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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

É AMOR - poema

É AMOR


Há desejo cruel! Que me prende a te
Deixa-me escravo de tuas vontades
Disposto a atende-lá as vaidades
Como posso ser tão cruel comigo
Meu amor próprio, meu amigo!
Essa entrega que chega a ser cruel
Realiza-me a vida em felicidades
Ansiedades que me levam ao céu
Quem me ver, ver meu coração
Expondo ao mundo essa paixão
Menino que se liberta do braço
Sem medo de armadilha ou laço
Se rende as delicias desse amor
Que há muito a vergonha largou
Porque se é ridículo? É amor.


Artur Cortez

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