SONETO DO PRAZER
Poesia em verso e prosa é você
Sedução de uma forma implícita
Teu corpo tem curvas do querer
Que o obsceno prazer me excita
Em teus braços a noite não passa
O prazer se torna eterno viver
Tuas fendas são mornas capaças
fundas entranhas de meu prazer
O mergulho em teu corpo é hostil
Tocar teus montes em ato profano
Meu gosto atiçado em te é viril
Meu sexo pudora com nobre servil
È um ato cobiço da vontade humana
Dos corpos tocados, atados e sútil.
Artur Cortez
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