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domingo, 18 de setembro de 2011

DIVERGÊNCIA - poema

DIVERGÊNCIA

Eu sabia que não queria
Vento ventania: vida exposta
Onde mora saliência
Vida urbana é exigência
Sigo o caminho da imprudência
Perdendo-me: perdidinho
Achando-me o tal
Chamando o amor
Chorando de amor
No canto do encanto,
Onde estou! Ou onde estou?

Artur Cortez

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