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domingo, 17 de janeiro de 2010

PELEJA - poema

PELEJA

Eu vim de um destino incerto
Na busca de minha amada flor
Com sinas obstáculos estrépitos
Que na vida me causou dor

A cabeça guiada com a razão
Sob pestanas arredores viril
Atoalha meu nobre coração
Com setas de morte hostil

Acampa os olhos em lagrimas
Na visão de fobia estrambótica
No impulso venço com mágicas
Voraz medo que assola a ótica

Avante na busca beladhona flor
Com chagas em derrame surreal
Peleja ingrata na busca do amor
Intuo atuando no sofrimento real


Artur Cortez

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