SONETO DA ALMA
O vento, que toca meu rosto
Me traz vontades de você
Meu coração busca ser posto
Nas historias que trago no ser
Essa brisa invade minha alma
Com turbulento penhor servil
Para o coração sentir a calma
Na envolta presteza que sentiu
As chuvas são lágrimas amiúde
Do encoberto rosto da maldade
Das saudades imposta que impune
A ausência de minha felicidade
E na face dei o sorriso que pude
Mesmo no silêncio de falsidade
Artur Cortez
Um comentário:
Esse soneto realmente vem da alma, parabéns lindo poeta!!!
Samia Pe
Postar um comentário