
Mas descubro teus segredos
Nas curvas desse corpo meigo
E na ânsia desse desejo
Me sacia apenas teus beijos.
Artur Cortez
VONTADE (poema)
VONTADE
Chuvas de verão molhando você
Cheiro de mata verde no amanhecer
Coisas que marcam meu coração
Feito um efeito de uma paixão
Curvas perfeitas em meia luz
Desenhos por baixo do pano
Vontade de fazer o que seduz
Desejo contido no oculto plano
Ver-te como quero é ser sincero
Medo de sentir não me faz.
Assim fui à cama de solidão
Levando somente solitários ais
Que murmura baixinho o coração.
Artur Cortez
Chuvas de verão molhando você
Cheiro de mata verde no amanhecer
Coisas que marcam meu coração
Feito um efeito de uma paixão
Curvas perfeitas em meia luz
Desenhos por baixo do pano
Vontade de fazer o que seduz
Desejo contido no oculto plano
Ver-te como quero é ser sincero
Medo de sentir não me faz.
Assim fui à cama de solidão
Levando somente solitários ais
Que murmura baixinho o coração.
Artur Cortez
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
FÁTIMA (poema)
FÁTIMA
Passando pelo mundo coisas novas encontrei
Conheci cada cantinho do amor que me entreguei
Uma linda rosa púrpura em um jardim eu colhir
Tinha perfume do amor singelo e um toque fatal
Fazia simplesmente a paixão florescer no peito
Recuperando o sofrer de um adeus que parece final
Clivada essa rosa de espinhos aguilhoados refeitos
Que tocam a pele de forma pra marca vorazmente
Delicadas suas pétalas como pele das maçãs pertileiros
Busca um carinho receber de quem vem a oferecer
Em um só toque contagiou-me de paixão ardente
Dessas que buscam queimar o peito da gente
Como não conhecer sua estonteante sedução
No rastro de trovas e versos que teima a paixão
Chamei-a pelo nome que enfada ser doce carismática
Por fim entronizo um som que se chama Fátima.
Artur Cortez
Passando pelo mundo coisas novas encontrei
Conheci cada cantinho do amor que me entreguei
Uma linda rosa púrpura em um jardim eu colhir
Tinha perfume do amor singelo e um toque fatal
Fazia simplesmente a paixão florescer no peito
Recuperando o sofrer de um adeus que parece final
Clivada essa rosa de espinhos aguilhoados refeitos
Que tocam a pele de forma pra marca vorazmente
Delicadas suas pétalas como pele das maçãs pertileiros
Busca um carinho receber de quem vem a oferecer
Em um só toque contagiou-me de paixão ardente
Dessas que buscam queimar o peito da gente
Como não conhecer sua estonteante sedução
No rastro de trovas e versos que teima a paixão
Chamei-a pelo nome que enfada ser doce carismática
Por fim entronizo um som que se chama Fátima.
Artur Cortez
terça-feira, 23 de setembro de 2008
ORAÇÃO AO VENTO (poema)
ORAÇÃO AO VENTO
vento que passas e balança as palmas
leva contigo essa saudade amarga
entrega pra ela o meu coração
cita os sussurros que ouvistes na terna aurora
passa por sobre a luz da quimera
irradia um brilho no sorisso dela.
vento amigo de solidão
todas as noite me traz ela nos braços
ameniza minha paixão
quero o melhor que podes trazer
leva contigo as minhas primícias
faz essa troca com coração
diz pra ela que é o motivo
e deste poema a inspiração.
Artur Cortez
vento que passas e balança as palmas
leva contigo essa saudade amarga
entrega pra ela o meu coração
cita os sussurros que ouvistes na terna aurora
passa por sobre a luz da quimera
irradia um brilho no sorisso dela.
vento amigo de solidão
todas as noite me traz ela nos braços
ameniza minha paixão
quero o melhor que podes trazer
leva contigo as minhas primícias
faz essa troca com coração
diz pra ela que é o motivo
e deste poema a inspiração.
Artur Cortez
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
MOLESTIA (poema)
MOLESTIA
Os ventos de outono sempre chegam
Com relevância força dissipam poeiras
Os dias duradouros sob o sol do sertão
As nuvens se formam em um céu arisco
A navalha do horizonte anuncia a noite
A noite traz a solidão pra dormi comigo
Em leito triste procuro o que sobrou
Encontro raspítas de um tristonho amor
Que move sobre um amontoado de dor
Calmaria erústida de saudades aprazível
Um modo simples que encalça em mim
Prole de monotonia aguda reflexo de amor
Seguindo um caminho traçado de espinhos
Na forma que quero e não sou o senhor.
Artur Cortez
Os ventos de outono sempre chegam
Com relevância força dissipam poeiras
Os dias duradouros sob o sol do sertão
As nuvens se formam em um céu arisco
A navalha do horizonte anuncia a noite
A noite traz a solidão pra dormi comigo
Em leito triste procuro o que sobrou
Encontro raspítas de um tristonho amor
Que move sobre um amontoado de dor
Calmaria erústida de saudades aprazível
Um modo simples que encalça em mim
Prole de monotonia aguda reflexo de amor
Seguindo um caminho traçado de espinhos
Na forma que quero e não sou o senhor.
Artur Cortez
LOUCOS (poema)
LOUCOS
Somos loucos, eu e você
Somos loucos por se querer
Insanos sem juízo algum
Pretéritos do passado vazio
Somos loucos, eu e você
Realmente sem uso de razão
Nossa mente é o coração
Somos loucos, eu e você
Andamos sem documentos
Vivemos sem os alentos
Somos loucos, eu e você
Gritamos ao povo em vão
Realmente sem uso da razão
Por isso sou louco por você
Artur Cortez
Somos loucos, eu e você
Somos loucos por se querer
Insanos sem juízo algum
Pretéritos do passado vazio
Somos loucos, eu e você
Realmente sem uso de razão
Nossa mente é o coração
Somos loucos, eu e você
Andamos sem documentos
Vivemos sem os alentos
Somos loucos, eu e você
Gritamos ao povo em vão
Realmente sem uso da razão
Por isso sou louco por você
Artur Cortez
A MORTE (poema)
A MORTE
Vi a morte de perto e não tive medo
Nasci sofrendo de mãos dadas com ela
Amparo sempre certo pra me levar
Clamor de amor com dor em ferida
Quero morre mais não sou levado
Por isso sou louco, condenado a vida
Leva-me daqui ó morte, quero você
Meu desejo é te-lá no meu peito
Pra acabar de vez com a platônicidade
Pois a mentira foi o caminho da verdade
O ódio de mãos dadas com o amor morreu
E no fim dessa loucura um encontro fatal
Eu a morte e o fim, cada um com sua espada
No meu peito encravos relictos e agudos
Foge com pseudônimo de vários nomes
Verdade, mentira, ódio e o amor em um.
Nesse único ser a morte é o meu fim.
Artur Cortez
Vi a morte de perto e não tive medo
Nasci sofrendo de mãos dadas com ela
Amparo sempre certo pra me levar
Clamor de amor com dor em ferida
Quero morre mais não sou levado
Por isso sou louco, condenado a vida
Leva-me daqui ó morte, quero você
Meu desejo é te-lá no meu peito
Pra acabar de vez com a platônicidade
Pois a mentira foi o caminho da verdade
O ódio de mãos dadas com o amor morreu
E no fim dessa loucura um encontro fatal
Eu a morte e o fim, cada um com sua espada
No meu peito encravos relictos e agudos
Foge com pseudônimo de vários nomes
Verdade, mentira, ódio e o amor em um.
Nesse único ser a morte é o meu fim.
Artur Cortez
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
PRAZER (poema)
PRAZER
Com traço em arte final
Diante de um sonho celeste
Vontade e medo na face
Desejo se mostra no corpo
Ensaio de amor da silueta
Com boca de angustia, amor
Cabelos provocam desejos
Teus seios descanso dos meus
Dentro de te realizo um sonho
Possuir tão belo tesouro
E ser dono de dar meu amor
Ante raspindo d’alma
De quere viver e te ter
No leito deleito de amor
Teu corpo em tosco gozo
Vestígio do ultimo suspiro
Em pontas de ais do prazer.
Artur Cortez
Com traço em arte final
Diante de um sonho celeste
Vontade e medo na face
Desejo se mostra no corpo
Ensaio de amor da silueta
Com boca de angustia, amor
Cabelos provocam desejos
Teus seios descanso dos meus
Dentro de te realizo um sonho
Possuir tão belo tesouro
E ser dono de dar meu amor
Ante raspindo d’alma
De quere viver e te ter
No leito deleito de amor
Teu corpo em tosco gozo
Vestígio do ultimo suspiro
Em pontas de ais do prazer.
Artur Cortez
domingo, 14 de setembro de 2008
O AMOR E A FISICA (poema)
O AMOR E A FISICA
Lembrança de um amor
Saudade que ficou de você
Na angustia de uma dor
Vontade que volta a querer
Caminhos traçados separados
Com o destino de complô
Um futuro já preparado
Afinando nosso amor
Corpos em lascívia plena
Amantes da ocasião que for
Desafios no espaço de Newton
Em ficar no mesmo lugar
Eu você e o amor.
Artur Cortez
Lembrança de um amor
Saudade que ficou de você
Na angustia de uma dor
Vontade que volta a querer
Caminhos traçados separados
Com o destino de complô
Um futuro já preparado
Afinando nosso amor
Corpos em lascívia plena
Amantes da ocasião que for
Desafios no espaço de Newton
Em ficar no mesmo lugar
Eu você e o amor.
Artur Cortez
AQUELA CANÇÃO (poema)
AQUELA CANÇÃO
Ouvir uma melodia cheia de saudades
Com um contrates repleto de alegria
Falava de amor com uma verdade
Realizava um sonho em conto de magia
Trazia um esquecido amor em lembrança
De um tempo que a felicidade me sorria
Quando te abraçava em meias andanças
Um tempo repleto de amor e nostalgia
A velha canção também me fez lembrar
Das grandes noitadas em meios sons
De testemunha só termos a lua e o mar
De um tempo que a saudade mostra bom
A irresponsabilidade, inocência sem maldade
Nossas vidas traçadas com destinos iguais
A vontade de crescer na tirania da puberdade
Fez–se paixão que o tempo já não traz
Artur Cortez
Ouvir uma melodia cheia de saudades
Com um contrates repleto de alegria
Falava de amor com uma verdade
Realizava um sonho em conto de magia
Trazia um esquecido amor em lembrança
De um tempo que a felicidade me sorria
Quando te abraçava em meias andanças
Um tempo repleto de amor e nostalgia
A velha canção também me fez lembrar
Das grandes noitadas em meios sons
De testemunha só termos a lua e o mar
De um tempo que a saudade mostra bom
A irresponsabilidade, inocência sem maldade
Nossas vidas traçadas com destinos iguais
A vontade de crescer na tirania da puberdade
Fez–se paixão que o tempo já não traz
Artur Cortez
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
BELA (poema)
BELA
O dia por tua beleza fica simples e envergonhado
Em porte de luxo que não lixo belo entronizada
Saber que choras me deixa triste e apavorado
Como pode tão bela cair em prantos envergonhados
Por te choram os poetas e clamam por tua beleza
Buscam-te em versos nas mais puras singelezas
Não foges do teu destino o minha bela criatura
Daí – me um sorriso de conquista belo de candura
Mostra – me teu rosto com amor e sincera alma
Loucos são teus dissecantes que em te não amara
Sábio sou eu que em tão bela face sou capaz de sonhar
Boba és tu, ó Julieta negada, que em meio és notada
Diria eu em apegô de aprisco muito mais, és desejada.
Artur Cortez
O dia por tua beleza fica simples e envergonhado
Em porte de luxo que não lixo belo entronizada
Saber que choras me deixa triste e apavorado
Como pode tão bela cair em prantos envergonhados
Por te choram os poetas e clamam por tua beleza
Buscam-te em versos nas mais puras singelezas
Não foges do teu destino o minha bela criatura
Daí – me um sorriso de conquista belo de candura
Mostra – me teu rosto com amor e sincera alma
Loucos são teus dissecantes que em te não amara
Sábio sou eu que em tão bela face sou capaz de sonhar
Boba és tu, ó Julieta negada, que em meio és notada
Diria eu em apegô de aprisco muito mais, és desejada.
Artur Cortez
CHORO (poema)
CHORO
Choro por que quero
Choro por não poder
Choro por não saber
Choro por você.
Choro a cada dia
Choro a cada lembrança
Choro a cada noite
Choro por você
Choro em te vê
Choro em saber
Choro em dizer
Choro por você
Artur Cortez
Choro por que quero
Choro por não poder
Choro por não saber
Choro por você.
Choro a cada dia
Choro a cada lembrança
Choro a cada noite
Choro por você
Choro em te vê
Choro em saber
Choro em dizer
Choro por você
Artur Cortez
sábado, 6 de setembro de 2008
A MINHA FLOR (poema)
A MINHA FLOR
Eu e um flor
cheiro e amor
linda de inverjar
e tem amor pra dar
ela linda flor
de um jardim so meu
linda flor carmelia
ou talvez promelia
quem sabe um margarida
ou jasmim do campo
flor de belo talo
e espinhos agudos
mas que encanta
cada beija-flor
ja sei teu nome taynara,
ou talvez AMOR
Artur Cortez
Eu e um flor
cheiro e amor
linda de inverjar
e tem amor pra dar
ela linda flor
de um jardim so meu
linda flor carmelia
ou talvez promelia
quem sabe um margarida
ou jasmim do campo
flor de belo talo
e espinhos agudos
mas que encanta
cada beija-flor
ja sei teu nome taynara,
ou talvez AMOR
Artur Cortez
EM FESTA (poema)
EM FESTA
Noites de festas e romances
Desejos aflorando no salão
Teu corpo dança feito elances
No meu corpo desponta a paixão
Olhando teu corpo mexer
Em movimentos sensuais
E todos param para ver
Nós dois que não têm iguais
À noite afloram desejos
Que buscam dizer quero mais
Da boca ébrias de teus beijos
Doce amor enganoso
Que é feliz de dançar assim
Mas realidade sofre ditoso
A vida que não perdoa a mim
Artur Cortez
Noites de festas e romances
Desejos aflorando no salão
Teu corpo dança feito elances
No meu corpo desponta a paixão
Olhando teu corpo mexer
Em movimentos sensuais
E todos param para ver
Nós dois que não têm iguais
À noite afloram desejos
Que buscam dizer quero mais
Da boca ébrias de teus beijos
Doce amor enganoso
Que é feliz de dançar assim
Mas realidade sofre ditoso
A vida que não perdoa a mim
Artur Cortez
ESTOU APAIXONADO (poema)
ESTOU APAIXONADO
Estou apaixonado, mas digo não por quem.
Estou muito apaixonado, mas não digo.
Vou falar baixinho em seu ouvido
E só os pelos dela vai levantar quando ouvir
Apaixonei-me por ela, e ela se mostrar pra mim.
Eu adoro quando a vejo, me apaixono mais.
Olho seu corpo e vejo eu coração.
Olho pro coração e vejo meu amor aflorar
Estou apaixonado e não confesso por quem
Só quem sabe é ela, só ela sabe meus desejos.
E para ela vou guardar o melhor dos beijos.
Vou derramar paixão sobre seu corpo.
E me lambuzar com seu suor em deleite
Estou apaixonado, vou me entregar todo.
Sentir-me feito um tolo, mas to nem aí.
Porque estou apaixonado, vou é amar.
Artur Cortez
Estou apaixonado, mas digo não por quem.
Estou muito apaixonado, mas não digo.
Vou falar baixinho em seu ouvido
E só os pelos dela vai levantar quando ouvir
Apaixonei-me por ela, e ela se mostrar pra mim.
Eu adoro quando a vejo, me apaixono mais.
Olho seu corpo e vejo eu coração.
Olho pro coração e vejo meu amor aflorar
Estou apaixonado e não confesso por quem
Só quem sabe é ela, só ela sabe meus desejos.
E para ela vou guardar o melhor dos beijos.
Vou derramar paixão sobre seu corpo.
E me lambuzar com seu suor em deleite
Estou apaixonado, vou me entregar todo.
Sentir-me feito um tolo, mas to nem aí.
Porque estou apaixonado, vou é amar.
Artur Cortez
PENSAMENTOS -(poema)
PENSAMENTOS
Vivo de saudades
Lembro de você
Quero voltar
Vivo pra te ter
Subo em pensamentos
Desço ao encontro
De querer a tal ponto
De volta você
Hoje eu me encontro
Com saudades em você
Pobres pensamentos
Arrastados pelos ventos
No contorno do pensamento
De não mais te querer.
Artur Cortez
Vivo de saudades
Lembro de você
Quero voltar
Vivo pra te ter
Subo em pensamentos
Desço ao encontro
De querer a tal ponto
De volta você
Hoje eu me encontro
Com saudades em você
Pobres pensamentos
Arrastados pelos ventos
No contorno do pensamento
De não mais te querer.
Artur Cortez
EU, O CEÚ E O MAR (poema)
EU, O CEU E O MAR
Da varanda vejo o céu
Na minha frente o mar
Eu sozinho a meditar
Da varanda tenho o mar
E o céu pra meditar
E eu sozinho pra olhar
Na minha frente o céu
Medito vendo o mar
E eu de frente a olhar
Da varanda eu a observar
Diante de mistérios do olhar
E o céu tocando o mar
Por fim eu, o céu e o mar.
Artur Cortez
Da varanda vejo o céu
Na minha frente o mar
Eu sozinho a meditar
Da varanda tenho o mar
E o céu pra meditar
E eu sozinho pra olhar
Na minha frente o céu
Medito vendo o mar
E eu de frente a olhar
Da varanda eu a observar
Diante de mistérios do olhar
E o céu tocando o mar
Por fim eu, o céu e o mar.
Artur Cortez
TEU OLHAR (poema)
TEU OLHAR
Vi no teu olhar um passado
No oculto da retina fui amado
Perdido na lembrança que ficou
Desejos que realizo meu amor
Eu vi dentro de te meu passado
O amor que ficou no esquecido
A fonte que jorra ao amado
De uma paixão no escurecido
Deténs o que ficou de bom
Fez-me lembrar de sentimentos
Outrora que tenho comigo
Sob o olhar que me lançou assim
Com um peso do passado
Pra lembrar no presente o amor
A mim despojado em furor
Que no peito e na pele o que sinto
O tempo não apagou.
Artur Cortez
Vi no teu olhar um passado
No oculto da retina fui amado
Perdido na lembrança que ficou
Desejos que realizo meu amor
Eu vi dentro de te meu passado
O amor que ficou no esquecido
A fonte que jorra ao amado
De uma paixão no escurecido
Deténs o que ficou de bom
Fez-me lembrar de sentimentos
Outrora que tenho comigo
Sob o olhar que me lançou assim
Com um peso do passado
Pra lembrar no presente o amor
A mim despojado em furor
Que no peito e na pele o que sinto
O tempo não apagou.
Artur Cortez
domingo, 31 de agosto de 2008
MISTERIOS DA NOITE (poema)
MISTERIOS DA NOITE
Noite que trás mistérios de coisas ocultas
Dos bêbados e meretrizes de plantão
Noite dos silêncios inacabáveis acuas
Que esconde seus mistérios no salão
Noite de meninas que se entregam
Que deturpam o corpo sem medo pudor
Recebam um preço estimado sem valor
Noite dos poetas que declamam Cervantes
De buscas em janelas luzes e amantes
Luar que inflaciona o ser na escuridão
E eleva sussurros de baixo escalão
Noite de amantes que se encontram
E esconde nos bordeis seus desejos
Em caricias atropeladas por longos beijos
Noite de marginais em esquinas de plantões
Que esperam ser algoz mortíferos de ações
Por fim a noite que trás no oculto ser
As esferas de um amor pra se refazer
Artur Cortez
Noite que trás mistérios de coisas ocultas
Dos bêbados e meretrizes de plantão
Noite dos silêncios inacabáveis acuas
Que esconde seus mistérios no salão
Noite de meninas que se entregam
Que deturpam o corpo sem medo pudor
Recebam um preço estimado sem valor
Noite dos poetas que declamam Cervantes
De buscas em janelas luzes e amantes
Luar que inflaciona o ser na escuridão
E eleva sussurros de baixo escalão
Noite de amantes que se encontram
E esconde nos bordeis seus desejos
Em caricias atropeladas por longos beijos
Noite de marginais em esquinas de plantões
Que esperam ser algoz mortíferos de ações
Por fim a noite que trás no oculto ser
As esferas de um amor pra se refazer
Artur Cortez
AMOR O DOM MAIOR (poema)
AMOR O DOM MAIOR
Amor tem a idade do coração
A vontade da louca da paixão
E o desejo de uma fome foraz
Senti na pele no toque aldaz
Amor não se descreve com fim
Por que amor é uma entrega afim
Castro de dor sem reclamar
No vazio que enche e se dar
Sentimento de entrega total
Pensa no melhor não quer mal
Enrosco de forma infinda
Amor, fascinação divina.
Artur Cortez
Amor tem a idade do coração
A vontade da louca da paixão
E o desejo de uma fome foraz
Senti na pele no toque aldaz
Amor não se descreve com fim
Por que amor é uma entrega afim
Castro de dor sem reclamar
No vazio que enche e se dar
Sentimento de entrega total
Pensa no melhor não quer mal
Enrosco de forma infinda
Amor, fascinação divina.
Artur Cortez
sábado, 30 de agosto de 2008
MINHA FLOR (poema)
MINHA FLOR
Quero pra mim uma flor do campo
Quero sentir seu cheiro flor de amor
Quero pra mim uma flor do jasmim
Quero que seja uma flor para mim
Quero uma flor de amor amarela
Quero que seja flor linda e singela
Quero uma flor que enfeite meu jardim
Quero você minha flor toda pra mim
Artur Cortez
Quero pra mim uma flor do campo
Quero sentir seu cheiro flor de amor
Quero pra mim uma flor do jasmim
Quero que seja uma flor para mim
Quero uma flor de amor amarela
Quero que seja flor linda e singela
Quero uma flor que enfeite meu jardim
Quero você minha flor toda pra mim
Artur Cortez
A CRÔNICA DO AMOR (crônica)
A CRÔNICA DO AMOR
O amor é um sentimento que nos toca de uma forma, que não conseguimos fugir ou esconder, diferentemente da paixão, ele vem calmo e não nos deixa sem razão, ele, o amor tem uma forma de conquistar o coração, enquanto podemos ter ou passar por varias paixões o amor só nos vai aparecer uma única vez na vida e pode ter a certeza, que se você deixar passar essa chance ela vira recordações eternas no seu peito, diferentemente da moléstia das paixões, que nos incomodam por um curto médio período o amor viverá de forma condenatória em nosso peito, e somente no túmulo junto com nosso descanso ira aliviar seu molestiado alerta de dor.
Para quem amar só resta o conselho de quem vive com o peito atormentado de amor, se você já sentiu seu amor chegar e passar, mas pode recupera-lo corra atrás, evite o choro noturno da alma, ou mesmo a entrega de seu corpo ao que podemos chamar de sexo licito, porque nesse momento você faz amor com a alma e transa com seu corpo, ou seja, pensa no seu amor perdido, mesmo, que, por determinado tempo seja bom o sexo, um dia você acordará com a alma cheia de desejos e nesse momento o corpo não vai poder sustentar o prazer sozinho e também vai atrás de um encaixe perfeito a ele, o resultado é, que, o coração vai sofrer e clamar de saudades, e lágrimas nos olhos vão rolar, será o começo de uma coisa chamada de infelicidade, cujo seu papel é criar comparativos do seu atual par com seu amor perdido, fazendo assim um outro molestador aparece, o que podemos chamar de solidão, esse que vem pra derrubar o estima e a confiança sentimental, no meio de todo mal que se alastra em sua alma, não esqueçamos de falar na depressão amorosa, que trás junto de si o arrependimento.
Pra que nada disso aconteça, sejamos simples em nossos sentimentos, que nossos olhos sentimental sejam abertos a passagem desse sentimento e Dom maior chamado amor, que quando ele passar, sejam no mínimo sensível sem o incomodo de ser ridículo, que sejamos simples, que nosso orgulho seja ignorado e pelo que, vale a pena nossa alegria seja plena em braços desejados por nosso coração, que seja o Amor a mola mestra de nossos sentimentos, viva o amor e os amantes, que a felicidade seja aflorada em contos de fadas reais e tanto o inicio e o fim sejam previstos e revestidos em felicidades.
Artur Cortez
O amor é um sentimento que nos toca de uma forma, que não conseguimos fugir ou esconder, diferentemente da paixão, ele vem calmo e não nos deixa sem razão, ele, o amor tem uma forma de conquistar o coração, enquanto podemos ter ou passar por varias paixões o amor só nos vai aparecer uma única vez na vida e pode ter a certeza, que se você deixar passar essa chance ela vira recordações eternas no seu peito, diferentemente da moléstia das paixões, que nos incomodam por um curto médio período o amor viverá de forma condenatória em nosso peito, e somente no túmulo junto com nosso descanso ira aliviar seu molestiado alerta de dor.
Para quem amar só resta o conselho de quem vive com o peito atormentado de amor, se você já sentiu seu amor chegar e passar, mas pode recupera-lo corra atrás, evite o choro noturno da alma, ou mesmo a entrega de seu corpo ao que podemos chamar de sexo licito, porque nesse momento você faz amor com a alma e transa com seu corpo, ou seja, pensa no seu amor perdido, mesmo, que, por determinado tempo seja bom o sexo, um dia você acordará com a alma cheia de desejos e nesse momento o corpo não vai poder sustentar o prazer sozinho e também vai atrás de um encaixe perfeito a ele, o resultado é, que, o coração vai sofrer e clamar de saudades, e lágrimas nos olhos vão rolar, será o começo de uma coisa chamada de infelicidade, cujo seu papel é criar comparativos do seu atual par com seu amor perdido, fazendo assim um outro molestador aparece, o que podemos chamar de solidão, esse que vem pra derrubar o estima e a confiança sentimental, no meio de todo mal que se alastra em sua alma, não esqueçamos de falar na depressão amorosa, que trás junto de si o arrependimento.
Pra que nada disso aconteça, sejamos simples em nossos sentimentos, que nossos olhos sentimental sejam abertos a passagem desse sentimento e Dom maior chamado amor, que quando ele passar, sejam no mínimo sensível sem o incomodo de ser ridículo, que sejamos simples, que nosso orgulho seja ignorado e pelo que, vale a pena nossa alegria seja plena em braços desejados por nosso coração, que seja o Amor a mola mestra de nossos sentimentos, viva o amor e os amantes, que a felicidade seja aflorada em contos de fadas reais e tanto o inicio e o fim sejam previstos e revestidos em felicidades.
Artur Cortez
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
MEMORIA (poema)
MEMORIA
Uma roda de amigos e conversas ao vento
Uma cachaça de rolha sem relevar o tempo
Com a saudade envolta no ar de sorrisos
Historias contados devaneios indecisos
Na face de um amigo confiança e certeza
No ombro de descanso alegria e fortaleza
Amores do passado contado com alegria
Lembro da memória um passo de magia
Vontades tão secretas em livros abertos
Realidade de sonhos aos amigos encoberto
Boas gargalhadas descomprometidas ao ar
Nas lembranças de amigos um doce amar.
Artur Cortez
Uma roda de amigos e conversas ao vento
Uma cachaça de rolha sem relevar o tempo
Com a saudade envolta no ar de sorrisos
Historias contados devaneios indecisos
Na face de um amigo confiança e certeza
No ombro de descanso alegria e fortaleza
Amores do passado contado com alegria
Lembro da memória um passo de magia
Vontades tão secretas em livros abertos
Realidade de sonhos aos amigos encoberto
Boas gargalhadas descomprometidas ao ar
Nas lembranças de amigos um doce amar.
Artur Cortez
domingo, 24 de agosto de 2008
ENTREGA (poema)
ENTREGA
Quero você em meus braços
Quero ter teu corpo só meu
Despi-lo e amar sem pudor
Beijar cada parte com amor
Num ato que me leva ao céu
E me embriagar com seu mel
Quero roubar todo teu cheiro
Ser dominado e ficar indefeso
Estar adentro de teu sexo
E delirar de prazer em você
Lançar tuas pernas em mim
Com as minhas te amarrar
Pra nunca mais te largar
Nos teus seios quero mergulhar
Em atitude de veneração
Entre tuas pernas estar
Mostra-se só pra mim
Dar-me essa linda visão
Do amor numa entrega sem fim
Do ardente fogo dessa paixão
Artur Cortez
Quero você em meus braços
Quero ter teu corpo só meu
Despi-lo e amar sem pudor
Beijar cada parte com amor
Num ato que me leva ao céu
E me embriagar com seu mel
Quero roubar todo teu cheiro
Ser dominado e ficar indefeso
Estar adentro de teu sexo
E delirar de prazer em você
Lançar tuas pernas em mim
Com as minhas te amarrar
Pra nunca mais te largar
Nos teus seios quero mergulhar
Em atitude de veneração
Entre tuas pernas estar
Mostra-se só pra mim
Dar-me essa linda visão
Do amor numa entrega sem fim
Do ardente fogo dessa paixão
Artur Cortez
SEPARAÇÃO (poema)
SEPARAÇÃO
Doce luar de encanto
Cena de um beijo roubado
Em volta de todos olhando
Sentir você nos meus braços
Há muito tempo o fiz
De nada me arrependo
Tentei por fim ser feliz
Com você nas asas do vento
A estrada foi longa e cruel
E muitos obstáculos vencemos
Caminhos do inferno ao céu
Em amor dos deuses de vênus
Brigas que não se entende
E cada um buscou ser feliz
Enfim o cansaço no vence
Com um amor que não se quis
Artur Cortez
Doce luar de encanto
Cena de um beijo roubado
Em volta de todos olhando
Sentir você nos meus braços
Há muito tempo o fiz
De nada me arrependo
Tentei por fim ser feliz
Com você nas asas do vento
A estrada foi longa e cruel
E muitos obstáculos vencemos
Caminhos do inferno ao céu
Em amor dos deuses de vênus
Brigas que não se entende
E cada um buscou ser feliz
Enfim o cansaço no vence
Com um amor que não se quis
Artur Cortez
FIM (poema)
FIM
Outrora um erro fatal
Aparte de uma paixão
Caminhos sem rumo real
Vidas sem rumo nem chão
Lagrima que rola na face
Um ser sem nada dizer
Uma partida sem frase
Sem atos, nada a fazer.
Mundo sem rumo e cruel
De nada vale sorri
Nessa vida de ir e vim
Quando o doce acabar
E for o fim do mel
Com gosto de solidão
Amarga em sua boca
O fel põe fim na paixão
E a tristeza na alma louca
Envolve com um frescor
Que não supera a dor
Enfim vamos morre!
Morre e não mais viver.
Artur Cortez
Outrora um erro fatal
Aparte de uma paixão
Caminhos sem rumo real
Vidas sem rumo nem chão
Lagrima que rola na face
Um ser sem nada dizer
Uma partida sem frase
Sem atos, nada a fazer.
Mundo sem rumo e cruel
De nada vale sorri
Nessa vida de ir e vim
Quando o doce acabar
E for o fim do mel
Com gosto de solidão
Amarga em sua boca
O fel põe fim na paixão
E a tristeza na alma louca
Envolve com um frescor
Que não supera a dor
Enfim vamos morre!
Morre e não mais viver.
Artur Cortez
ANJO AMOR (poema)
ANJO AMOR
Quando vi teus olhos me apaixonei
Nem pude segurar tal vontade
Entreguei-me por inteiro a paixão
Busquei entre anseios não avançar
Mas como posso conter o coração?
Você um doce encanto perdido
Que me encontrou e me deu vida
O meu sorriso já esquecido voltou
Minhas forças sinto voltarem
O desejo de um beijo aflorou
Por culpa da meteórica paixão
Que agora se instala em meu peito
Junto já vem a saudade de você
Isso tem cara que chegou pra ficar
E você razão de ser meu anjo
Meu querubim de vidas passadas
O laço de meu coração enfim
Como explicar você pra mim?
Artur Cortez
Quando vi teus olhos me apaixonei
Nem pude segurar tal vontade
Entreguei-me por inteiro a paixão
Busquei entre anseios não avançar
Mas como posso conter o coração?
Você um doce encanto perdido
Que me encontrou e me deu vida
O meu sorriso já esquecido voltou
Minhas forças sinto voltarem
O desejo de um beijo aflorou
Por culpa da meteórica paixão
Que agora se instala em meu peito
Junto já vem a saudade de você
Isso tem cara que chegou pra ficar
E você razão de ser meu anjo
Meu querubim de vidas passadas
O laço de meu coração enfim
Como explicar você pra mim?
Artur Cortez
A GUERRA DO AMOR - (poema)
A GUERRA DO AMOR
No vai e vem das ondas do mar
Pude ali observar seu retorno
Cada vez que voltam avançam mais
Como a conquista de uma prenda
Que se almeja por demasia um beijo
E o coração queima em desejo
E as ondas continuam no ensejo
Como o coração não desiste de amar
E nem as ondas de avançar
O perece é o certo de se encontrar
E quando o mar já chega ao destino
E o avanço das ondas já longe
Há o recuo da maré e tudo vai ficando
Num sofrimento igual ao coração
Quando tem que abrir mão do amor
Onde nem o mar nem o coração
Vão desistir ou abrir mão
Mas na outro dia nova empreitada
E nova esperança a encher o mar
E novo amor para o coração.
Artur Cortez
No vai e vem das ondas do mar
Pude ali observar seu retorno
Cada vez que voltam avançam mais
Como a conquista de uma prenda
Que se almeja por demasia um beijo
E o coração queima em desejo
E as ondas continuam no ensejo
Como o coração não desiste de amar
E nem as ondas de avançar
O perece é o certo de se encontrar
E quando o mar já chega ao destino
E o avanço das ondas já longe
Há o recuo da maré e tudo vai ficando
Num sofrimento igual ao coração
Quando tem que abrir mão do amor
Onde nem o mar nem o coração
Vão desistir ou abrir mão
Mas na outro dia nova empreitada
E nova esperança a encher o mar
E novo amor para o coração.
Artur Cortez
SONETO DE AMOR AO LUAR (soneto)
SONETO DE AMOR AO LUAR
O luar é tão lindo que vira poesia
Estrelas tão brilhante como ouro
Noite de luar branco, pura magia.
Homens se declaram feitos tolos
Um toque na viola apaixonada
Faz pulsar forte pobre coração
Um poema ao ouvido da amada
Explode sem controle a paixão
Um belo luar quente a beira mar
Um sorriso, um toque dos lábios.
Beijos repetidos pra me apaixonar
Coração me leva por que é sábio
Esse amor dono de sua historia
Ta gravado o agora na memória
Artur Cortez
O luar é tão lindo que vira poesia
Estrelas tão brilhante como ouro
Noite de luar branco, pura magia.
Homens se declaram feitos tolos
Um toque na viola apaixonada
Faz pulsar forte pobre coração
Um poema ao ouvido da amada
Explode sem controle a paixão
Um belo luar quente a beira mar
Um sorriso, um toque dos lábios.
Beijos repetidos pra me apaixonar
Coração me leva por que é sábio
Esse amor dono de sua historia
Ta gravado o agora na memória
Artur Cortez
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
SONETO DO RENASCER - (poesia)
SONETO DO RENASCER
Você trouxe pra mim algo novo
Num desejo de nascer e viver
Mostrou-se como anjo renovo
Fez a alegria em mim renascer
E no meu peito fez-se alvorada
De um sol que votou a brilhar
Rebenta na luz da madrugada
No meu peito a vontade é amar
O que busquei por longo tempo
Aqui mesmo, pertinho encontrei.
Um sorriso sem um breve alento
Esqueci que sofri por que amei
Sonhei nova vida com meu anjo
Ilusão real de uma vida que amo
Artur Cortez
Você trouxe pra mim algo novo
Num desejo de nascer e viver
Mostrou-se como anjo renovo
Fez a alegria em mim renascer
E no meu peito fez-se alvorada
De um sol que votou a brilhar
Rebenta na luz da madrugada
No meu peito a vontade é amar
O que busquei por longo tempo
Aqui mesmo, pertinho encontrei.
Um sorriso sem um breve alento
Esqueci que sofri por que amei
Sonhei nova vida com meu anjo
Ilusão real de uma vida que amo
Artur Cortez
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
TEU TOQUE (poema)
TEU TOQUE
Enlaço teu corpo como uma serpente
Anseio te beijar como se fosse morrer
Doutrina com teu corpo minha mente
Domina meu corpo somente pra você
No passo simétrico me deixa a paixão
No toque da hamonia de meu coração
Limitando o viver da ânsia deslocada
Traz em meu rastro teu sabor sedutor
Teu corpo se mostra nu numa levada
Em pêlos você se entrega o meu amor
Em amor quero você em meus braços
E no vai e vem de um encaixe sedutor
A conduzir minhas mãos entre teus aís
Por fim não cansada no olhar pedi mais.
Artur Cortez
Enlaço teu corpo como uma serpente
Anseio te beijar como se fosse morrer
Doutrina com teu corpo minha mente
Domina meu corpo somente pra você
No passo simétrico me deixa a paixão
No toque da hamonia de meu coração
Limitando o viver da ânsia deslocada
Traz em meu rastro teu sabor sedutor
Teu corpo se mostra nu numa levada
Em pêlos você se entrega o meu amor
Em amor quero você em meus braços
E no vai e vem de um encaixe sedutor
A conduzir minhas mãos entre teus aís
Por fim não cansada no olhar pedi mais.
Artur Cortez
FEITIÇO (poema)
FEITIÇO
Arrebata meu coração como uma tempestade
Leva consigo o poder de me encantar o coração
Envolve-me num passo de hipnose sem alarde
Deixa-me escravo dessa senhora e cruel paixão
Refresca-me a sede de te-lá em meus braços
E deixa-me com a fome de não poder devora – lá
Provoca em ultrajes contidos em meus abraços
Engana-me em sentidos de fugas pra caça – lá
Você que nada mais é que um exaspero cruel
Que um desejo de adoração e me faz sonhar
E no sonho eu posso tudo ate mesmo te amar
Mas é cruel meu despertar pura amaciamento
Sinto você tão perto no esvaziar de sentimentos
D’outro modo não à tenho dessa forma me contenho
Diante desse obscuro e singelo sentimento
Que aprisiona minha vontade com desalento
E busca entre fracasso meu eterno sofrimento
Na pluma de um velesco voa leve o pensamento
Sem resto vastos de um framular desejo de amor
Você que muito busquei hoje guardo em mim sem dor.
Artur Cortez
Arrebata meu coração como uma tempestade
Leva consigo o poder de me encantar o coração
Envolve-me num passo de hipnose sem alarde
Deixa-me escravo dessa senhora e cruel paixão
Refresca-me a sede de te-lá em meus braços
E deixa-me com a fome de não poder devora – lá
Provoca em ultrajes contidos em meus abraços
Engana-me em sentidos de fugas pra caça – lá
Você que nada mais é que um exaspero cruel
Que um desejo de adoração e me faz sonhar
E no sonho eu posso tudo ate mesmo te amar
Mas é cruel meu despertar pura amaciamento
Sinto você tão perto no esvaziar de sentimentos
D’outro modo não à tenho dessa forma me contenho
Diante desse obscuro e singelo sentimento
Que aprisiona minha vontade com desalento
E busca entre fracasso meu eterno sofrimento
Na pluma de um velesco voa leve o pensamento
Sem resto vastos de um framular desejo de amor
Você que muito busquei hoje guardo em mim sem dor.
Artur Cortez
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
ADEUS (poema)
ADEUS
Como um beijo na brisa do mar
Tu foste assim rápido de mim
Como uma onda a beira mar
Que vem e sempre volta ao fim
Assim foste o meu coração no teu
Celebrando o amor com um olhar
Vi teu nome em estrelas no céu
Iluminando o firmamento com o luar
Foste embora ao primeiro raio de sol
Num dia que me esqueço de lembrar
Em mitra sentir meu peito em formol
Conserva em saudades meu amar
De um passado que insisti em ficar
E me joga ao sub de qualquer dor
Faz-me senti o impróssito do amor
Em buscas perdidas no âmbito do olhar
Com retinas em devaneios que encontra
Em pingos de orvalhos teu se dar
E em flores os esquivos de espinhos
Foste de mim para não mais voltar
Assim fico com lembranças a chorar
Artur Cortez
Como um beijo na brisa do mar
Tu foste assim rápido de mim
Como uma onda a beira mar
Que vem e sempre volta ao fim
Assim foste o meu coração no teu
Celebrando o amor com um olhar
Vi teu nome em estrelas no céu
Iluminando o firmamento com o luar
Foste embora ao primeiro raio de sol
Num dia que me esqueço de lembrar
Em mitra sentir meu peito em formol
Conserva em saudades meu amar
De um passado que insisti em ficar
E me joga ao sub de qualquer dor
Faz-me senti o impróssito do amor
Em buscas perdidas no âmbito do olhar
Com retinas em devaneios que encontra
Em pingos de orvalhos teu se dar
E em flores os esquivos de espinhos
Foste de mim para não mais voltar
Assim fico com lembranças a chorar
Artur Cortez
domingo, 17 de agosto de 2008
MINHA FORÇA (poema)
MINHA FORÇA
Quando já não tenho mais forças
E o brilho de meus olhos apagou
Meu coração já chora de dor
E meu encontro com o fim é fatal
E só o impossível é capaz de mudar
És que é hora de vencer no testemunho
A oração feita com fé vai chegar
Sobre a mim o poder vem se derramar
Não sei porque e nem pra quer
Sei que é hora da alegria de vencer
Meus olhos já não choram e vêem
A vitória chegar de forma a arrebatar
Toda alegria é restabelecida em mim
Mas que poder é esse que vencer uma paixão?
Que fez eu parar de chorar por você?
DEUS! é minha fortaleza e refugio
Sobriedade, alegria e prazer
É Ele quem me diz pra não chorar por você.
Artur Cortez
Quando já não tenho mais forças
E o brilho de meus olhos apagou
Meu coração já chora de dor
E meu encontro com o fim é fatal
E só o impossível é capaz de mudar
És que é hora de vencer no testemunho
A oração feita com fé vai chegar
Sobre a mim o poder vem se derramar
Não sei porque e nem pra quer
Sei que é hora da alegria de vencer
Meus olhos já não choram e vêem
A vitória chegar de forma a arrebatar
Toda alegria é restabelecida em mim
Mas que poder é esse que vencer uma paixão?
Que fez eu parar de chorar por você?
DEUS! é minha fortaleza e refugio
Sobriedade, alegria e prazer
É Ele quem me diz pra não chorar por você.
Artur Cortez
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
O BEIJO (poema)
O BEIJO
Sobre o testemunho do sol um beijo
Com a chegada da lua selei tua boca
Envolvida com meus braços de jeito
Você na maior entrega em forma louca
Com mania de conquista rosa te dou
Já com peito apaixonado a entregar
Um sonoro poema ao ouvido declamar
Sendo enlaçado por tua conquista vou
Um convite a loucura fiz à você amor
Sem prévio aviso de forma insana aceitou
Pra um entrega da alma com o coração
Com versos em prosa declama paixão
No cala de um beijo amor em explosão.
Artur Cortez
Sobre o testemunho do sol um beijo
Com a chegada da lua selei tua boca
Envolvida com meus braços de jeito
Você na maior entrega em forma louca
Com mania de conquista rosa te dou
Já com peito apaixonado a entregar
Um sonoro poema ao ouvido declamar
Sendo enlaçado por tua conquista vou
Um convite a loucura fiz à você amor
Sem prévio aviso de forma insana aceitou
Pra um entrega da alma com o coração
Com versos em prosa declama paixão
No cala de um beijo amor em explosão.
Artur Cortez
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
A BAILARINA (poema)
A BAILARINA
O luar te iluminou nesse momento
Sobre passos ensaiados num olé
Porte de um corpo em movimento
Sincronismo acrobático em ponta de pé
Feito plumas voa leve ao vento
Singelos passos de garças retirantes
Tal leveza faz voar ao firmamento
Quem à ver trás suspiros ofegantes
Corre simples em esplendor titubeante
E apaixona com dançar de seus quadris
Com sorriso e simpatia enquadrante
O horizonte é o alvo desejado que se quis.
O envolver de seus braços provocantes
De um porte incomum das realezas
Movem-se sobre nada a todo instante
É chamariz de nossos olhos tal beleza
Artur Cortez
O luar te iluminou nesse momento
Sobre passos ensaiados num olé
Porte de um corpo em movimento
Sincronismo acrobático em ponta de pé
Feito plumas voa leve ao vento
Singelos passos de garças retirantes
Tal leveza faz voar ao firmamento
Quem à ver trás suspiros ofegantes
Corre simples em esplendor titubeante
E apaixona com dançar de seus quadris
Com sorriso e simpatia enquadrante
O horizonte é o alvo desejado que se quis.
O envolver de seus braços provocantes
De um porte incomum das realezas
Movem-se sobre nada a todo instante
É chamariz de nossos olhos tal beleza
Artur Cortez
domingo, 10 de agosto de 2008
PRA QUER ? (poema)
PRA QUE ?
Pra quer insistir se acabou
Pra quer sorri se vou chorar
Pra quer deitar se não dormir
Pra quer estar se sinto só
Pra quer abraçar se já não quero
Pra quer olhar se não vejo nada
Pra quer usar se não me serve
Pra quer mostrar se não creio
Pra quer viver se morremos
Pra quer estamos se magoados
Pra quer desculpas se erramos
Pra quer voltar se já não estamos
Pra quer ?
Artur Cortez
Pra quer insistir se acabou
Pra quer sorri se vou chorar
Pra quer deitar se não dormir
Pra quer estar se sinto só
Pra quer abraçar se já não quero
Pra quer olhar se não vejo nada
Pra quer usar se não me serve
Pra quer mostrar se não creio
Pra quer viver se morremos
Pra quer estamos se magoados
Pra quer desculpas se erramos
Pra quer voltar se já não estamos
Pra quer ?
Artur Cortez
sábado, 9 de agosto de 2008
SAUDADE (poema)
SAUDADE
Desce a ladeira a trote um alazão
Sentado sobre ele uma historia
Que conta um desencontro de amor
Na sela do alazão segue doce paixão
Como todas formadas no lombo da dor
Em um trote acelerado derriba no caminho
Saudades e sentimentos afincos
Em selas nuas usando a maldade
Dos estribilhos cortantes no alazão
De esporas que apontam feridas
Mostrando essa despida paixão
Que segue montada nesse cavalo
Que chamam a fim coração.
Artur Cortez
Desce a ladeira a trote um alazão
Sentado sobre ele uma historia
Que conta um desencontro de amor
Na sela do alazão segue doce paixão
Como todas formadas no lombo da dor
Em um trote acelerado derriba no caminho
Saudades e sentimentos afincos
Em selas nuas usando a maldade
Dos estribilhos cortantes no alazão
De esporas que apontam feridas
Mostrando essa despida paixão
Que segue montada nesse cavalo
Que chamam a fim coração.
Artur Cortez
SINTESE (poema)
SINTESE
Ontem vento te pedir alento
Em formas dentro de cata-vento
Quais deformam tuas formas
Estrambóticos e alienados em pó
Esse vento ex aliado quis assim
Em motim clausulado traidor
Ultrajado em sua ulcera de dor
No qual maior dom em sentimento
Nas rimas de um tempo em amor
Vento que em gráfica gramática
Alcança movimentos das células
Em forças de incomuns asnos
E busco nesse vento poeiras
Que invento na memória do passado
E encontro lapide dos que foram
E estão no vaso da solidão
Junto a todos nas asas de imaginação
De uma brisa-ventania destruindo
Relés lembranças de um vento
Que embora atento não parou
E o movimento deixou-me assim
Estático contrariando o sentido maior
Em um peito discordado de vento
Que teimas em dizer VAI!
Artur Cortez
Ontem vento te pedir alento
Em formas dentro de cata-vento
Quais deformam tuas formas
Estrambóticos e alienados em pó
Esse vento ex aliado quis assim
Em motim clausulado traidor
Ultrajado em sua ulcera de dor
No qual maior dom em sentimento
Nas rimas de um tempo em amor
Vento que em gráfica gramática
Alcança movimentos das células
Em forças de incomuns asnos
E busco nesse vento poeiras
Que invento na memória do passado
E encontro lapide dos que foram
E estão no vaso da solidão
Junto a todos nas asas de imaginação
De uma brisa-ventania destruindo
Relés lembranças de um vento
Que embora atento não parou
E o movimento deixou-me assim
Estático contrariando o sentido maior
Em um peito discordado de vento
Que teimas em dizer VAI!
Artur Cortez
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
SONETO DE ENTREGA TOTAL (soneto)
SONETO DE ENTREGA TOTAL
A lembrança de um beijo é assim
O teu cheiro, teu gosto de amor.
Tua alegria meu doce querubim
O encanto de teu olhar me marcou
Minha vida pra te ofertei em paixão
O amor de meus olhos eu te dou
Meu silêncio fala de libertação
Minha vida se alegra em te sem dor
A você meu sacrifício puro de amor
Por teu amor o meu amor pra sempre
Orvalho regando flores emergentes
Por teu corpo meu desejo prende
O mais desejado beijo de teu amado
Um coração virtuoso no teu laçado.
Artur Cortez
A lembrança de um beijo é assim
O teu cheiro, teu gosto de amor.
Tua alegria meu doce querubim
O encanto de teu olhar me marcou
Minha vida pra te ofertei em paixão
O amor de meus olhos eu te dou
Meu silêncio fala de libertação
Minha vida se alegra em te sem dor
A você meu sacrifício puro de amor
Por teu amor o meu amor pra sempre
Orvalho regando flores emergentes
Por teu corpo meu desejo prende
O mais desejado beijo de teu amado
Um coração virtuoso no teu laçado.
Artur Cortez
EU E VOCÊ (poema)
VOCÊ E EU
Você como uma flor que dessabrocha surgiu em minha vida
trouxe o sentimento que acelerou meu coração
mexe por inteiro com meu ser deixa minha boca ardida
traz o mover de dentro com uma nova emoção
com um doce necta se oferce em louca paixão
se guarda e nem mostra-se como me dar teu amor
recebe entre anseios o mais louco desejo de amar
e vai me descubrindo como que se quer entregar
não resistir apenas me dei e pra você me entreguei
um novo dia sem você não dar pra existir
nem tento você faz parte desse novo caminho
com você minha companhia meu destino
não vou mais andar sozinho.
Artur Cortez
Você como uma flor que dessabrocha surgiu em minha vida
trouxe o sentimento que acelerou meu coração
mexe por inteiro com meu ser deixa minha boca ardida
traz o mover de dentro com uma nova emoção
com um doce necta se oferce em louca paixão
se guarda e nem mostra-se como me dar teu amor
recebe entre anseios o mais louco desejo de amar
e vai me descubrindo como que se quer entregar
não resistir apenas me dei e pra você me entreguei
um novo dia sem você não dar pra existir
nem tento você faz parte desse novo caminho
com você minha companhia meu destino
não vou mais andar sozinho.
Artur Cortez
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
O TEMPO (poesia)
O TEMPO
Se houver um amanhã
De saudades vou viver
Na lembrança de teu beijo
Do adeus que vou sofrer
Se chegar o amanhã
Nem sei como amanhecer
Vou passar dias chorando
Doente de amor por você
Mas o amanhã já clareando
Sem você pra me aquecer
Vou rolando pro teu lado
Procurando por você
E o amanhã já vai embora
E sinto uma demora
Na angustia de te ver
Mais um amanhã que evapora
E recordo por você
E os amanhãs que já não choro
Nem me importo com você
Eu lembro e já esqueço
Nesse novo amanhecer
Daquele passado triste
Que um dia amei você
Artur Cortez
Se houver um amanhã
De saudades vou viver
Na lembrança de teu beijo
Do adeus que vou sofrer
Se chegar o amanhã
Nem sei como amanhecer
Vou passar dias chorando
Doente de amor por você
Mas o amanhã já clareando
Sem você pra me aquecer
Vou rolando pro teu lado
Procurando por você
E o amanhã já vai embora
E sinto uma demora
Na angustia de te ver
Mais um amanhã que evapora
E recordo por você
E os amanhãs que já não choro
Nem me importo com você
Eu lembro e já esqueço
Nesse novo amanhecer
Daquele passado triste
Que um dia amei você
Artur Cortez
sábado, 2 de agosto de 2008
SONETO DE MULHER
SONETO DE MULHER
ANDEI INVENTANDO A MULHER PERFEITA
ELEGANCIA E GLAMOUR DE LONGE SE VER
DE GRACIOSO OLHAR E BELAS MADEIXAS
MULHER QUE TODO HOMEM DESEJA TER
CORAÇÃO GENEROSO CHEIO DE AMOR
MULHER CORAJOSA DE FINA AÇÃO
SIMPATICA E FRAGÍL COMO A FLOR
DESEJO CONTIDO PRO CORAÇÃO
AMIGA E MULHER COM FORTE PAIXÃO
MENINA INOCENTE PROVOCA AMOR
DE LABIOS QUE ADOÇAM SEUS BEIJOS
FRUSTA OS SONHOS PROVOCA DOR
ARDE EM DESEJO PROVOCANDO PAIXÃO
VEM PARA MIM E MATAR MEUS ASEIOS
Artur Cortez
ANDEI INVENTANDO A MULHER PERFEITA
ELEGANCIA E GLAMOUR DE LONGE SE VER
DE GRACIOSO OLHAR E BELAS MADEIXAS
MULHER QUE TODO HOMEM DESEJA TER
CORAÇÃO GENEROSO CHEIO DE AMOR
MULHER CORAJOSA DE FINA AÇÃO
SIMPATICA E FRAGÍL COMO A FLOR
DESEJO CONTIDO PRO CORAÇÃO
AMIGA E MULHER COM FORTE PAIXÃO
MENINA INOCENTE PROVOCA AMOR
DE LABIOS QUE ADOÇAM SEUS BEIJOS
FRUSTA OS SONHOS PROVOCA DOR
ARDE EM DESEJO PROVOCANDO PAIXÃO
VEM PARA MIM E MATAR MEUS ASEIOS
Artur Cortez
quinta-feira, 31 de julho de 2008
POETAS (poemas)
POETAS
Poeta são meus amigos apaixonados,
Que vivem a conquistar e desfazer,
Poetas são essas belas namoradas,
Que vivem a sonhar com seu príncipe,
Poetas são todos que vivemos de amor,
Que entregamos aos anseios de uma dor.
Afinal quem são os poetas?
Os poetas vivem livres em seus corpos,
Porém preso pelo coração.
Os poetas são pessoas tristes que contam as estrelas,
Você conhece um poeta que não seja sofredor?
Digo meus caros a culpa é delas que desprezam nosso amor.
Artur Cortez
Poeta são meus amigos apaixonados,
Que vivem a conquistar e desfazer,
Poetas são essas belas namoradas,
Que vivem a sonhar com seu príncipe,
Poetas são todos que vivemos de amor,
Que entregamos aos anseios de uma dor.
Afinal quem são os poetas?
Os poetas vivem livres em seus corpos,
Porém preso pelo coração.
Os poetas são pessoas tristes que contam as estrelas,
Você conhece um poeta que não seja sofredor?
Digo meus caros a culpa é delas que desprezam nosso amor.
Artur Cortez
SONETO DE PAIXÃO
SONETO DE PAIXÃO
Sinto a noite indo embora e vontade de chorar,
Você me mata a cada instante de amor.
Agora sobra minhas suplicas a lamentar
Revelando em meu peito minha dor
Vejo a tristeza em meu peito se instalar,
Sem desejos de vida a me oferecer,
E dos olhos lagrimado a visão de um penar,
E meu corpo lamentando meu sofrer.
De viver esperando a morte em meu leito,
Com vontade de gritar aos cantos-ventos,
E correr sem direção de nada feito.
Chamando teu nome em meus sonhos,
Querendo desfazer desse sofrimento,
Acabo desfalecido em sonhos desfeitos.
Artur Cortez
Sinto a noite indo embora e vontade de chorar,
Você me mata a cada instante de amor.
Agora sobra minhas suplicas a lamentar
Revelando em meu peito minha dor
Vejo a tristeza em meu peito se instalar,
Sem desejos de vida a me oferecer,
E dos olhos lagrimado a visão de um penar,
E meu corpo lamentando meu sofrer.
De viver esperando a morte em meu leito,
Com vontade de gritar aos cantos-ventos,
E correr sem direção de nada feito.
Chamando teu nome em meus sonhos,
Querendo desfazer desse sofrimento,
Acabo desfalecido em sonhos desfeitos.
Artur Cortez
SONETO PARA LUCIANA
SONETO PARA LUCIANA
Vejo estrelas ao meu redor,
Tenho delírios de perde o chão,
Fico em êxtase de amor,
Sinto mais forte o coração.
Meus olhos já não enxergam,
Só meu corpo a me guiar,
No momento de pura excitação,
Ate cair desfalecido sob te.
Sinto agora o momento chegar,
Sobe na coluna até a boca sorri,
Busco forças em demasiada emoção.
Quero não para de te amar,
Teu nome quer gritar meu coração,
Só um sussurro dizer - LUCIANA !!!
Artur Cortez
Vejo estrelas ao meu redor,
Tenho delírios de perde o chão,
Fico em êxtase de amor,
Sinto mais forte o coração.
Meus olhos já não enxergam,
Só meu corpo a me guiar,
No momento de pura excitação,
Ate cair desfalecido sob te.
Sinto agora o momento chegar,
Sobe na coluna até a boca sorri,
Busco forças em demasiada emoção.
Quero não para de te amar,
Teu nome quer gritar meu coração,
Só um sussurro dizer - LUCIANA !!!
Artur Cortez
VOCÊ (poema)
VOCÊ
Você é o melhor de mim
Em todos os momentos,
Foi com você que me encontrei,
E vivi o melhor que podia
Por você enfrentei meus medos
E os desafios foram ficando menores
Aprendi a usar a razão
Pra decidir sempre o melhor
Também passei a usar o coração
Para senti você perto de mim.
Você foi o que mais conjuguei,
Em meu latim deturpado.
Variei em respostas absurdas
E decidi em momentos críticos,
Sempre em seu favor.
Encontrei em você um doce beijo,
Minha vida em teus seios,
A vontade no teu corpo.
Você é o melhor de tudo.
Artur Cortez
Você é o melhor de mim
Em todos os momentos,
Foi com você que me encontrei,
E vivi o melhor que podia
Por você enfrentei meus medos
E os desafios foram ficando menores
Aprendi a usar a razão
Pra decidir sempre o melhor
Também passei a usar o coração
Para senti você perto de mim.
Você foi o que mais conjuguei,
Em meu latim deturpado.
Variei em respostas absurdas
E decidi em momentos críticos,
Sempre em seu favor.
Encontrei em você um doce beijo,
Minha vida em teus seios,
A vontade no teu corpo.
Você é o melhor de tudo.
Artur Cortez
GIRA MUNDO (poema)
GIRA MUNDO
Gira mundo, feito um cata-vento
Vai mudando a cada momento
Gira tempo, gira destino
Vai mudando tua sorte menino
Gira, gira meu pião
A cada volta uma emoção
Gira mundo, não pára, não
Uma volta e meia decepção
Gira mundo feito bola
Gira, gira e incomoda
Dá uma volta no meu destino
Girou minha sorte de menino
Gira mundo, me faz capaz
Gira mundo, parou o tempo
Agora mundo, gira, não gira mais!
Artur Cortez
Gira mundo, feito um cata-vento
Vai mudando a cada momento
Gira tempo, gira destino
Vai mudando tua sorte menino
Gira, gira meu pião
A cada volta uma emoção
Gira mundo, não pára, não
Uma volta e meia decepção
Gira mundo feito bola
Gira, gira e incomoda
Dá uma volta no meu destino
Girou minha sorte de menino
Gira mundo, me faz capaz
Gira mundo, parou o tempo
Agora mundo, gira, não gira mais!
Artur Cortez
SOLIDÃO (poema)
SOLIDÃO
Voa meus pensamentos,
Vai buscar outrora perdida.
Voa feitas andorinhas,
Que anuncia o verão.
Voa e acelera as batidas de meu coração
Voa meus pensamentos
Traz de volta minha infância
Voa e vai buscar,
O esquecido da lembrança
Voa sugestivo como o imaginário
Voa e cria a imagem de meu cenário
Voa meus pensamentos
Na moléstia que me apavora
Voa, voa e vai atrás
Traz tudo de volta, traz!
Artur Cortez
Voa meus pensamentos,
Vai buscar outrora perdida.
Voa feitas andorinhas,
Que anuncia o verão.
Voa e acelera as batidas de meu coração
Voa meus pensamentos
Traz de volta minha infância
Voa e vai buscar,
O esquecido da lembrança
Voa sugestivo como o imaginário
Voa e cria a imagem de meu cenário
Voa meus pensamentos
Na moléstia que me apavora
Voa, voa e vai atrás
Traz tudo de volta, traz!
Artur Cortez
EPIDÊMIA (poema)
EPIDÊMIA
Vidas jogadas no chão
Como se fossem lama
Homens sem destinos
Maldades que se tramam
Estrelas que caem do céu
Pó do caminho que ficam
Fome de um porão ditoso
Sedento de amor o homem
Barcos naufragados na baía
Gente em caminhadas infindas
Santos sem promessas
Ruas entreguem ao léu
Historias reais caluniadas
Um rei sem poder
Um servo sem obedecer
Casas amotinadas e presas
Camas repartidas sem amor
Um fio de esperança
Um traço de lembrança
Um homem, um Deus.
Uma certeza de voltar
A lembrança de chorar
E o desejo de viver melhor.
Artur Cortez
Vidas jogadas no chão
Como se fossem lama
Homens sem destinos
Maldades que se tramam
Estrelas que caem do céu
Pó do caminho que ficam
Fome de um porão ditoso
Sedento de amor o homem
Barcos naufragados na baía
Gente em caminhadas infindas
Santos sem promessas
Ruas entreguem ao léu
Historias reais caluniadas
Um rei sem poder
Um servo sem obedecer
Casas amotinadas e presas
Camas repartidas sem amor
Um fio de esperança
Um traço de lembrança
Um homem, um Deus.
Uma certeza de voltar
A lembrança de chorar
E o desejo de viver melhor.
Artur Cortez
QUEM SOU EU? (poesia)
QUEM SOU EU?
Quem sou eu meu Deus?
Que não me encontro a sorri
Quem sou eu meu Deus?
Que a vida não vivi
Quem sou eu meu Deus?
Que encontra só tristeza
Quem sou eu meu Deus?
Que já não to em tua mesa
Quem sou eu meu Deus?
Que já não escutas a prece
Quem sou eu meu Deus?
Que da minha face desaparece
Quem sou eu meu Deus?
Que pena por longas estradas
Quem sou eu meu Deus?
Que caminha nas madrugadas
Quem sou eu meu Deus?
Que tem fome de amor
Quem sou eu meu Deus?
Que não suporta mais a dor
Artur Cortez
Quem sou eu meu Deus?
Que não me encontro a sorri
Quem sou eu meu Deus?
Que a vida não vivi
Quem sou eu meu Deus?
Que encontra só tristeza
Quem sou eu meu Deus?
Que já não to em tua mesa
Quem sou eu meu Deus?
Que já não escutas a prece
Quem sou eu meu Deus?
Que da minha face desaparece
Quem sou eu meu Deus?
Que pena por longas estradas
Quem sou eu meu Deus?
Que caminha nas madrugadas
Quem sou eu meu Deus?
Que tem fome de amor
Quem sou eu meu Deus?
Que não suporta mais a dor
Artur Cortez
ILUSÃO (poema)
ILUSÃO
Vejam como se faz um castelo
Coloca-se ele diante do mar
Faz uma torre bem elevada
Quase tocando o céu
Ao seu redor um fosso
Pra criar crocodilos vorazes
Uma ponte elevadiça
Com proteção em grades
Um amplo salão de festa
Só pra se dançar e comemora
Guaritas os paredões com seguranças
Um quarto de rainha pro ato do amor
Esse castelo tem que ter tudo
E nada pode faltar
Um jardim com flores do campo
Um pátio pra embelezar
Monumentos de homenagens
De tudo que tem no mundo
Lá não pode faltar
Vejam como se destrói um castelo
Sem conservação ele degrada
Sem alimento os animais morrem
Sem regar as flores secam e mucham
Sem vigia ele é saqueado
Sem festa ele entristece
Sem você ele não faz sentido.
Artur Cortez
Vejam como se faz um castelo
Coloca-se ele diante do mar
Faz uma torre bem elevada
Quase tocando o céu
Ao seu redor um fosso
Pra criar crocodilos vorazes
Uma ponte elevadiça
Com proteção em grades
Um amplo salão de festa
Só pra se dançar e comemora
Guaritas os paredões com seguranças
Um quarto de rainha pro ato do amor
Esse castelo tem que ter tudo
E nada pode faltar
Um jardim com flores do campo
Um pátio pra embelezar
Monumentos de homenagens
De tudo que tem no mundo
Lá não pode faltar
Vejam como se destrói um castelo
Sem conservação ele degrada
Sem alimento os animais morrem
Sem regar as flores secam e mucham
Sem vigia ele é saqueado
Sem festa ele entristece
Sem você ele não faz sentido.
Artur Cortez
VIVER E AMAR (poema)
VIVER E AMAR
Passar pela vida sem um amor
É como viver sem motivo
É ter medo de sofrer e senti dor
Nessa vida o melhor de tudo é amar
Mesmo sofrendo é bom se entregar
Cria-se um outro sentimento ativo
A saudade do que ficou
Do sofrer por amor
Do ser em comum cativo
Estrelando e fervendo o coração
Da pessoa, do compromisso.
Do tremer o corpo, da emoção.
Ter um amor é presciso nessa vida
Pra se ter o que contar
Pra viver entre as nuvens no ar
Pra lembrar que vale a pena amar
Viver um grande amor
É como viver livre e preso
É regar no peito uma flor
Vivo e sinto um grande amor
Levo comigo a marca de quem amou
No final de tudo nada sobrou
Apenas o resto de um homem
Que passou pela vida, que brincou,
E amou sem medo de sofrer
Resta um homem e a saudade
Resta o que mais lhe ter
Lembranças de um amor em verdade.
Artur Cortez
Passar pela vida sem um amor
É como viver sem motivo
É ter medo de sofrer e senti dor
Nessa vida o melhor de tudo é amar
Mesmo sofrendo é bom se entregar
Cria-se um outro sentimento ativo
A saudade do que ficou
Do sofrer por amor
Do ser em comum cativo
Estrelando e fervendo o coração
Da pessoa, do compromisso.
Do tremer o corpo, da emoção.
Ter um amor é presciso nessa vida
Pra se ter o que contar
Pra viver entre as nuvens no ar
Pra lembrar que vale a pena amar
Viver um grande amor
É como viver livre e preso
É regar no peito uma flor
Vivo e sinto um grande amor
Levo comigo a marca de quem amou
No final de tudo nada sobrou
Apenas o resto de um homem
Que passou pela vida, que brincou,
E amou sem medo de sofrer
Resta um homem e a saudade
Resta o que mais lhe ter
Lembranças de um amor em verdade.
Artur Cortez
PÊPE (poesia)
PÊPE
Corre menino travesso
Cruza minha vida ao avesso
Nunca vi, mas zangado.
E entres beijos e mimos
Garoto belo e amado
Menino feliz brincalhão
Sapeca como niguem e moleque
Não tem quem agüente teu ritmo
De anjo livre e alegre
Quem é esse que bota a ver
Atende pelo nome de Pepe.
Artur Cortez
Corre menino travesso
Cruza minha vida ao avesso
Nunca vi, mas zangado.
E entres beijos e mimos
Garoto belo e amado
Menino feliz brincalhão
Sapeca como niguem e moleque
Não tem quem agüente teu ritmo
De anjo livre e alegre
Quem é esse que bota a ver
Atende pelo nome de Pepe.
Artur Cortez
TERRA DA LUZ (poesia)
TERRA DA LUZ
De verdes mares bravios
Minha terra abençoada
Dos violeiros em desafios
Ceará de forró e vaquejada
Terra da índia Iracema
A virgem dos lábios de mel
Do criador Jose de Alencar
E da nossa escritora Raquel
Lugar que o sol brilha
Dunas de encantos mil
Fortaleza cantada em sextilhas
Ceará alegria do Brasil
Do litoral à caatinga no sertão
Dos romeiros de Canindé
Ao forte de São Sebastião
De pau de arara demonstram a fé
No juazeiro de “padim ciço romão”
O santo querido do nordeste
E devotado por lampião
E seu bando de “cabra da peste”
Terra da luz sem escravidão
Lembra a jangada de dragão do mar
Dedicou-se a liberdade de coração
E a cor da pele fez-se igualar.
Artur Cortez
De verdes mares bravios
Minha terra abençoada
Dos violeiros em desafios
Ceará de forró e vaquejada
Terra da índia Iracema
A virgem dos lábios de mel
Do criador Jose de Alencar
E da nossa escritora Raquel
Lugar que o sol brilha
Dunas de encantos mil
Fortaleza cantada em sextilhas
Ceará alegria do Brasil
Do litoral à caatinga no sertão
Dos romeiros de Canindé
Ao forte de São Sebastião
De pau de arara demonstram a fé
No juazeiro de “padim ciço romão”
O santo querido do nordeste
E devotado por lampião
E seu bando de “cabra da peste”
Terra da luz sem escravidão
Lembra a jangada de dragão do mar
Dedicou-se a liberdade de coração
E a cor da pele fez-se igualar.
Artur Cortez
O PROGRESSO
O PROGRESSO
O progresso vai chegando furioso
Forte, temível e absoluto turrão.
Não perdoa o passado antiquado
Destrói a historia e memórias já passado
Mata a lembrança e apaga a memória de uma geração
Traz o imponente a forma digital
Não respeita gente nem outrora carnaval
Joga fumaça no ar, tira da praça o casal.
Globaliza tudo pela frente
Apaga com o moderno a memória da gente
Hoje vivemos em correria a mil
De outrora poucos lembramos
Nosso desafio é cruel e viril
Nossas memórias esquecemos e matamos.
Artur Cortez
O progresso vai chegando furioso
Forte, temível e absoluto turrão.
Não perdoa o passado antiquado
Destrói a historia e memórias já passado
Mata a lembrança e apaga a memória de uma geração
Traz o imponente a forma digital
Não respeita gente nem outrora carnaval
Joga fumaça no ar, tira da praça o casal.
Globaliza tudo pela frente
Apaga com o moderno a memória da gente
Hoje vivemos em correria a mil
De outrora poucos lembramos
Nosso desafio é cruel e viril
Nossas memórias esquecemos e matamos.
Artur Cortez
MEMORIA DE UM CORAÇÃO
MEMORIA DE UM CORAÇÃO
Como trago você pro meus braços
Sinto um adeus em cada beijo
Como se o amanhã fosse por acaso
E nosso futuro simples sem anseio
Quem dera você voltasse pra mim
E o mundo ia se encher de poesias
Meu coração viveria uma magia
No transpor do sentimento um novo amor
Um velho novo amor por você
Aquele beijo ainda traz lagrimas pra mim
Basta você aparecer e eu me entrego
E vivo em busca sermos uma só carne novamente
Por isso encorajo meu coração valente
Ele não desiste por esperança
Buscando cada momento em lembrança
O velho músculo vai dando sinal que pode
Mas minha vida vai acabando em viver
E nessa espera viver é buscar sem ter
Vivo por viver, mas nunca desisto de você.
Artur Cortez
Como trago você pro meus braços
Sinto um adeus em cada beijo
Como se o amanhã fosse por acaso
E nosso futuro simples sem anseio
Quem dera você voltasse pra mim
E o mundo ia se encher de poesias
Meu coração viveria uma magia
No transpor do sentimento um novo amor
Um velho novo amor por você
Aquele beijo ainda traz lagrimas pra mim
Basta você aparecer e eu me entrego
E vivo em busca sermos uma só carne novamente
Por isso encorajo meu coração valente
Ele não desiste por esperança
Buscando cada momento em lembrança
O velho músculo vai dando sinal que pode
Mas minha vida vai acabando em viver
E nessa espera viver é buscar sem ter
Vivo por viver, mas nunca desisto de você.
Artur Cortez
A FLOR (poema)
A FLOR
Linda flor de meu jardim
Perfuma meu corpo em amor
Brilha no orvalho feito jasmins
Rubra ao luar em noite de fervor
Minha flor tem espinhos que espetam
Feito rosas em talos ao vento
E fere em marcas meu amor
Jorrando lagrima no mais puro sentimento.
Linda flor amarela em meu jardim
Belo sentimento no coração solitário
Voa e se vai, não volta pra mim.
Mas deixo minha flor teu lugar aqui
Bem regado com lágrimas em paixão
Teu lugar é especial minha bela flor
Fica dentro, no centro de meu coração.
Artur Cortez
Linda flor de meu jardim
Perfuma meu corpo em amor
Brilha no orvalho feito jasmins
Rubra ao luar em noite de fervor
Minha flor tem espinhos que espetam
Feito rosas em talos ao vento
E fere em marcas meu amor
Jorrando lagrima no mais puro sentimento.
Linda flor amarela em meu jardim
Belo sentimento no coração solitário
Voa e se vai, não volta pra mim.
Mas deixo minha flor teu lugar aqui
Bem regado com lágrimas em paixão
Teu lugar é especial minha bela flor
Fica dentro, no centro de meu coração.
Artur Cortez
SONETO DO AMOR INCONDICIONAL - soneto
SONETO DO AMOR INCONDICIONAL
Amar pra sempre é uma dádiva
Ter um amor e viver, é felicidade!
Feliz é estar com a pessoa amada
Beijar e sentir o amor em verdade
Ter nos braços, sonhar, sorri e cantar.
Viver como se não houvesse amanhã
Você comigo é o maior desejo de amar
Enroscar-me, amar é viver em teu divã.
Ser só seu e realizar íntimos desejos
Abraçar teu corpo em ato incondicional
Embriagar-me em caricias de teus beijos
Ser feliz com você vivendo o bem e o mal
Completar minha vida sempre ao teu lado
Ser pra te sempre em tua vida teu bem amado
Artur Cortez
Amar pra sempre é uma dádiva
Ter um amor e viver, é felicidade!
Feliz é estar com a pessoa amada
Beijar e sentir o amor em verdade
Ter nos braços, sonhar, sorri e cantar.
Viver como se não houvesse amanhã
Você comigo é o maior desejo de amar
Enroscar-me, amar é viver em teu divã.
Ser só seu e realizar íntimos desejos
Abraçar teu corpo em ato incondicional
Embriagar-me em caricias de teus beijos
Ser feliz com você vivendo o bem e o mal
Completar minha vida sempre ao teu lado
Ser pra te sempre em tua vida teu bem amado
Artur Cortez
O BEIJA FLOR (poema)
O BEIJA FLOR
Deixa ser teu beija flor
De teu necta com amor provar
Que fique parado no ar
Envolvido pelo silencio do vento
Deixa rouba teu gosto
Deixa-te indefesa em meus braços
E ter teu corpo inteiro
Quero te acorda com pétalas de rosas
E faze-la dormi entre beijos
Quero esta contigo sempre
E daqui há dez ou vinte anos
Desejar-lhe com se fosse hoje
Por isso quero ser teu beija flor
Pra sempre volta em te
E me embriagar com teu sabor
Deixa ser teu beija flor?
Artur Cortez
Deixa ser teu beija flor
De teu necta com amor provar
Que fique parado no ar
Envolvido pelo silencio do vento
Deixa rouba teu gosto
Deixa-te indefesa em meus braços
E ter teu corpo inteiro
Quero te acorda com pétalas de rosas
E faze-la dormi entre beijos
Quero esta contigo sempre
E daqui há dez ou vinte anos
Desejar-lhe com se fosse hoje
Por isso quero ser teu beija flor
Pra sempre volta em te
E me embriagar com teu sabor
Deixa ser teu beija flor?
Artur Cortez
CONTO DE FADAS (poema)
CONTO DE FADAS
Certa vez eu vi um anjo que voava ao meu redor
Tinha um olhar castanho como um rio em cachoeira
A singeleza de uma boca com gosto de mel
O anjo era meu guardião de entrada no céu
Fiquei parado em fusco susto sóbrio de paixão
Senti um palpite em acelerado passo no coração
Meu olhar fitou o anjo como quem encontra o amor
Fui a sua direção com a firmeza do certo a fazer
Tremulo sem voz a dizer, lembrei do que prometi.
Olhando bem em seus olhos murmurei em voz rasteira
Quero teu abraço e teu cheiro de roubada o teu beijo
Meu anjo se entregou ali meu amor firmou no firmamento
Minha vida ganhou firme promessa de sentimento
O meu anjo esperado era meu por simples momentos
Mas como todo anjo tem que voar numa manhã chuvosa partiu
Meu anjo foi embora para nunca mais voltar.
Artur Cortez
Certa vez eu vi um anjo que voava ao meu redor
Tinha um olhar castanho como um rio em cachoeira
A singeleza de uma boca com gosto de mel
O anjo era meu guardião de entrada no céu
Fiquei parado em fusco susto sóbrio de paixão
Senti um palpite em acelerado passo no coração
Meu olhar fitou o anjo como quem encontra o amor
Fui a sua direção com a firmeza do certo a fazer
Tremulo sem voz a dizer, lembrei do que prometi.
Olhando bem em seus olhos murmurei em voz rasteira
Quero teu abraço e teu cheiro de roubada o teu beijo
Meu anjo se entregou ali meu amor firmou no firmamento
Minha vida ganhou firme promessa de sentimento
O meu anjo esperado era meu por simples momentos
Mas como todo anjo tem que voar numa manhã chuvosa partiu
Meu anjo foi embora para nunca mais voltar.
Artur Cortez
SAUDADES (poema)
SAUDADES
A uma flor com amor
Meu desejo multiplicado
Vontade de ser amado
Dar muitos beijos melados
E nunca mais sentir dor
A uma flor com carinho
Um abraço um ancinho
Que trás você de mansinho
Pro meu ninho de amor
A uma flor minha saudade
O meu sabor e desejo
Na tua boca meu beijo
Em meu corpo o anseio
Foi destruído pela maldade
A uma flor que espero
Que o tempo não destrói
Meu amor que constrói
O destino e seu algoz
Que se chama saudade
Artur Cortez
A uma flor com amor
Meu desejo multiplicado
Vontade de ser amado
Dar muitos beijos melados
E nunca mais sentir dor
A uma flor com carinho
Um abraço um ancinho
Que trás você de mansinho
Pro meu ninho de amor
A uma flor minha saudade
O meu sabor e desejo
Na tua boca meu beijo
Em meu corpo o anseio
Foi destruído pela maldade
A uma flor que espero
Que o tempo não destrói
Meu amor que constrói
O destino e seu algoz
Que se chama saudade
Artur Cortez
SIMPLES AMOR (poema)
SIMPLES AMOR
Queria ver um mundo diferente
Com pessoas acreditando no amor
Que possamos acreditar mais na gente
E ajudarmos os que vivem na dor
Queria que meu coração fosse caridoso
Como é com os que sentem afinidade
Que dou sem pedir, que sou bondoso.
Assim espero minha maturidade
Queria ver um ato de honestidade
Assim como quem presta conta com Deus
Um homem feito de amor e felicidade
Distribuindo sorriso a todos os seus
Queria ter o poder de voltar no tempo
Pra concertar meus erros e atropelos
Correndo outra vez sorrindo contra o vento
Pra cansar de ver um mundo em apelos
Queria você em um belo beijo de encontro
Sendo igual aquele primeiro de todos os beijos
Sentir teu abraço de desejo e desaponto
Contendo o ato e tremendo os joelhos
Queria um mundo feito o amor de cama
Onde o desejo é liberto sem censura
E os corpos se misturam e se amam
Só param no ato culminante captura
Artur Cortez
Queria ver um mundo diferente
Com pessoas acreditando no amor
Que possamos acreditar mais na gente
E ajudarmos os que vivem na dor
Queria que meu coração fosse caridoso
Como é com os que sentem afinidade
Que dou sem pedir, que sou bondoso.
Assim espero minha maturidade
Queria ver um ato de honestidade
Assim como quem presta conta com Deus
Um homem feito de amor e felicidade
Distribuindo sorriso a todos os seus
Queria ter o poder de voltar no tempo
Pra concertar meus erros e atropelos
Correndo outra vez sorrindo contra o vento
Pra cansar de ver um mundo em apelos
Queria você em um belo beijo de encontro
Sendo igual aquele primeiro de todos os beijos
Sentir teu abraço de desejo e desaponto
Contendo o ato e tremendo os joelhos
Queria um mundo feito o amor de cama
Onde o desejo é liberto sem censura
E os corpos se misturam e se amam
Só param no ato culminante captura
Artur Cortez
A VIDA DE UM POETA (poema)
A VIDA DE UM POETA
Amei como nunca e vivi cada momento
Me deliciei entre beijos e carinhos
Fui ao céu em abraços provocantes
Em cada momento fiz uso da paixão
Provoquei teu amor em uso do meu corpo
Deslizei por cada canto de teu sabor
Vivi cada momento e amei como nunca
Me entreguei sem culpa nos braços amados
Desfrutei o sabor doce de cada beijo
Fui compatível com o amor desposado
E entreguei meu amor sem culpas
E morri de amar como vive um poeta
Sofri como nunca e vivi cada momento
Me perdi entre abandonos e desprezos
Fui ao inferno em abraços de despedidas
Em cada momento fiz uso da paixão
Provoquei teu remoso ao negar-me o corpo
Deslizei em cada canto pra me livrar da dor
Vivi cada momento e sofri como nunca
Desfrutei o sabor amargo do beijo negado
Fui incompatível por amor abandonado
E fiquei com meu amor sem culpas
E vivi de amar como morrem os poetas
Artur Cortez
Amei como nunca e vivi cada momento
Me deliciei entre beijos e carinhos
Fui ao céu em abraços provocantes
Em cada momento fiz uso da paixão
Provoquei teu amor em uso do meu corpo
Deslizei por cada canto de teu sabor
Vivi cada momento e amei como nunca
Me entreguei sem culpa nos braços amados
Desfrutei o sabor doce de cada beijo
Fui compatível com o amor desposado
E entreguei meu amor sem culpas
E morri de amar como vive um poeta
Sofri como nunca e vivi cada momento
Me perdi entre abandonos e desprezos
Fui ao inferno em abraços de despedidas
Em cada momento fiz uso da paixão
Provoquei teu remoso ao negar-me o corpo
Deslizei em cada canto pra me livrar da dor
Vivi cada momento e sofri como nunca
Desfrutei o sabor amargo do beijo negado
Fui incompatível por amor abandonado
E fiquei com meu amor sem culpas
E vivi de amar como morrem os poetas
Artur Cortez
AOS MEUS AMIGOS (poesia)
AOS MEUS AMIGOS
A cada dia me encanto e canto
A cada dia eu choro e imploro
Por cada dia busco ser santo
Por cada dia mancho teu manto
Em cada dia um amigo encontro
Em cada dia um amigo se vai
Por cada amigo que encontro, pranto.
A cada amigo que cai, se vai.
Por que em cada dia um ato é bom
Por cada ato um dia se desfaz
A cada ato e dia um grito
Em cada grito um som se faz
Por amigos que choram a um, jaz.
Artur Cortez
A cada dia me encanto e canto
A cada dia eu choro e imploro
Por cada dia busco ser santo
Por cada dia mancho teu manto
Em cada dia um amigo encontro
Em cada dia um amigo se vai
Por cada amigo que encontro, pranto.
A cada amigo que cai, se vai.
Por que em cada dia um ato é bom
Por cada ato um dia se desfaz
A cada ato e dia um grito
Em cada grito um som se faz
Por amigos que choram a um, jaz.
Artur Cortez
TAÌS (poema)
TAÍS
Bonequinha linda de olhar profundo
Musa inspiradora dessa emoção
Canto em versos minha alegria
Caem de meu rosto prantos de felicidade
Em meus braços você é meu coração
Bonequinha linda me soluça a alma
Tenho tanto amor pra te ofertar
Coração pequeno de amor imenso
Meu maior desejo é só te amar
Em teu leito pequenino
Velo teu sono com carinho
Bonequinha linda que me fez tão feliz
És hoje a minha razão de ser
És minha amada, meu amor Taís!
Artur Cortez
Bonequinha linda de olhar profundo
Musa inspiradora dessa emoção
Canto em versos minha alegria
Caem de meu rosto prantos de felicidade
Em meus braços você é meu coração
Bonequinha linda me soluça a alma
Tenho tanto amor pra te ofertar
Coração pequeno de amor imenso
Meu maior desejo é só te amar
Em teu leito pequenino
Velo teu sono com carinho
Bonequinha linda que me fez tão feliz
És hoje a minha razão de ser
És minha amada, meu amor Taís!
Artur Cortez
QUINTRILHOS (poesia)
QUINTRILHOS
Seja eu teu beija-flor, seja eu o teu amor.
Que seja eu teu sofrimento
Que seja eu a sua dor
Que eu não seja teu lamento
Que exale teu perfume bela flor
Seja eu tua alegria, do teu olhar a euforia.
Da tua boca o xingamento
De tua cútis a melancolia
Da tua vida um juramento
De cada sol que eu seja teu dia
Seja eu tua vida, ser você minha querida.
Tua tristeza da traição
Tua alma e a mentira
Teu peito é minha paixão
Ter eu sofrimento é vida desvairida.
Artur Cortez
Seja eu teu beija-flor, seja eu o teu amor.
Que seja eu teu sofrimento
Que seja eu a sua dor
Que eu não seja teu lamento
Que exale teu perfume bela flor
Seja eu tua alegria, do teu olhar a euforia.
Da tua boca o xingamento
De tua cútis a melancolia
Da tua vida um juramento
De cada sol que eu seja teu dia
Seja eu tua vida, ser você minha querida.
Tua tristeza da traição
Tua alma e a mentira
Teu peito é minha paixão
Ter eu sofrimento é vida desvairida.
Artur Cortez
MÃE (poesia)
MÃE
Há mãe! Quanto tempo já passou
Quantas noites acordada,
Me legando seu amor
Quanta lagrima derramada,
No meu leito de dor
Que saudade de outrora
Do socorro em boa hora
Na minha necessidade
Na ansiedade de vida
Tua força me controla
Quanta lagrima enxugou
O teu colo meu consolo
Teu braço meu apoio
Teu sorriso a confiança
Que minha vida sustentou
E o tempo passou
Os papeis se inverteram
As rugas lhe apareceram
As lembranças que incomodam
E teu cabelo branqueou
Mas o viver dessa lembrança
Conduz meu coração em favor
Me reavive a alma
Que enche com teu amor.
Artur Cortez
Há mãe! Quanto tempo já passou
Quantas noites acordada,
Me legando seu amor
Quanta lagrima derramada,
No meu leito de dor
Que saudade de outrora
Do socorro em boa hora
Na minha necessidade
Na ansiedade de vida
Tua força me controla
Quanta lagrima enxugou
O teu colo meu consolo
Teu braço meu apoio
Teu sorriso a confiança
Que minha vida sustentou
E o tempo passou
Os papeis se inverteram
As rugas lhe apareceram
As lembranças que incomodam
E teu cabelo branqueou
Mas o viver dessa lembrança
Conduz meu coração em favor
Me reavive a alma
Que enche com teu amor.
Artur Cortez
PEITO SANGRANDO (poesia)
PEITO SANGRANDO
Meu sofrer não é de hoje
Minha dor é insuportável
Meu lamento não se ouve
Minha vida é lastimável
Meu coração já não suporta
Meu grito que ecoou
Minhas mãos abrem a porta
Mais saudade que ficou.
Artur Cortez
Meu sofrer não é de hoje
Minha dor é insuportável
Meu lamento não se ouve
Minha vida é lastimável
Meu coração já não suporta
Meu grito que ecoou
Minhas mãos abrem a porta
Mais saudade que ficou.
Artur Cortez
EXTASSE (poesia)
EXTASSE
Faz-me te senti no teu colo
Mostra-me o sabor de teu beijo
No teu corpo que deito e rolo
Nos meus olhos todo desejo
Mela-me na cama com mel
Leva-me em transe no céu
Deixa-me em te se saciar
Mela minha boca com azeite
Faz em meu corpo um par
Ficando em delírios e deleite.
Joga-me no nu ao chão
Cavalga enlouquecida no amor
Trava minhas pernas sem ação
Faz com quer sinta você se derramar
Em gritos pede pra te amar
Ate o fim no suspiro final
Num belo sorriso facial.
Artur Cortez
Faz-me te senti no teu colo
Mostra-me o sabor de teu beijo
No teu corpo que deito e rolo
Nos meus olhos todo desejo
Mela-me na cama com mel
Leva-me em transe no céu
Deixa-me em te se saciar
Mela minha boca com azeite
Faz em meu corpo um par
Ficando em delírios e deleite.
Joga-me no nu ao chão
Cavalga enlouquecida no amor
Trava minhas pernas sem ação
Faz com quer sinta você se derramar
Em gritos pede pra te amar
Ate o fim no suspiro final
Num belo sorriso facial.
Artur Cortez
NÃO DESISTA (poesia)
NÃO DESISTA
Não desista assim
Lute, encare a dor
Não desista de mim.
Brigue me culpe por tudo,
Mas, não desista assim!
Finja e me maltrate,
Mas, não desista de mim!
Me xingue de mil palavrões,
Mas, não desista assim!
Olhe! Tente de novo,
Mas, não desista de mim!
Lembre-se valho ouro,
Mas, não desista assim!
E no fim de tudo,
Na tua velhice, você vai sorri.
E vai descobri,
Que valeu a pena,
Não desistir de mim.
Artur Cortez
Não desista assim
Lute, encare a dor
Não desista de mim.
Brigue me culpe por tudo,
Mas, não desista assim!
Finja e me maltrate,
Mas, não desista de mim!
Me xingue de mil palavrões,
Mas, não desista assim!
Olhe! Tente de novo,
Mas, não desista de mim!
Lembre-se valho ouro,
Mas, não desista assim!
E no fim de tudo,
Na tua velhice, você vai sorri.
E vai descobri,
Que valeu a pena,
Não desistir de mim.
Artur Cortez
CEDRO (POESIA)
CEDRO
Um dia ainda volto!
Pra tomar banho nos teus açudes
Andar na linha do trem, mesmo no corte
Corre livre no lombo de um cavalo a galope
Rodando nas praças sem preocupação
Caçando nas veredas da “Marreca”
Ou andando pelo “Olival”
Nas cachoeiras do “São Vicente”
Saudades da infância da gente
Que não esqueço jamais.
O calçadão da igreja
Um lindo pátio azul.
Das gostosas frutas roubadas
E da casa de vô Artur
Da ladeira de Tiete
E do futebol no fim da tarde
Das carreiras dos moleques
De tudo tenho saudade
Um dia ainda volto!
Pra tomar banho nos teus açudes.
Faço tudo novamente
E ensino pro meus filhos
Como é bom o lugar de gente
Artur Cortez
Um dia ainda volto!
Pra tomar banho nos teus açudes
Andar na linha do trem, mesmo no corte
Corre livre no lombo de um cavalo a galope
Rodando nas praças sem preocupação
Caçando nas veredas da “Marreca”
Ou andando pelo “Olival”
Nas cachoeiras do “São Vicente”
Saudades da infância da gente
Que não esqueço jamais.
O calçadão da igreja
Um lindo pátio azul.
Das gostosas frutas roubadas
E da casa de vô Artur
Da ladeira de Tiete
E do futebol no fim da tarde
Das carreiras dos moleques
De tudo tenho saudade
Um dia ainda volto!
Pra tomar banho nos teus açudes.
Faço tudo novamente
E ensino pro meus filhos
Como é bom o lugar de gente
Artur Cortez
DOR (poema)
DOR
Dias tristes virão diante de mim
Amor e saudades se anunciam
Melancolia já teima em vim
Meu coração está em frangalhos
Minha vida que já foi boa
Alimenta-se em sofrimentos e dor
Meu pensamento se espalha e voa
Tenho muitas lagrimas de amor
Sofro por quem já não me quer
Vivo pela saudade que restou
Tenho você dentro de meu peito
Levo comigo esse desejo incontido
Esse amor já desnutrido em anseios
Me alimenta mas não me sacia
Que sustenta e é convencido
Mas não agüenta meus desejos
Nem me traz o sabor de teus beijos
Pobre coração velho apaixonado
Sem forças pra lutar contra esse mal
Carrega a dor dessa saudade
E vive como se fosse um animal
Artur Cortez
Dias tristes virão diante de mim
Amor e saudades se anunciam
Melancolia já teima em vim
Meu coração está em frangalhos
Minha vida que já foi boa
Alimenta-se em sofrimentos e dor
Meu pensamento se espalha e voa
Tenho muitas lagrimas de amor
Sofro por quem já não me quer
Vivo pela saudade que restou
Tenho você dentro de meu peito
Levo comigo esse desejo incontido
Esse amor já desnutrido em anseios
Me alimenta mas não me sacia
Que sustenta e é convencido
Mas não agüenta meus desejos
Nem me traz o sabor de teus beijos
Pobre coração velho apaixonado
Sem forças pra lutar contra esse mal
Carrega a dor dessa saudade
E vive como se fosse um animal
Artur Cortez
HOMENS (poema)
HOMENS
Quando menino corria em alegria pra brincar,
Ficavam horas a me divertir com os amigos da rua,
Seguia nesta rotina minha vida de menino encantado,
Sem medo do tempo, sem receio de acabar.
Seguindo os passos de meus amigos camaradas,
Avançando tardes e noites sem me preocupar,
Até um dia começa a falar das meninas,
E sonha sempre com uma delas,
Vivia a correr sempre em buscar essa menina,
Até o dia que comecei a beijar outras,
Sem medo de o tempo avançar,
Seguia meus passos inseguros em buscar de acertar,
Nunca estava errado e iria mudar o mundo,
Mas a forma sempre estava errada,
Até o dia que descobrir a política da mentira,
E comecei a ser o que os outro queriam que fosse,
As coisas foram melhorando em meus relacionamentos,
Mas estava vazio sem me realizar,
Comecei a pensar em mudar a política de viver,
Descobrir que podia ser eu mesmo e agradar,
E o mundo que queria mudar, começava por mim mesmo,
Ate que descobrir a traição em jogos sujos de momentos,
Então juguei cada pessoa que me cercou,
Desconfiar foi a forma de proteção que usei,
Aí comecei a trair também, sem mais perdi o pudor,
A vergonha foi embora e a melancolia moderna me pegou,
Vivia passando pela vida e me preocupando com o tempo,
Tudo passou a ser corrido com isso conheci o desprezo,
Desse fiz muito uso, que cheguei a abusar,
Afastei que me amava e trouxe os encostos da vida,
Por muito tempo sofri sem saber que sofria,
E passei a me julgar em atos desconexo,
Até o dia que me encontraram os amigos leais,
Nesse dia eles me suportaram por amor,
Nessa vida deram incondicional apoio,
Mas nem sabia deles e eles eram os mesmo,
Que um dia eu afastei de mim.
Artur Cortez
Quando menino corria em alegria pra brincar,
Ficavam horas a me divertir com os amigos da rua,
Seguia nesta rotina minha vida de menino encantado,
Sem medo do tempo, sem receio de acabar.
Seguindo os passos de meus amigos camaradas,
Avançando tardes e noites sem me preocupar,
Até um dia começa a falar das meninas,
E sonha sempre com uma delas,
Vivia a correr sempre em buscar essa menina,
Até o dia que comecei a beijar outras,
Sem medo de o tempo avançar,
Seguia meus passos inseguros em buscar de acertar,
Nunca estava errado e iria mudar o mundo,
Mas a forma sempre estava errada,
Até o dia que descobrir a política da mentira,
E comecei a ser o que os outro queriam que fosse,
As coisas foram melhorando em meus relacionamentos,
Mas estava vazio sem me realizar,
Comecei a pensar em mudar a política de viver,
Descobrir que podia ser eu mesmo e agradar,
E o mundo que queria mudar, começava por mim mesmo,
Ate que descobrir a traição em jogos sujos de momentos,
Então juguei cada pessoa que me cercou,
Desconfiar foi a forma de proteção que usei,
Aí comecei a trair também, sem mais perdi o pudor,
A vergonha foi embora e a melancolia moderna me pegou,
Vivia passando pela vida e me preocupando com o tempo,
Tudo passou a ser corrido com isso conheci o desprezo,
Desse fiz muito uso, que cheguei a abusar,
Afastei que me amava e trouxe os encostos da vida,
Por muito tempo sofri sem saber que sofria,
E passei a me julgar em atos desconexo,
Até o dia que me encontraram os amigos leais,
Nesse dia eles me suportaram por amor,
Nessa vida deram incondicional apoio,
Mas nem sabia deles e eles eram os mesmo,
Que um dia eu afastei de mim.
Artur Cortez
PRIMEIRO AMOR (poemas)
PRIMEIRO AMOR
Mulher menina que corre ao vento,
Sempre livre por entre as campinas
Vive amando o sol e seu céu.
Busca o amor em beijos de mel.
Encontra-se na doce alma latina.
Vive feliz tal menina.
Até encontra seu algoz,
Perplexa foge feroz,
Do amor que lhe impõe o coração
Vive chorando a buscar,
A paz que lhe roubou a paixão,
Até que no momento de encontrar,
Um beijo lhe tira a solidão.
Vive feliz tal menina,
Até o definho fatal,
Que lhe tira o véu da retina.
E mostra no amor a imperfeição,
Em outras bocas seu amor,
Breve instinto animal,
Parte-lhe em bandas o coração,
Vive a menina agora em dor,
Até encontrar seu feroz algoz,
Que se chama solidão.
Artur Cortez
Mulher menina que corre ao vento,
Sempre livre por entre as campinas
Vive amando o sol e seu céu.
Busca o amor em beijos de mel.
Encontra-se na doce alma latina.
Vive feliz tal menina.
Até encontra seu algoz,
Perplexa foge feroz,
Do amor que lhe impõe o coração
Vive chorando a buscar,
A paz que lhe roubou a paixão,
Até que no momento de encontrar,
Um beijo lhe tira a solidão.
Vive feliz tal menina,
Até o definho fatal,
Que lhe tira o véu da retina.
E mostra no amor a imperfeição,
Em outras bocas seu amor,
Breve instinto animal,
Parte-lhe em bandas o coração,
Vive a menina agora em dor,
Até encontrar seu feroz algoz,
Que se chama solidão.
Artur Cortez
PROFANO (poema)
profano
Mundo dos amantes, que vivem a apaixonar.
Vida mundana de corpos a entrelaçar.
Noite profana de sexos a se encontrar.
Bordeis que proporcionam prazer a dar.
Camas enfurecidas ranger sem pudor.
Vidas desfalecidas de prazer do amor.
Corpos nus em clima de ais sedutor.
Virgens esquecidas se perdem no prazer da dor
Vorazes são caçadores de prazer.
Ferozes em busca de você.
Razão é o enlace a se fazer.
Os corpos depilam seu querer.
Profanos são meus desejos.
Na delicia carente de teus beijos.
Teu colo me oferece teus seios.
Teu corpo em desejos e anseios.
Por quê?
Pra quer?
Respondo bela de corpo doce.
Pra me dar prazer.
Artur Cortez
Mundo dos amantes, que vivem a apaixonar.
Vida mundana de corpos a entrelaçar.
Noite profana de sexos a se encontrar.
Bordeis que proporcionam prazer a dar.
Camas enfurecidas ranger sem pudor.
Vidas desfalecidas de prazer do amor.
Corpos nus em clima de ais sedutor.
Virgens esquecidas se perdem no prazer da dor
Vorazes são caçadores de prazer.
Ferozes em busca de você.
Razão é o enlace a se fazer.
Os corpos depilam seu querer.
Profanos são meus desejos.
Na delicia carente de teus beijos.
Teu colo me oferece teus seios.
Teu corpo em desejos e anseios.
Por quê?
Pra quer?
Respondo bela de corpo doce.
Pra me dar prazer.
Artur Cortez
INFERNO ASTRAL (crônica)
INFERNO ASTRAL
Quem sabe um dia me encontro com a saudade, quem sabe um dia possa pergunta a ela, porque me maltrata tanto? Hoje sou triste e sou culpado pelo que sou, pago minha sentença calado, mas não agüento desprezo do tempo, que me traz dias felizes a mente, que me faz em segundos melhor do que sou, sou quem posso ser hoje, sou eu quem vai pagando essa divida ingrata, sofrendo e infeliz, hoje me anulo pra te fazer melhor e tento sorri diante dos teus discursos e me sinto mal em cada acusação, eu, só eu e niguém quer se por em meu lugar, pior os braços que viviam a me abraçar, hoje usam os dedos pra me apontar, quem sou eu? Sou a própria tristeza em forma humana, meu choro não é visível a todos, porém notado, minha tristeza é lastimável meu sorisso é falso, hoje queria ser abraçado apenas, já não suporto a dor da culpa, mas sou culpado e entendo e aceito minha condenação, escolhi o melhor caminho aos meus olhos e tracei minha própria sentença, morar dentro de um quarto onde já não canto nem encanto, fico sempre esperando o meu predador, a dor, nem sei se o tempo se finda, mas busco a morte e ela me foge, lanço mão de ser capaz por não ter forças pra ir à peleja, livrei-me do inferno mas trouxe o diabo comigo, mas minha cama nem esquentou, tive sede e sedento fui ao encontro do nada e de nada fiz um nada, que nada ficou, sou eu que será o ultimo a sair mas vou deixar a porta aberta pra quem quiser entrar. Fique a vontade!!!
Artur Cortez
Quem sabe um dia me encontro com a saudade, quem sabe um dia possa pergunta a ela, porque me maltrata tanto? Hoje sou triste e sou culpado pelo que sou, pago minha sentença calado, mas não agüento desprezo do tempo, que me traz dias felizes a mente, que me faz em segundos melhor do que sou, sou quem posso ser hoje, sou eu quem vai pagando essa divida ingrata, sofrendo e infeliz, hoje me anulo pra te fazer melhor e tento sorri diante dos teus discursos e me sinto mal em cada acusação, eu, só eu e niguém quer se por em meu lugar, pior os braços que viviam a me abraçar, hoje usam os dedos pra me apontar, quem sou eu? Sou a própria tristeza em forma humana, meu choro não é visível a todos, porém notado, minha tristeza é lastimável meu sorisso é falso, hoje queria ser abraçado apenas, já não suporto a dor da culpa, mas sou culpado e entendo e aceito minha condenação, escolhi o melhor caminho aos meus olhos e tracei minha própria sentença, morar dentro de um quarto onde já não canto nem encanto, fico sempre esperando o meu predador, a dor, nem sei se o tempo se finda, mas busco a morte e ela me foge, lanço mão de ser capaz por não ter forças pra ir à peleja, livrei-me do inferno mas trouxe o diabo comigo, mas minha cama nem esquentou, tive sede e sedento fui ao encontro do nada e de nada fiz um nada, que nada ficou, sou eu que será o ultimo a sair mas vou deixar a porta aberta pra quem quiser entrar. Fique a vontade!!!
Artur Cortez
VINCIT OMNIA VERITAS (texto crônica)
VINCIT OMNIA VERITAS
Os antigos gregos legaram ao mundo um antigo provérbio, que diz: “três tipos de pessoas pagarão, perante o tribunal do altíssimo; Os que não sabem e nem perguntam, Os que sabem e não ensinam Os que ensinam e não praticam.” O velho adágio dos filhos da Grécia ainda não se apagou da memória de uns poucos, que insistem em mante-ló acesso, em meio as trevas da indiferença e da insensatez, célula-mater de um rebento intitulado egoísmo, que vive encastelado nas consciências adormecidas de um ser chamado homem.
Milhões de seres humanos continuam sedentos da verdade, mas vivem as apalpadelas, enquanto muitos insistem em sustentar a mentira, pois ela representa “a galinha dos ovos de ouro” das classes dominantes de ontem e hoje.
Não retenhas o conhecimento, pois quem retenha conhecimento é considerado um ignorante, porque consegue acabar com o que já o foi passado. Compartilha com teu semelhante, é bíblico e divino “Os entendidos entre os povos ensinarão a muitos” Dn 11:33.
Concluo com a expressão que titula esse texto, cujo seu significado é: A VERDADE TUDO VENCE.
Milhões de seres humanos continuam sedentos da verdade, mas vivem as apalpadelas, enquanto muitos insistem em sustentar a mentira, pois ela representa “a galinha dos ovos de ouro” das classes dominantes de ontem e hoje.
Não retenhas o conhecimento, pois quem retenha conhecimento é considerado um ignorante, porque consegue acabar com o que já o foi passado. Compartilha com teu semelhante, é bíblico e divino “Os entendidos entre os povos ensinarão a muitos” Dn 11:33.
Concluo com a expressão que titula esse texto, cujo seu significado é: A VERDADE TUDO VENCE.
Artur Cortez
LEMBRANÇAS DAS NOITES NO ICARAY - (texto)
LEMBRANÇAS DAS NOITES NO ICARAY
Lembro da tarde que chegamos e do olhar que me lançou, meu olhar dizia tudo, tu és o meu desejo, o meu amor, lembro naquela tarde que se anunciou o belo mar azul esverdeada e uma caminhada a beira mar. O retorno em ansiedades do que prometia aquele luar. Lembro de seus cabelos molhados e seu corpo tremula e ansioso, lembro de um doce beijo pra alavanca teu desejo e a entrega, misto de vontade e saudades, bela mulher em meus braços numa ansiedade de dar dó, lembro do teu cheiro e dos beijos, que o luar teimava em testemunhar, lembro de você toda nua na minha cama a entregar teu corpo para o amor, lembro de uma dança em pêlos onde nem se sabia como dançar, lembro de todos os pontos daquela noite de luar.
Lembro do amanhecer como se fosse um sonho ao te acordar em beijos te recebi, e o dia foi pequeno pra tanto te namorar, mas o melhor não foi o mar nem o passeio nem a choparia a noite, o melhor era eu apaixonado ditando meu amor num olhar que te desafio a esquecer, o melhor foi a noite ao cair em suas horas e teu corpo ser só meu, regados a pizzas de mussarela cada detalhe lembro em contar, aquela noite foi especial, pude te namorar até cansar e dormi sem te enjoar, você linda e maravilhosa deu inveja ao luar, sentados na varada as estrelas nem brilharam com ciúmes de te, só ouvíamos o mar e como testemunha mais uma vez o luar.
Lembro do dia seguinte com badalações e festas anunciadas, você e eu nem aí queríamos só está juntos, nossos corpos se atraiam feito pólos de força e aguardávamos o momento de se colocarmos um ao lado do outro sem testemunho de niguém, só ele o luar, e foi esse luar que testemunhou o mais belo amor com nossos corpos nus num chão de estrelas, pigmentados pelo luar com trilha sonora do mar verde do Icaray e com vento sudoeste trazendo uma fria garoa pra nos atiçar o calor de nossos corpos sobre uma noite de luar.
Lembro desse novo dia por uma questão de detalhes, nele você estava radiante em beleza em formas e doçura, parecia uma linda flor do campo, com a pele brilhante e bronzeada bem morena e sedutora me provocou com meus pés e na piscina se esbaldou em alegrias sob o testemunho do sol, mas o melhor que prometia era uma noite diferente com calmaria de domingo na praia, assim ela foi bela noite em desejos me acabei em teus beijos, como se de saudades eu vivesse, você nem se importou se te beijei dos pés a cabeça, e fiz o improvável no teu corpo e tudo era bom e tudo aconteceu à luz do luar.
Lembro do ultimo dia foi maravilhoso foi o mais intenso nem tive tempo de pensar você já iria embora, mas quando me dei por mim bateu um desespero uma saudade como sempre batia nas despedidas de morte, era como te perde, nessa noite chorava muito e me pedia uma nova oportunidade a Deus de começar tudo de novo, você parecia forte e me acolhia nos braços, mas minha dor era inexplicável, vivia por esse momento e não sabia como ele iria embora num piscar de olhos, minha dor meu amor e nossa despedida só tiveram por testemunha o doce luar da praia do Icaray.
Lembro do amanhecer como se fosse um sonho ao te acordar em beijos te recebi, e o dia foi pequeno pra tanto te namorar, mas o melhor não foi o mar nem o passeio nem a choparia a noite, o melhor era eu apaixonado ditando meu amor num olhar que te desafio a esquecer, o melhor foi a noite ao cair em suas horas e teu corpo ser só meu, regados a pizzas de mussarela cada detalhe lembro em contar, aquela noite foi especial, pude te namorar até cansar e dormi sem te enjoar, você linda e maravilhosa deu inveja ao luar, sentados na varada as estrelas nem brilharam com ciúmes de te, só ouvíamos o mar e como testemunha mais uma vez o luar.
Lembro do dia seguinte com badalações e festas anunciadas, você e eu nem aí queríamos só está juntos, nossos corpos se atraiam feito pólos de força e aguardávamos o momento de se colocarmos um ao lado do outro sem testemunho de niguém, só ele o luar, e foi esse luar que testemunhou o mais belo amor com nossos corpos nus num chão de estrelas, pigmentados pelo luar com trilha sonora do mar verde do Icaray e com vento sudoeste trazendo uma fria garoa pra nos atiçar o calor de nossos corpos sobre uma noite de luar.
Lembro desse novo dia por uma questão de detalhes, nele você estava radiante em beleza em formas e doçura, parecia uma linda flor do campo, com a pele brilhante e bronzeada bem morena e sedutora me provocou com meus pés e na piscina se esbaldou em alegrias sob o testemunho do sol, mas o melhor que prometia era uma noite diferente com calmaria de domingo na praia, assim ela foi bela noite em desejos me acabei em teus beijos, como se de saudades eu vivesse, você nem se importou se te beijei dos pés a cabeça, e fiz o improvável no teu corpo e tudo era bom e tudo aconteceu à luz do luar.
Lembro do ultimo dia foi maravilhoso foi o mais intenso nem tive tempo de pensar você já iria embora, mas quando me dei por mim bateu um desespero uma saudade como sempre batia nas despedidas de morte, era como te perde, nessa noite chorava muito e me pedia uma nova oportunidade a Deus de começar tudo de novo, você parecia forte e me acolhia nos braços, mas minha dor era inexplicável, vivia por esse momento e não sabia como ele iria embora num piscar de olhos, minha dor meu amor e nossa despedida só tiveram por testemunha o doce luar da praia do Icaray.
Artur Cortez
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