O LUAR, O MAR E O DIA.
O violão quebra a monotonia
Acompanhando aos dedos meus versos
Causando a controvérsia harmonia
Das palavras que confesso.
À tardinha o sol mergulha no mar
Os versos e o violão preguiçoso
Uma cachaça de papo pro ar
Amigos em conversas sem alvoroço
Um vespertino luar solene
Veio brindar-me em companhia
Pois só o poeta entende
O poema do luar, do mar e do dia.
Artur Cortez
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