O PREÇO DE UMA PAIXÃO
Deus que és Ser onipotênte sempre,
Onipresente do espaço és o ciente,
Por esse mundo já sofreu e morreu!
Por mim infiel inorador, mas filho teu.
No madeiro com imundos te abateram
Mas tua dor não foi no corpo, não!
O juizo de teus filhos te enterraram,
Nessa morte de puro amor e paixão.
E por fim ainda no teu julgo perfeito,
Vencestes a morte por nós pecadores,
Em brado foi espiado com malfeitores.
Mas perdão lhe deu por ver seu peito,
És o perfeito soneto de um pedido perdão,
De te confessar arrependido no coração.
Artur Cortez
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