SOLIDÃO A DOIS
O hoje se torna igual ao ontem
A solidão estampa saudade tua
Meu dia é uma derrota afronte
Onde busco sem noção na rua
Você nos meus desejos íntimos
Na calada noite sob o julgo da lua
Artur Cortez
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
MINHA SERENATA - soneto
MINHA SERENATA
De onde vem bela donzela?
Que expõe beleza e encanto
Quadro feito na janela
Cenário pra meu canto
Quero teu olhar vitral
Luzes de minha paixão
Carmenios lábios floral
Desejo desse pobre coração
Púbis que almejo sem pudor
Notas líricas de um soneto
De tal donzela sou servidor
E escravo desse anjo de coreto
Ao som da doce serenata
Da lira aos ouvidos da amada
Artur Cortez
De onde vem bela donzela?
Que expõe beleza e encanto
Quadro feito na janela
Cenário pra meu canto
Quero teu olhar vitral
Luzes de minha paixão
Carmenios lábios floral
Desejo desse pobre coração
Púbis que almejo sem pudor
Notas líricas de um soneto
De tal donzela sou servidor
E escravo desse anjo de coreto
Ao som da doce serenata
Da lira aos ouvidos da amada
Artur Cortez
sábado, 15 de janeiro de 2011
BEIJA-ME! FINTA-ME! PRENDE-ME! - poema em sextilha
BEIJA-ME! FINTA-ME! PRENDE-ME!
Beija-me!
Eu quero teu beijo
Beija-me!
Vou me embriagar
Beija-me!
Mata-me o desejo
Beija-me!
O desejo de te beijar.
Finta-me!
E prende meu olhar
Finta-me!
Com a retina de cor
Finta-me!
Com olhar de desejar
Finta-me!
Com todo teu amor
Prende-me!
Como fosse teu senhor
Prende-me!
Eternamente no coração
Prende-me!
Ao teu lado meu amor
Prende-me!
Nessa infinita paixão
Artur Cortez
Beija-me!
Eu quero teu beijo
Beija-me!
Vou me embriagar
Beija-me!
Mata-me o desejo
Beija-me!
O desejo de te beijar.
Finta-me!
E prende meu olhar
Finta-me!
Com a retina de cor
Finta-me!
Com olhar de desejar
Finta-me!
Com todo teu amor
Prende-me!
Como fosse teu senhor
Prende-me!
Eternamente no coração
Prende-me!
Ao teu lado meu amor
Prende-me!
Nessa infinita paixão
Artur Cortez
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
SENTIDO DE MINHA VIDA - poema
SENTIDO DE MINHA VIDA
A beleza está em ser feliz
Na alma do eterno aprendiz
Com intuito de viver sereno
Intenso momento ou pequeno
Viver cada instante é aprender
Que na vida o importante é viver
No momento de chora ou sorri
O que vale é dizer “eu vivi!”
Sou um sopro repleto de paz
De viver e sempre querer mais
Mas é a intensa vida humana
É fogo em brasa que me abana
A maior bênção de minha vida
É cada manhã ver o sol na janela
Enchendo meu corpo de alegria
Ascendendo-me como uma vela
Artur Cortez
A beleza está em ser feliz
Na alma do eterno aprendiz
Com intuito de viver sereno
Intenso momento ou pequeno
Viver cada instante é aprender
Que na vida o importante é viver
No momento de chora ou sorri
O que vale é dizer “eu vivi!”
Sou um sopro repleto de paz
De viver e sempre querer mais
Mas é a intensa vida humana
É fogo em brasa que me abana
A maior bênção de minha vida
É cada manhã ver o sol na janela
Enchendo meu corpo de alegria
Ascendendo-me como uma vela
Artur Cortez
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
AMOR E SOFRIMENTO - soneto
AMOR E SOFRIMENTO
Noite longa me atormenta
Enche-me com sofrimento
A madrugada me alimenta
Com você no pensamento
Com o choro me acostumo
To perdido em meu pensar
O penar é o meu consumo
E a noite o meu caminhar
Vem chegando à alvorada
Um passageiro já não sou
O sono vem vencer a batalha
Nos raios de sol que iluminou
Meu coração fica a fornalha
Do que restou daquele amor
Artur Cortez
Noite longa me atormenta
Enche-me com sofrimento
A madrugada me alimenta
Com você no pensamento
Com o choro me acostumo
To perdido em meu pensar
O penar é o meu consumo
E a noite o meu caminhar
Vem chegando à alvorada
Um passageiro já não sou
O sono vem vencer a batalha
Nos raios de sol que iluminou
Meu coração fica a fornalha
Do que restou daquele amor
Artur Cortez
SENTIMENTOS - poema
SENTIMENTOS
A dor é uma ausência contida
E nem todo fim quer dizer acabou.
Mas as lágrimas ficam sentidas
Por desprezares todo esse amor
Minha espera se fundiu com a dor
Espero que tu compreendida,
Entenda o mal, que me causou.
Que fiz eu pra merecer tal castigo?
Apenas debitei a te o meu querer
Entrega-se, não fui compreendido,
Mas dei o melhor que tinha a você.
No engasgo solene do passado viver,
Larguei os estimulo por te sentido
E disse: és a mulher de meu viver.
Artur Cortez
A dor é uma ausência contida
E nem todo fim quer dizer acabou.
Mas as lágrimas ficam sentidas
Por desprezares todo esse amor
Minha espera se fundiu com a dor
Espero que tu compreendida,
Entenda o mal, que me causou.
Que fiz eu pra merecer tal castigo?
Apenas debitei a te o meu querer
Entrega-se, não fui compreendido,
Mas dei o melhor que tinha a você.
No engasgo solene do passado viver,
Larguei os estimulo por te sentido
E disse: és a mulher de meu viver.
Artur Cortez
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
CANTO DO CORAÇÃO - poema
CANTO DO CORAÇÃO
Meu sorriso é um poema aberto a você
E meu olhar no teu olhar se faz acontecer
Meus braços são laços envoltos do amor
Meu ser nem sombra é daquilo que passou
É meu bem querer no trevo da paixão
Colar de lembranças em teu colo branco
Pêndulo prata tendenciosa ao coração
Lugar onde meus versos se tornam canto.
Artur Cortez
Meu sorriso é um poema aberto a você
E meu olhar no teu olhar se faz acontecer
Meus braços são laços envoltos do amor
Meu ser nem sombra é daquilo que passou
É meu bem querer no trevo da paixão
Colar de lembranças em teu colo branco
Pêndulo prata tendenciosa ao coração
Lugar onde meus versos se tornam canto.
Artur Cortez
AO MEU AMOR - poema
AO MEU AMOR
Suave ao meu ser é a brisa que sai de você
Como ventos carregados de aromas intensos
Sustentados pelos desejos do mais puro ser
Incumbidos de arrastar-me ao amor extenso
Você é o ser, que domina o extrato da paixão
Embriaga deixando-me propenso ao nada
Onde sucumbido viro escravo dessa prisão
Agregando a te, que me fez no tempo Pará.
Artur Cortez
Suave ao meu ser é a brisa que sai de você
Como ventos carregados de aromas intensos
Sustentados pelos desejos do mais puro ser
Incumbidos de arrastar-me ao amor extenso
Você é o ser, que domina o extrato da paixão
Embriaga deixando-me propenso ao nada
Onde sucumbido viro escravo dessa prisão
Agregando a te, que me fez no tempo Pará.
Artur Cortez
domingo, 9 de janeiro de 2011
TEU OLHAR EM MIM - sextilha
TEU OLHAR EM MIM
E no meio do nada se deu teu olhar
Cativo brilhante como uma esmeralda
Retina chamativa me fez admirar
Olhar provocante que se faz paixão
E como uma flecha certeira no ar
Afunda no fundo de meu coração
Artur Cortez
E no meio do nada se deu teu olhar
Cativo brilhante como uma esmeralda
Retina chamativa me fez admirar
Olhar provocante que se faz paixão
E como uma flecha certeira no ar
Afunda no fundo de meu coração
Artur Cortez
sábado, 8 de janeiro de 2011
O POETA EM MEU SER - poema
O POETA EM MEU SER
Sou como os poetas das ruas
Que rima palavras em quadra
E fala seus versos a luz da lua
Da forma que melhor se fala
Sou um poeta por sentimentos
Onde o orvalho costuma lavar
Meus olhos tristes e carmenos
Os sentimentos de meu penar
Sou um poeta, apenas um poeta!
Nada mais ostento em meu ser
Minha riqueza é só uma moeda
E meu desejo apenas é você.
Artur Cortez
Sou como os poetas das ruas
Que rima palavras em quadra
E fala seus versos a luz da lua
Da forma que melhor se fala
Sou um poeta por sentimentos
Onde o orvalho costuma lavar
Meus olhos tristes e carmenos
Os sentimentos de meu penar
Sou um poeta, apenas um poeta!
Nada mais ostento em meu ser
Minha riqueza é só uma moeda
E meu desejo apenas é você.
Artur Cortez
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
ANDRÉA THAIS - soneto
ANDRÉA THAIS
Seguir-te-ei ó doce Andréa
Como se alvo fostes no infinito
Encosto-me como uma azaléia
Para meu olhar fazer sentido
Achei à te minha flor Thais
Como quem acha a felicidade
Me deu sentido, me fez feliz
Com o semblante de serenidade
Butão de flor em rosa intensa
Que renovou o meu viver
Ganhou sentido minha sentença
De prender-te ao coração
Na minha vida reina você
És tu o tudo de minha razão
Artur Cortez
*À minha filha Thais, 14 anos adoçando meu viver
Seguir-te-ei ó doce Andréa
Como se alvo fostes no infinito
Encosto-me como uma azaléia
Para meu olhar fazer sentido
Achei à te minha flor Thais
Como quem acha a felicidade
Me deu sentido, me fez feliz
Com o semblante de serenidade
Butão de flor em rosa intensa
Que renovou o meu viver
Ganhou sentido minha sentença
De prender-te ao coração
Na minha vida reina você
És tu o tudo de minha razão
Artur Cortez
*À minha filha Thais, 14 anos adoçando meu viver
UM SONETO À DOR - soneto
UM SONETO À DOR
Sufoquei por cada noite meu grito
Vendo o declínio de nosso amor
Cada boa noite perdeu o sentido
Os sonhos foram como grito de dor
Na distância sem deixa poeira
Fiz uma agonia a cada entardecer
Sentimentos soltos em ladeiras
Sem sentido ficou eu sem você
Tão juntos sem sentir teu calor
A tristeza estampa o meu olhar
Foi-se ele com o teu esplendor
Minha vida e doce minha inspiração
Ficando os escombros de meu penar
A incalcar o que sobrou do coração
Artur Cortez
Sufoquei por cada noite meu grito
Vendo o declínio de nosso amor
Cada boa noite perdeu o sentido
Os sonhos foram como grito de dor
Na distância sem deixa poeira
Fiz uma agonia a cada entardecer
Sentimentos soltos em ladeiras
Sem sentido ficou eu sem você
Tão juntos sem sentir teu calor
A tristeza estampa o meu olhar
Foi-se ele com o teu esplendor
Minha vida e doce minha inspiração
Ficando os escombros de meu penar
A incalcar o que sobrou do coração
Artur Cortez
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
AH! COMO AMO VOCÊ! - poema
AH! COMO AMO VOCÊ!
A beleza de ser aprendiz
Conta um conto de saber
A frase que imita e diz:
Ah! Como amo você!
O certo embala o coração
E faz o desejo de querer
Consome voraz a paixão.
Ah! Como amo você!
O ceú é o limite e senhor
De forma que não quis saber
Eis-me aqui com um amor.
Ah! Como amo você!
Artur Cortez
A beleza de ser aprendiz
Conta um conto de saber
A frase que imita e diz:
Ah! Como amo você!
O certo embala o coração
E faz o desejo de querer
Consome voraz a paixão.
Ah! Como amo você!
O ceú é o limite e senhor
De forma que não quis saber
Eis-me aqui com um amor.
Ah! Como amo você!
Artur Cortez
LEMBRANÇAS DE UM AMOR - poema
LEMBRANÇAS DE UM AMOR
Vou buscar a historia perdida
Num pranto que ela deixou
O vento tem o cheiro da ferida
Chagas de um sofrido amor
Seguindo a rota das saudades
Abrindo o calido coração
Para o abraço com as verdades
Que deixei na estrada da paixão
Embalo os tristes pensamentos
No colo onde nunca chorei
Na mente trago teus lamentos
Perdões que sempre lhe dei
Artur Cortez
Vou buscar a historia perdida
Num pranto que ela deixou
O vento tem o cheiro da ferida
Chagas de um sofrido amor
Seguindo a rota das saudades
Abrindo o calido coração
Para o abraço com as verdades
Que deixei na estrada da paixão
Embalo os tristes pensamentos
No colo onde nunca chorei
Na mente trago teus lamentos
Perdões que sempre lhe dei
Artur Cortez
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
CANÇÃO DE AMOR - poema
CANÇÃO DE AMOR
E meu corpo procura o teu
No emaranhado de teu suor
Minh'alma sentir o toque seu
Em ais supremos de fino dó
Nossas pernas são enlaçadas
Numa prisão de suspirar
Tendo você já dominada
Amada minha à deleitar
È mão teimosa, toque sútil
Amor fervendo de muita ação
O amor é o berço celeste-anil
Morada plena do coração.
Artur Cortez
E meu corpo procura o teu
No emaranhado de teu suor
Minh'alma sentir o toque seu
Em ais supremos de fino dó
Nossas pernas são enlaçadas
Numa prisão de suspirar
Tendo você já dominada
Amada minha à deleitar
È mão teimosa, toque sútil
Amor fervendo de muita ação
O amor é o berço celeste-anil
Morada plena do coração.
Artur Cortez
domingo, 2 de janeiro de 2011
FEITO AMOR! FEITO SAUDADE! - sextilhas
FEITO AMOR! FEITO SAUDADE!
Sou feito uma brisa a vagar
Na procura do meu amor
Passo nas faces do penar
E sinto um gosto amargo e viril
Quando vento me traz a dor
Sangra meu peito varonil
Artur Cortez
Sou feito uma brisa a vagar
Na procura do meu amor
Passo nas faces do penar
E sinto um gosto amargo e viril
Quando vento me traz a dor
Sangra meu peito varonil
Artur Cortez
SONETO DE MINHA SAUDADE - soneto
SONETO DE MINHA SAUDADE
E o tempo passa como uma brisa
Nem notamos e ele já passou
No passado escondemos a vida
Do coração de quem nos amou
As lembranças, nossos tormentos
Afligem o músculo bombeador
Dos nossos grandes momentos,
Ai que saudades do nosso amor!
Tenho a vontade de voltar à você
Nas noites ardentes de muito calor
Dos corpos em sexo de puro prazer
Debaixo das fronhas e do cobertor
È a saudade que buscar lhe ter
Na lembrança perfeita de nosso amor
Artur Cortez
E o tempo passa como uma brisa
Nem notamos e ele já passou
No passado escondemos a vida
Do coração de quem nos amou
As lembranças, nossos tormentos
Afligem o músculo bombeador
Dos nossos grandes momentos,
Ai que saudades do nosso amor!
Tenho a vontade de voltar à você
Nas noites ardentes de muito calor
Dos corpos em sexo de puro prazer
Debaixo das fronhas e do cobertor
È a saudade que buscar lhe ter
Na lembrança perfeita de nosso amor
Artur Cortez
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