O MILAGRE DA TERRA
Quando chove nessa terra é pura felicidade
O verão vira primavera desaparece a atrocidade
No cheiro do mato verde na luz da lua cheia
O sertão mostra a cara nas águas que bambeia
O sangradouro do açude no milagre da transformação
Onde a cana vira mel e faz a rapadura e o alfinim
Pra natureza tiro o chapéu sem medo da razão
Pois a seca é linha dura, mas a fartura é sem fim.
Artur Cortez
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