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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

ALVORADA PASSAGEIRA - poema

ALVORADA PASSAGEIRA



Sinto um vento na face me acordar
Em brando susto de uma alvorada
Os olhos ainda persistem em fechar
Na delicia de sonhar com a amada

Voa pensamentos em vãs lembranças
De uma noite em amor tão desposados
Minha alma insistente não descansa
Do aconchego perfeito de teus braços

Doce amor tão longe que fui encontrar
E no fim de um desse amargo carma
Aos dengos dessa manhã vou começar
O meu dia com os beijos doce de Carla

Artur Cortez

2 comentários:

Carla Nunes disse...

Amor meu,amei o poema,aliás amo tudo que fazes e o que vem de ti.Saudades tuas e sei que a distância é passageira,e breve muito em breve estaremos colados.
AMO VOCÊ MEU COMPANHEIRO DAS MADRUGADAS FRIAS,DAS TARDES QUENTES E DAS MANHÃS SUAVES QUE VIVEMOS E VIVEREMOS.
AMO-TE.

Anônimo disse...

Poeta,belo poema sorte sua ter uma mulher valiosa como a Carla.Felicidades