sábado, 31 de julho de 2010
TRISTE FIM - poema
sexta-feira, 30 de julho de 2010
VIDA E LABUTA - poema
quinta-feira, 29 de julho de 2010
POEMAS EM LÁGRIMAS - poema
quarta-feira, 28 de julho de 2010
NOSSO SAMBA EM SONETO - soneto
terça-feira, 27 de julho de 2010
EM BUSCA DA FELICIDADE - texto
segunda-feira, 26 de julho de 2010
FEITO EM SONETO DE AMOR - soneto
domingo, 25 de julho de 2010
O POETA E A MULHER - poema
sábado, 24 de julho de 2010
EU, VOCÊ E O AMOR - poema
AO AMOR - poema
quinta-feira, 15 de julho de 2010
APENAS POETA - poema
quarta-feira, 14 de julho de 2010
PAI - texto crônica
PAI
Ao poeta político Artur Cortez Neto, que se vivo fosse ao dia 27 de julho completaria 60 anos, pai de quatro filhos, casado por duas vezes e livre em pensamento de algemas físicas, indagador por natureza, voz ativa contra erros absurdos e contendedor sempre pelo bem. Como pai existe vertente e épocas no qual me lembro agora, minha infância com ele sempre presente ate os sete anos depois uma distancia provocada por dores de vida e destino, quando jovem reencontro o pai de minha infância sem a cabeça de menino no pensar, mas coração, desejo e olhos inocente ao ouvir seu falar. Como homem um legado é verdadeiro, me ensinou como nenhum outro poderia ter feito, valores reais de respeito ao se humano, foi um sábio contemporâneo a um lutador de causas, exemplo de homem, que não se calou diante do monstro da ditadura, politicamente era um centro esquerdista e Brizolista, sempre falava como o porquê seguir alguém, dizia Ele, “somos políticos na essência e religiosos na alma, precisamos de Deus e dos homens”. Meu pai é a origem do meu ser, meu exemplo e perturbador de minhas saudades, em um determinado momento, sem saber, que faltava apenas um mês pra nossa despedida, pegou minha filha aos braços no aniversário meu irmão mais novo, e saiu a brincar, como se fosse ela o maior de todos os troféus, “Tais minha neta” assim apresentava a todos os convidados no embalo de uma alegria, que só ele a tinha. Nesse ano faria 60 anos de vida em memória do “Poeta Hebreu” do então pai de Artur, Darléa, Darlison e Igor a historia continua sendo contada geração a geração, do Homem, do Pai e da origem, que nos trouxe e ensinou a viver aqui.
Artur Darlan Alves Cortez
terça-feira, 13 de julho de 2010
FLOR DO LUAR - poema
segunda-feira, 12 de julho de 2010
SONETO DA PAIXÃO INCONSOLÁVEL - soneto
sexta-feira, 9 de julho de 2010
UM SONETO À ALEGRIA - soneto
MEU ANJO ZANGADO - poema
VOAR! - poema
quinta-feira, 8 de julho de 2010
SONETO DE UM VOLTAR - soneto
terça-feira, 6 de julho de 2010
SONETO DE UM AMOR PASSADO - soneto
segunda-feira, 5 de julho de 2010
O CANTO DA MARIA - poema
SONETO AO AMOR PERDIDO - soneto
SONETO DE JANEIRO - soneto
SONETO DE JANEIRO
Selei tua boca num longo beijo
Numa noite em luar de janeiro
Amigo do amor sem preceitos
Realizei em você meus desejos
Seu olhar brilha ao firmamento
Fita meus lábios no juramento
De um amor que não acabou
No tempo de rugas e maldades
Chamo você na distancia servil
No embalo que na saudade roí
Massacre que meu peito sentiu
Imposto na solidão que me dói
O amor que nunca não mentiu
Ao amor que no meu ser corroí
Artur Cortez
O HOMEM E O AMOR - poema
Um homem e o amor se encontraram
O amor lhe proveu de muito amor
Homem foi embora e lhe deixou
O amor de tristeza chorou.
Chorou!
Chorou...
Até um dia, que o homem voltou
E não encontrou seu amor
E o homem de tristeza chorou.
Chorou!
Chorou...
Chorou o homem e o amor
E o amor...
E o homem...
Chorou.
Artur Cortez
quinta-feira, 1 de julho de 2010
SONETO EM LAGRIMAS - soneto
Ando devagar porque quero chegar
Vou na verdade pra não me enganar
Conto nas lágrimas o alivio da vida
Ando pra cicatrizar minhas feridas
Lembranças molestam o meu viver
Das recordações que tenho de você
Assim vou vivendo de viver a solidão
Enraizadas as saudades no coração
E vou andando de encontro ao nada
Sem os sonhos que nos alimentaram
Meu sorriso é mistério, é uma faixada
De tudo quanto foi nossa vida de ilusão
O castelo desse sonho é apenas facada
Cravada nesse músculo chamado coração
Artur Cortez