AO AMIGO
Ao sentimento fraterno que assola
Nosso convívio de cotidiano viril
Os fragmentos que não nos apavora
No cordial sorriso de um trato gentil
A grande verdade entre nós (eu e você)
É um infindo amor chamado amizade
Que conduz nossas almas, doce ser
Ao transportar o olhar de uma verdade
Tuas palavras sempre soando franco
Como se fosse o inicio de uma quimera
Onde a noite sempre é um luar branco
E os dias eternos verões de primaveras
Artur Cortez
2 comentários:
É! Eu tiro meu chapeú para o nível literário do senhor Cortez, meu pai
Temos que ler com muita calma e atenção para poder sentir o que escreves,o que sempre adimirei em vc poeta seu "intelecto!".
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