SONETO AO POETINHA
Ao mestre reverências de uma saudade
A quem como ninguém sofreu em poesia
Num doce balanço de caminho e lealdade
E nos versos tragava o embrião da magia
Sonetos de amores num perfeito refrão
Alcunhas dos segredos em fidelidades
Ardência de lagrímas na dor da paixão
E eternas poesias no mar da felicidade
Bares e boêmias nas luzes de uma ribalta
Curvas sem simetrias nas fumaças aladas
Asnos retóricos que cortam e maltrata
Expressão do poetinha na boca qual calas
Eternizando orações que sempre vais amar
Que seja eterno e dure teu doce expressar
Artur Cortez
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