MEU CEDRO COM CARINHO
Saudade do meu cantinho
Meu Cedro meu sertão
Lugar que guardo com carinho
Dentro do meu coração
A casa de “vô” Artur
A ladeira da rua da capela
O apito do “sonho azul”
E as montagens sem sela
Correndo da “Marreca” pro “Olival”
Sempre sob o olhar de Bá
Brincando na praça ou quintal
É lembrança que vem me molestar
Artur Cortez
Um comentário:
quem tem origem, nunca deve esquece-lá, parabéns! você é o que é porque tem origem e sabe dela.
Ronaldo Dias Branco - Cedro
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