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sábado, 27 de julho de 2013

SEM FIM - poema

SEM FIM

Jamais acabarão com o amor
Nem distancia, nem rugas de tempo.
Quando é amor, amor mesmo!
Só a morte separa, mas não acaba.

Artur Cortez 

segunda-feira, 22 de julho de 2013

ATE QUANDO? - poema

ATE QUANDO?

Foi difícil, mas parti de coração partido.
Parecia que minha alma tinha morrido
Quem sabe ficou com você e não veio
Tá fácil de fora querer e não ter você
A dor que teima em remoer sem parar
Agora só lembranças ate te esquecer
Sem saber como e nem quando vai ser


Artur Cortez

sábado, 20 de julho de 2013

ACENO - poema



ACENO

Nosso amor se escondeu
Por trás de nossa ilusão
Depois de viver um apogeu
Abandonou de vez o coração

O amor foi juntar-se a solidão
Na mais longínqua montanha
De lá nem aceno, nem paixão.
Pode o amor encontrar.

Artur Cortez

DESABAFO - poema



DESABAFO

Tão puro foi meu amor que acreditei em você
Teu amor me enganou e me conduziu ao sofrer
Quando transformei tudo em poesia chorei
E minhas lagrimas por teu amor eu sufoquei

Fiz o tudo de mim pra te transformar em rainha
Te coroei como dona suprema do meu coração
Mas, hoje sei que nunca fostes apenas minha.
Como um filme de suspense tu foras enganação

Artur Cortez

sexta-feira, 19 de julho de 2013

POESIA VESPERTINA - poema



POESIA VESPERTINA

Um chapéu encobrindo todo rosto
O peito nu diante de um mar azul
Um gole de agua deixa disposto
Corpos exaustos em trópicos do sul

O vento vai arrastando toda poeira
A preguiça que aumenta com o luar
E o olhar tá perdido numa ladeira
Na derradeira hora de mergulhar

Artur Cortez

A VOLTA - poema



A VOLTA

No futuro há de vim o amor
Na perfeição que esperamos
Sob nuvens de glória e louvor
O Santo dos santos chegando

Artur Cortez

CAMAS VAZIAS - poema



CAMAS VAZIAS

Como castelo de areia que o vento leva
Nossas vidas desmoronam sem rumo
E o destino é o nosso condutor no mundo
Do ciclo de encontro inesperados da vida
Que de uma forma masoquista e atrevida
Descascando cicatrizes e abrindo feridas
Em corações partidos de partidas em plumas
Suaves e doloridas como camas vazias.

Artur Cortez