MEU SERTÃO
Meu sertão lindo trigueiro
De coisas simples abundantes
Das morenas cativantes
Que lambuzam lindas peles
No mel de cana caiana
Meu sertão entorpecido
De saudades e de amor
Dos beijos em alvoroços
Na quinta do adormecido
Sob tempos de calor
Meu sertão que o agora
Trás o lembrar em boa hora
Da inocência de Alana
Dos carinhos na aurora
E dos medos da tia tirana
Meu sertão que não mudou
Viver de inocência e saudade
Do povo que me apaixona
Em minha realidade
Que levo comigo em amor.
Artur Cortez
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