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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

SONETO À UMA FLOR - soneto

SONETO À UMA FLOR

Beija-me com o mel salivar
Invade meu ceo em estasia
Sonda-me o corpo em par
Com teu olhar de magia

Deita-se no solo peitoral
Cobre-me com maciez e ais
Serdes nesse jardim floral
A rosa que me cativais

Sonha com um belo voar
Onde o céu é o limite
Vens sob o corpo galopar

Em prol do olhar que emite
Minha retina a te em suplique
Que seja o ilimitado amar

Artur Cortez

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