UTOPIAS E UTOPIAS
Veio à tristeza me visitar
Fez de tudo pra eu chorar
Mostrou minhas saudades
E meus amores iludidos
Falou ao coração maldades
E o deixou muito ferido
Falou de você pra mim
E o que triste se fez o fim
Há minha alegria!
Vem voraz me socorrer!
Enfrenta essa tristeza
Não deixa me acometer
Traz as lembranças a mim
Mostra que fui feliz ate o fim.
Artur Cortez
terça-feira, 31 de março de 2009
HERA FLOR - poema
HERA FLOR
Meu encanto rosa flor
Minha musa linda lira
Minha santa em andor
Destino de minha vida
Encontro-te meu amor
Com sorriso de menina
Um desejo de mulher
Clara luz que me fascina
O olhar diz que me quer
Faliria linda flor azul
É minha estrela noviça
E brilha no cruzeiro do sul
Seduz-me com teu corpo
No inspiro movimento
Leva-me a teu horto
Razão sem pensamento
Artur Cortez
Meu encanto rosa flor
Minha musa linda lira
Minha santa em andor
Destino de minha vida
Encontro-te meu amor
Com sorriso de menina
Um desejo de mulher
Clara luz que me fascina
O olhar diz que me quer
Faliria linda flor azul
É minha estrela noviça
E brilha no cruzeiro do sul
Seduz-me com teu corpo
No inspiro movimento
Leva-me a teu horto
Razão sem pensamento
Artur Cortez
MINHAS SEXTILHAS - poema
MINHAS SEXTILHAS
Não esqueçamos o amor
A razão de viver de todos
O dom maior do Senhor!
Razão do sorri dos tolos?
Não, lembre-se que o amor
Atinge a vós, sim vós todos!
Não esqueçamos a vida
A mola mestra do amor
Amemos de forma atrevida!
Sem preocupa-se na dor?
Sim, amemos querida,
O amor que nos assolou!
Não esqueçamos as lagrimas
O demonstrar da emoção
Por elas alegrias e lastimas!
É o penar de um coração?
Também alegria das almas
No consumo da paixão!
Artur Cortez
Não esqueçamos o amor
A razão de viver de todos
O dom maior do Senhor!
Razão do sorri dos tolos?
Não, lembre-se que o amor
Atinge a vós, sim vós todos!
Não esqueçamos a vida
A mola mestra do amor
Amemos de forma atrevida!
Sem preocupa-se na dor?
Sim, amemos querida,
O amor que nos assolou!
Não esqueçamos as lagrimas
O demonstrar da emoção
Por elas alegrias e lastimas!
É o penar de um coração?
Também alegria das almas
No consumo da paixão!
Artur Cortez
segunda-feira, 30 de março de 2009
VERSOS EM TERÇAS - poema
VERSOS EM TERÇAS
Vou vivendo de amor, amor por você!
Amando e vivendo sem nunca morrer
Por amor se vive, amor é viver!
Vou morrendo de amor, amor por você!
Amando e morrendo, sem nunca viver
Por amor se morre, amor é morrer!
Vou vivendo e morrendo de amor por você!
Amando cada dia que vivo sem morrer
Por amor vivo e morro sempre por você!
Artur Cortez
Vou vivendo de amor, amor por você!
Amando e vivendo sem nunca morrer
Por amor se vive, amor é viver!
Vou morrendo de amor, amor por você!
Amando e morrendo, sem nunca viver
Por amor se morre, amor é morrer!
Vou vivendo e morrendo de amor por você!
Amando cada dia que vivo sem morrer
Por amor vivo e morro sempre por você!
Artur Cortez
MEU PRIMEIRO AMOR - poema
MEU PRIMEIRO AMOR
Quando ao longe te avistei
Uma lagrima dos olhos caiu
Minha vida que entreguei
Ao um falso amor que mentiu
Choro pela saudade imensa
Que na minha vida fez morada
Acalanto da falsa presença
De minha primeira namorada
O amor afastou meu sofrimento
Apenas por reles lembranças
Logo se transformou em lamento
Expelindo do peito a esperança
Lembro-me de desejos e promessas
Ao meu ouvido doce voz sussurrou
Mas logo vem desalento que confessa
A verdade do castelo que desmoronou
Ate bater a saudade você veio dizer
Que meus beijos ainda fazem falta
E nos olhos vi um lagrima a escorrer
Olhei o horizonte e seguir minha ribalta
Hoje a muito tempo, que passou
Só sombras de lembranças vivem
Historias doces, outrora do amor
Que em outros peitos cultivem.
Artur Cortez
Quando ao longe te avistei
Uma lagrima dos olhos caiu
Minha vida que entreguei
Ao um falso amor que mentiu
Choro pela saudade imensa
Que na minha vida fez morada
Acalanto da falsa presença
De minha primeira namorada
O amor afastou meu sofrimento
Apenas por reles lembranças
Logo se transformou em lamento
Expelindo do peito a esperança
Lembro-me de desejos e promessas
Ao meu ouvido doce voz sussurrou
Mas logo vem desalento que confessa
A verdade do castelo que desmoronou
Ate bater a saudade você veio dizer
Que meus beijos ainda fazem falta
E nos olhos vi um lagrima a escorrer
Olhei o horizonte e seguir minha ribalta
Hoje a muito tempo, que passou
Só sombras de lembranças vivem
Historias doces, outrora do amor
Que em outros peitos cultivem.
Artur Cortez
sexta-feira, 27 de março de 2009
APENAS AMOR - poema
APENAS AMOR
Como uma dança perfeita de sincronismo
Dois corpos horizontais vão e vêm no ar
Numa luta na cama com amor e erotismo
Dança profana de dois pra lá e dois pra cá
Cingido de ais os corpos se procura a tona
São bocas e caras livres do conceito razão
Enfrentam o prazer dessa louca maratona
Onde quem dita regras é o muco coração
Palavras sem regras e rimas ou palavrões
São poemas tão doces na envolta casta
No cio árduo dos corpos trocando posições
Sempre dentro dessa louca guerra nefasta
Escalando as costas com garras de panteras
Afagando nadegas como se louco fosse
Rolando de árduos desejos como esferas
Ate o tremer do prazer ato final de emposse
Artur Cortez
Como uma dança perfeita de sincronismo
Dois corpos horizontais vão e vêm no ar
Numa luta na cama com amor e erotismo
Dança profana de dois pra lá e dois pra cá
Cingido de ais os corpos se procura a tona
São bocas e caras livres do conceito razão
Enfrentam o prazer dessa louca maratona
Onde quem dita regras é o muco coração
Palavras sem regras e rimas ou palavrões
São poemas tão doces na envolta casta
No cio árduo dos corpos trocando posições
Sempre dentro dessa louca guerra nefasta
Escalando as costas com garras de panteras
Afagando nadegas como se louco fosse
Rolando de árduos desejos como esferas
Ate o tremer do prazer ato final de emposse
Artur Cortez
quinta-feira, 26 de março de 2009
SONETO DE UM AMOR PROIBIDO - soneto
SONETO DE UM AMOR PROIBIDO
De olhar perdido ao horizonte do mar
Deitando a vista sempre cansada a ver
O movimento de um mar bravio dançar
Sob a saudade sentimento de um querer
Vejo como se forma os carrilhões vorazes
E a brava jangada a cortar-lhes no meio
Como um coração que partilhado em faces
Sofre a insuportável dor de ser um rateio
Lindo o toque do céu com o mar ao longe
Um mergulho do inevitável encontro final
Amor proibido de uma bela flor com o monge
O poeta discirno de um erotismo fatal
Acunhado de paixão numa flor de Liz lilás
No choro soluçal na lápide onde o amor jaz.
Artur Cortez
De olhar perdido ao horizonte do mar
Deitando a vista sempre cansada a ver
O movimento de um mar bravio dançar
Sob a saudade sentimento de um querer
Vejo como se forma os carrilhões vorazes
E a brava jangada a cortar-lhes no meio
Como um coração que partilhado em faces
Sofre a insuportável dor de ser um rateio
Lindo o toque do céu com o mar ao longe
Um mergulho do inevitável encontro final
Amor proibido de uma bela flor com o monge
O poeta discirno de um erotismo fatal
Acunhado de paixão numa flor de Liz lilás
No choro soluçal na lápide onde o amor jaz.
Artur Cortez
quarta-feira, 25 de março de 2009
O POETA E O COLIBRI - poema
O POETA E O COLIBRI
Voa, voa lindo amor
Quem voa lindo assim
Sobre a flor?
Estático fica a admirar
Como um ladrão,
Que vai te levar!
Voa meu beija flor, voa!
E rouba o sabor dela,
Ela assim à toa!
Leva nas asas ela pra mim
E joga nos meus braços,
Meu amor, colibri.
Fez-se um arco de cores
Vem colorir meu amor!
E do coração afasta as dores.
Voa, voa e me mostrar o voar
Leva-me a ela no vento,
E deixa-me sonhar!
Artur Cortez
Voa, voa lindo amor
Quem voa lindo assim
Sobre a flor?
Estático fica a admirar
Como um ladrão,
Que vai te levar!
Voa meu beija flor, voa!
E rouba o sabor dela,
Ela assim à toa!
Leva nas asas ela pra mim
E joga nos meus braços,
Meu amor, colibri.
Fez-se um arco de cores
Vem colorir meu amor!
E do coração afasta as dores.
Voa, voa e me mostrar o voar
Leva-me a ela no vento,
E deixa-me sonhar!
Artur Cortez
terça-feira, 24 de março de 2009
CIRANDINHA - poema
CIRANDINHA
Ciranda, cirandinha de mãos dadas vou andar
Meu amor, minha rainha mil beijinhos vou te dar
Olha, olha o céu azul com um brilhante amarelo
Vou roubá-lo pra você, e leva ao meu castelo
Ciranda, cirandinha com orgulho vou andar
Meu amor, minha rainha a paixão eu vou te dar
Olha, olha La no mar um barquinho a navegar
Com ciúmes da beleza, que tens a ostentar
Ciranda, cirandinha vamos todos anunciar
Meu amor, minha rainha com orgulho de olhar
Olha, olha La então minha flor é quem vem La
Com um sorriso radiante meu coração a conquistar
Ciranda, cirandinha com alegria ao anunciar
Meu amor, minha rainha o cristal de meu olhar
Olha, olha La então, que eu vou me declarar
Meu coração tenha uma dona com ele vou casar
Artur Cortez
Ciranda, cirandinha de mãos dadas vou andar
Meu amor, minha rainha mil beijinhos vou te dar
Olha, olha o céu azul com um brilhante amarelo
Vou roubá-lo pra você, e leva ao meu castelo
Ciranda, cirandinha com orgulho vou andar
Meu amor, minha rainha a paixão eu vou te dar
Olha, olha La no mar um barquinho a navegar
Com ciúmes da beleza, que tens a ostentar
Ciranda, cirandinha vamos todos anunciar
Meu amor, minha rainha com orgulho de olhar
Olha, olha La então minha flor é quem vem La
Com um sorriso radiante meu coração a conquistar
Ciranda, cirandinha com alegria ao anunciar
Meu amor, minha rainha o cristal de meu olhar
Olha, olha La então, que eu vou me declarar
Meu coração tenha uma dona com ele vou casar
Artur Cortez
sexta-feira, 20 de março de 2009
CANÇÃO AO VENTO - poema
CANÇÃO AO VENTO
Um vento no litoral que vem
Trazendo um beijo gostoso no ar
Você que é o amor de meu bem
Abraços entrelaçados, que se dar
Lembrando o gosto de teu sabor
De toque de amor do teu beijar
Minha pele sente nesse vento
O renovo desejo, que é te amar
Vento de outono se fez frio
Quando busco em mim esse vazio
Quem soprou você de mim ?
Na esperança de um novo vento
O coração acalento prismo serafim
Com sua flexa divinal cravada
No peito desse pobre intento
Condenou-me a esse triste fim.
Artur Cortez
Um vento no litoral que vem
Trazendo um beijo gostoso no ar
Você que é o amor de meu bem
Abraços entrelaçados, que se dar
Lembrando o gosto de teu sabor
De toque de amor do teu beijar
Minha pele sente nesse vento
O renovo desejo, que é te amar
Vento de outono se fez frio
Quando busco em mim esse vazio
Quem soprou você de mim ?
Na esperança de um novo vento
O coração acalento prismo serafim
Com sua flexa divinal cravada
No peito desse pobre intento
Condenou-me a esse triste fim.
Artur Cortez
DOCE AMOR - poema
DOCE AMOR
Em versos se releva meu amor
De rimas traduzidas pela dor
Em estrofes pautado de paixão
Sob a batuta do maestro coração
Com alegrias de cores das manhãs
Enrolados de sorrisos de hortelãs
Doces balas de mel com chantili
Teu beijo de sabor me faz sorri
O veludo de teus braços acalenta
O frio, que se fez em noite cinzenta
Acomodo-me de modo sorrateiro
Fazendo-me poderoso companheiro
Você mim deixa mal acostumado
Em carinhos me faz ser teu amado
Já nem ligo se o prazer me acometeu
Nessa hora tenho dona, sou só teu.
Artur Cortez
Em versos se releva meu amor
De rimas traduzidas pela dor
Em estrofes pautado de paixão
Sob a batuta do maestro coração
Com alegrias de cores das manhãs
Enrolados de sorrisos de hortelãs
Doces balas de mel com chantili
Teu beijo de sabor me faz sorri
O veludo de teus braços acalenta
O frio, que se fez em noite cinzenta
Acomodo-me de modo sorrateiro
Fazendo-me poderoso companheiro
Você mim deixa mal acostumado
Em carinhos me faz ser teu amado
Já nem ligo se o prazer me acometeu
Nessa hora tenho dona, sou só teu.
Artur Cortez
SUPERLATIVO - poema
SUPERLATIVO
Lindos versinhos, mesmo lindinhos!
Amores casinhos nos coraçãozinhos
Lindo meus desejos meu amiguinho
De um sorrisinho só pra mim.
Doce encanto de um amozinho real
No qual meu mundinho se alegrou
Porque você amiguinho me encontrou
Hoje tenho sonhinhos com você
Numa esperançinha de viver
Em um belo diazinho te conhecer
Nesse dia lindinho vai inverte meu coração
O superlativo “zinho” vai cair em emoção.
Artur Cortez
Lindos versinhos, mesmo lindinhos!
Amores casinhos nos coraçãozinhos
Lindo meus desejos meu amiguinho
De um sorrisinho só pra mim.
Doce encanto de um amozinho real
No qual meu mundinho se alegrou
Porque você amiguinho me encontrou
Hoje tenho sonhinhos com você
Numa esperançinha de viver
Em um belo diazinho te conhecer
Nesse dia lindinho vai inverte meu coração
O superlativo “zinho” vai cair em emoção.
Artur Cortez
ALEGRIA - poema
ALEGRIA
Pulou meu coração de alegria
Quando viu teu olhar ao meu
Parecia um acorda uma magia
De entrega-se meu amor ao seu
Ainda de longe pude te olhar
Como quem tem certa a vitoria
Assim com a certeza do ganhar
A conduta certa a nossa historia
Versos nesse dia no ar vão fluir
Em rimas de felicidades ao amor
O rebento no coração vai surgir
Anunciando todo findar da dor
Flores no Campo vão se abrir
Que sobre elas derramam necta
Fazendo a festa dos vis colibris
E minha festa em teu corpo é certa
Artur Cortez
Pulou meu coração de alegria
Quando viu teu olhar ao meu
Parecia um acorda uma magia
De entrega-se meu amor ao seu
Ainda de longe pude te olhar
Como quem tem certa a vitoria
Assim com a certeza do ganhar
A conduta certa a nossa historia
Versos nesse dia no ar vão fluir
Em rimas de felicidades ao amor
O rebento no coração vai surgir
Anunciando todo findar da dor
Flores no Campo vão se abrir
Que sobre elas derramam necta
Fazendo a festa dos vis colibris
E minha festa em teu corpo é certa
Artur Cortez
segunda-feira, 16 de março de 2009
NOSSO ENCONTRO - poema
NOSSO ENCONTRO
Quando teu olhar encontrar o meu
E nossos corpos se despirem ao nu
Vai descobri que meu amor é só teu
E irão por terra nosso medo e tabu
Quando o luar se fizer nosso no céu
E tua estrela brilha em fosco apelo
Teu corpo deliciado em favo de mel
Em deleites caminhos sem atropelos
Querubins tocam nossa sonora trilha
Raiando a aurora de um gozo prazer
Como pai que se encontra com a filha
Nossos corpos como um só em viver
E o sol selando ao longe o firmamento
O desejo de ficar em teu seio somente
No protesto do temido afastamento
Onde esquecemos num beijo ardente.
Artur Cortez
Quando teu olhar encontrar o meu
E nossos corpos se despirem ao nu
Vai descobri que meu amor é só teu
E irão por terra nosso medo e tabu
Quando o luar se fizer nosso no céu
E tua estrela brilha em fosco apelo
Teu corpo deliciado em favo de mel
Em deleites caminhos sem atropelos
Querubins tocam nossa sonora trilha
Raiando a aurora de um gozo prazer
Como pai que se encontra com a filha
Nossos corpos como um só em viver
E o sol selando ao longe o firmamento
O desejo de ficar em teu seio somente
No protesto do temido afastamento
Onde esquecemos num beijo ardente.
Artur Cortez
SONETO DE AMOR 2 - soneto
SONETO DE AMOR 2
Num pedido voraz aquela estrela cadente
Dei-me em pensamentos diante do desejo
Fiz-me te entregar com vontade ardente
Diante de tua boca pra roubar-te um beijo
Cantei diante do firmamento minha trova
Dancei em sincronismo com teu corpo
Numa paixão envolvente que comprova
Minha entrega meu desejo que encorpo
A noite fez-se dia no céu marinho de amor
Entre ais que sussurrava ao meu ouvido
Em loucuras arranhadas no prazer da dor
Só a lua iluminando esse gozo aguerrido
De vontades explicitas quer sempre mais
Um gemido alto, atrevido de fim voraz.
Artur Cortez
Num pedido voraz aquela estrela cadente
Dei-me em pensamentos diante do desejo
Fiz-me te entregar com vontade ardente
Diante de tua boca pra roubar-te um beijo
Cantei diante do firmamento minha trova
Dancei em sincronismo com teu corpo
Numa paixão envolvente que comprova
Minha entrega meu desejo que encorpo
A noite fez-se dia no céu marinho de amor
Entre ais que sussurrava ao meu ouvido
Em loucuras arranhadas no prazer da dor
Só a lua iluminando esse gozo aguerrido
De vontades explicitas quer sempre mais
Um gemido alto, atrevido de fim voraz.
Artur Cortez
quarta-feira, 11 de março de 2009
FLOR MORENA - poema
FLOR MORENA
Você que eu amo e se vai
Talvez eu não te veja mais
Nem tenha mais teu corpo
O toque de esperança vem
E o beijo que nunca te dei
No calor dos abraços vis
A declaração que não recebi
De sensível não que percebi
O meu olhar chorar por te
Fui embora às asas do vento
E sei que chegou a tempo
Na hora da ultima lagrima
E o por fim de um adeus final
A flor morena de laranjal
Batizada com água e sal
Mas pertence a outro alem
Que não sou capaz de ter
Não me fiz compreender
Deixo saudades de você.
Artur Cortez
Você que eu amo e se vai
Talvez eu não te veja mais
Nem tenha mais teu corpo
O toque de esperança vem
E o beijo que nunca te dei
No calor dos abraços vis
A declaração que não recebi
De sensível não que percebi
O meu olhar chorar por te
Fui embora às asas do vento
E sei que chegou a tempo
Na hora da ultima lagrima
E o por fim de um adeus final
A flor morena de laranjal
Batizada com água e sal
Mas pertence a outro alem
Que não sou capaz de ter
Não me fiz compreender
Deixo saudades de você.
Artur Cortez
segunda-feira, 9 de março de 2009
VERSSINHOS DE SAUDADES - poema
VERSSINHOS DE SAUDADES
Hoje me sinto sozinho
Num lugar deserto
Preso feito passarinho
Com destino inserto
Sou a silueta do passado
No viver do presente
Num sonho fui levado
Atirado em coma ausente
Lembro do passado feliz
E me acompanhou agora
O sorriso que eu quis
Só chegou pela memória
As lagrimas não tardaram
O encontro que chegou
Nos meus olhos ficaram
Da lembrança que sobrou.
Artur Cortez
Hoje me sinto sozinho
Num lugar deserto
Preso feito passarinho
Com destino inserto
Sou a silueta do passado
No viver do presente
Num sonho fui levado
Atirado em coma ausente
Lembro do passado feliz
E me acompanhou agora
O sorriso que eu quis
Só chegou pela memória
As lagrimas não tardaram
O encontro que chegou
Nos meus olhos ficaram
Da lembrança que sobrou.
Artur Cortez
domingo, 8 de março de 2009
MINHA SAUDADE - poema
MINHA SAUDADE
Voar ao mais alto lugar
Ir onde não se pode achar
Cura-se sem ninguém ver
E nunca lembra com você
Cantar poemas ao vento
No recitorio celeste do ar
Fazer rimas de trovas tento
No esquecido e oculto lugar
Voando não encontro nada
Ao infindo que nunca acaba
Numa melodia desafinada
Vou me dar por vencido
No fio da navalha que espera
Você foram nove primaveras
Muitas lagrimam de esperas
Por cinco de plenitude
Amor você é minha vida
Não importa que desilude
Mostro a vontade atrevida
De leva comigo pra outra vida
O grande amor que me trucida
E o coração que me ilude.
Artur Cortez.
Voar ao mais alto lugar
Ir onde não se pode achar
Cura-se sem ninguém ver
E nunca lembra com você
Cantar poemas ao vento
No recitorio celeste do ar
Fazer rimas de trovas tento
No esquecido e oculto lugar
Voando não encontro nada
Ao infindo que nunca acaba
Numa melodia desafinada
Vou me dar por vencido
No fio da navalha que espera
Você foram nove primaveras
Muitas lagrimam de esperas
Por cinco de plenitude
Amor você é minha vida
Não importa que desilude
Mostro a vontade atrevida
De leva comigo pra outra vida
O grande amor que me trucida
E o coração que me ilude.
Artur Cortez.
sábado, 7 de março de 2009
SONETO DE UM ENCONTRO - soneto
SONETO DE UM ENCONTRO
Em um sonho te encontrei sozinha
Desamparada tristonha de amor
Em teu olhar vi a saudade que tinha
No coração lembranças do que passou
Te tua face busquei tira o sorriso
Do olhar escapou-me a paixão
De tua boca busquei o que preciso
Teu beijo pra acalentar o coração
Num abraço de selar nossos destinos
Âmbito forte que traz a tona emoção
Como se fosse nada mais que um menino
Encontro marcado em distinta aflição
E nos meus braços te levei ao infinito
Pra te guarda só pra mim no coração
Artur Cortez
Em um sonho te encontrei sozinha
Desamparada tristonha de amor
Em teu olhar vi a saudade que tinha
No coração lembranças do que passou
Te tua face busquei tira o sorriso
Do olhar escapou-me a paixão
De tua boca busquei o que preciso
Teu beijo pra acalentar o coração
Num abraço de selar nossos destinos
Âmbito forte que traz a tona emoção
Como se fosse nada mais que um menino
Encontro marcado em distinta aflição
E nos meus braços te levei ao infinito
Pra te guarda só pra mim no coração
Artur Cortez
TRISTE AMANHECER - poema
TRISTE AMANHECER
Clareia madrugada fria
Nesse deserto sem magia
Vem imponente sol me aquecer
Deixa-me viver o só do amanhecer
Vai de mim solidão de cama fria
Que o meu corpo repudia
Deixa-me a aurora chegar
E junto dela a primareva
Com suas flores encantar
O brilho de meu olhar
A navalha desse sol me apavora
Traz solidão no cantar de uma caipora
Rufam os tambores boreal
Nas cinzas deixadas de um carnaval
Abre meu sorriso em face de fora
Mas o olho que a verdade diz
Traem minha boca e chora
Triste amanhecer de espera
No contar de horas desespera
O coração que não supera
A dor do amanhecer na solidão
De lagrimas augustas no colchão.
Artur Cortez
Clareia madrugada fria
Nesse deserto sem magia
Vem imponente sol me aquecer
Deixa-me viver o só do amanhecer
Vai de mim solidão de cama fria
Que o meu corpo repudia
Deixa-me a aurora chegar
E junto dela a primareva
Com suas flores encantar
O brilho de meu olhar
A navalha desse sol me apavora
Traz solidão no cantar de uma caipora
Rufam os tambores boreal
Nas cinzas deixadas de um carnaval
Abre meu sorriso em face de fora
Mas o olho que a verdade diz
Traem minha boca e chora
Triste amanhecer de espera
No contar de horas desespera
O coração que não supera
A dor do amanhecer na solidão
De lagrimas augustas no colchão.
Artur Cortez
sexta-feira, 6 de março de 2009
QUERO VOCÊ - poema
QUERO VOCÊ
Quero morrer de viver
E viver ate morrer
E só morrer de viver!
Quero viver de amar
E amar ate morrer
E só morrer de amar!
Quero morrer de sentir
E sentir ate morrer
E só morrer de sentir!
Quero morrer de ri
E ri ate morrer
E só morrer de ri!
Quero morrer de você
E você ate morrer
E só morrer de você!
Quero morrer de viver
Apenas quero viver
Viver para amar
Amar para sentir
Você!
Artur Cortez
Quero morrer de viver
E viver ate morrer
E só morrer de viver!
Quero viver de amar
E amar ate morrer
E só morrer de amar!
Quero morrer de sentir
E sentir ate morrer
E só morrer de sentir!
Quero morrer de ri
E ri ate morrer
E só morrer de ri!
Quero morrer de você
E você ate morrer
E só morrer de você!
Quero morrer de viver
Apenas quero viver
Viver para amar
Amar para sentir
Você!
Artur Cortez
terça-feira, 3 de março de 2009
VERSINHOS - poema
VERSINHOS
Sonhar por meio de saudades
Viver por sonhos passados
Sofre de lembranças insanas
Memórias de lagrimas tiranas
Saudades que fazem sonhar
Beijos mentores da dor do amar
Altruísmos de livramento amor
Recalco que deixam saudades
Memórias de uma solidão a dois
Abraços por trás de maldades
Paixão platônica que se foi
Versinho de lembranças felizes
Serenatas de luaradas românticas
Com flores de cores mecânicas
Sonhar por meio de uma saudade
Morre de sonhos passados
Se erguer nas lembranças
E esquecer as lagrimas por você.
Artur Cortez
Sonhar por meio de saudades
Viver por sonhos passados
Sofre de lembranças insanas
Memórias de lagrimas tiranas
Saudades que fazem sonhar
Beijos mentores da dor do amar
Altruísmos de livramento amor
Recalco que deixam saudades
Memórias de uma solidão a dois
Abraços por trás de maldades
Paixão platônica que se foi
Versinho de lembranças felizes
Serenatas de luaradas românticas
Com flores de cores mecânicas
Sonhar por meio de uma saudade
Morre de sonhos passados
Se erguer nas lembranças
E esquecer as lagrimas por você.
Artur Cortez
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