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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

MEU SERTÃO (poema)

MEU SERTÃO


Meu sertão lindo trigueiro
De coisas simples abundantes
Das morenas cativantes
Que lambuzam lindas peles
No mel de cana caiana
Meu sertão entorpecido
De saudades e de amor
Dos beijos em alvoroços
Na quinta do adormecido
Sob tempos de calor
Meu sertão que o agora
Trás o lembrar em boa hora
Da inocência de Alana
Dos carinhos na aurora
E dos medos da tia tirana
Meu sertão que não mudou
Viver de inocência e saudade
Do povo que me apaixona
Em minha realidade
Que levo comigo em amor.


Artur Cortez

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