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sábado, 6 de dezembro de 2008

CALIENTE - poema

CALIENTE


Nesse imenso calor
Berço de terra quente
Meu corpo quer amor
Estou por você ardente
Coração apaixonado
Desejo a flor da pele
Meu sexo “Caliente”
Ânsia por te suando
Em tardes de amor
Meu corpo e o teu
Em entrega e furor
Um dentro do outro
No consumo do amor
Mãos que se corrompem
Em atos de lascívias,
São as mesmas que amaciam
Bocas se encontram
Em bocas que saciam.
Sexos que se invadem,
Corpos que se entregam
Coxas em ardor.
Penetras de amor
Em desejos de calor
Gozos bem ardentes
De tremer o corpo
E trincar os dentes
Em um amor “Caliente”.

Artur Cortez

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