SONETO PARA O LUAR
Foi assim num luar de prata que te beijei
Assim começou nossa historia de amor
Com pernas tremulas de paixão enfrentei
A doce entrega do amor que me assolou
Foi ao luar que te amei a primeira vez
No sórdido chão dos amantes em fogo
Por teu corpo em vontades passeei
Ate o fim do ofegante e distinto fôlego
No luar de uma praia se deu nosso amor
De um infindo amanhecer que chegou
E antes do raio solar acorda-nos nos resta
Um suspiro de amor ao luar pela fresta
Meu sussurro te chama com o perdão
Que enobrece e maltrata minha paixão
Artur Cortez
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