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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

CORPOS - poema

CORPOS


Assim como um poema ao teu ouvido
Ou deturpadas palavras no ato do amor
Minha entrega foi um vendaval sem dor
Passei por teu corpo em lugares de ardor
Onde nenhum outro imaginou ou andou
Embriaguei-me com teu nécta sedutor
Fiz repouso no teu corpo com o meu
Sob os seios desnudos fiz o meu reino
Entre tuas pernas fui ao céu de prazer
No encontro de meu corpo com o teu
Na tua boca saciei a sede de te beber
Salivando minha angustia por você
E teu corpo leva no peso de lhe ter


Artur Cortez

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