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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

SONETO DA ALMA - soneto

SONETO DA ALMA


O vento, que toca meu rosto
Me traz vontades de você
Meu coração busca ser posto
Nas historias que trago no ser


Essa brisa invade minha alma
Com turbulento penhor servil
Para o coração sentir a calma
Na envolta presteza que sentiu


As chuvas são lágrimas amiúde
Do encoberto rosto da maldade
Das saudades imposta que impune


A ausência de minha felicidade
E na face dei o sorriso que pude
Mesmo no silêncio de falsidade


Artur Cortez

Um comentário:

Anônimo disse...

Esse soneto realmente vem da alma, parabéns lindo poeta!!!

Samia Pe