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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

LIBERDADE - poema

LIBERDADE

Nas águas doce de óia
Navego como fosse mar
Nas lagrimas do passado
Sonho sempre a lembrar

Dos olhos que encantaram
A tristeza do meu olhar
Num feitiço apaixonado
Nos alecrins que acampam

Nos sonhos que vão buscar
Feitiços para o viver
Brincando de sobreviver
Numa saudade sem largar

E vem a realidade de volta
E receita mais saudades
Do olhar que encantou
O sorriso encantado de amor

O caminho num rastro lagrimal
Faz o curso donde vi raiar
Teu desejo de desabrochar
Como cinzas do carnaval


Artur Cortez

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