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quinta-feira, 7 de abril de 2016

ALMA SAMBISTA - poema / musica

ALMA SAMBISTA

O samba de terreiro não morreu
Diz os acordes de meu violão
O surdo vai marcando
O pandeiro partidando
E o samba vai de mão em mão
Assim minha alma sambista
Que me transforma em artista
E o terreiro é a inspiração
Valoriza a madrugada
Faz do samba sua amada
Dona do seu coração
Pois em cada improviso
É recado ao inimigo
Que o que importa é a alegria
Nosso samba verdadeiro
É produto de primeira
Num é bagulho nacional
Leva meu samba!!!
Essa mensagem pros bambas
Que hoje vivem adormecido
Feito um samba esquecido
Junto com suas canções
Pois meu samba de terreiro
Não precisava dinheiro
Pra fazer toda emoção
              refrão
Bate na palma da mão iô Iô ôô
Bate na palma da mão iá iá áá
Pois quem nasce no terreiro                    2x
Num é doutor nem engenheiro
É sambista de quintal

Artur Cortez e Rubens Costa

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