VERSOS DE DESEJOS
Minha liberdade é você amada
Meu olhar procura o teu no ar
Meus braços querem do nada
Possuir e te-lá só pra eu amar
Minha alma se refaz em você
Cada passo eu sigo ao teu lado
Renova-me o desejo de lhe ter
E deixa apenas ser teu amado
Minha vida se renova nos beijos
E roubados me saciam desejos
De viver na incuta satisfeito
O amor que me assola o peito
Artur Cortez
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
APENAS NÓS - poema
APENAS NÓS
O meu olhar denuncia o coração
Minha voz tremula a desafiar
A angustia de acanhada paixão
E ao fundo do peito se faz chegar
Teu olhar insinuado provoca
A tua voz ao suspiro me chama
Teu corpo enlouquece o meu
Num enrosco louco na cama
Nossos ventres se beijam no ar
Como bocas abertas a fome
Nessa mágica somos o amar
Simples mulher e seu homem
.
Artur Cortez
O meu olhar denuncia o coração
Minha voz tremula a desafiar
A angustia de acanhada paixão
E ao fundo do peito se faz chegar
Teu olhar insinuado provoca
A tua voz ao suspiro me chama
Teu corpo enlouquece o meu
Num enrosco louco na cama
Nossos ventres se beijam no ar
Como bocas abertas a fome
Nessa mágica somos o amar
Simples mulher e seu homem
.
Artur Cortez
sexta-feira, 22 de maio de 2009
FLOR SERTANEJA - poema
FLOR SERTANEJA
Encontrei você num jardim
Destacada entre as flores
O mais lindo dos jasmins
Encantamento das cores
Teu perfume me aprisiona
Tua beleza prende a retina
Teu jeito menina chorona
Com lagrimas que fascinam
Meu coração to entregando
Numa linda cantara de amor
Flor do sertão que faz encanto
Encanto de coração linda flor
Camélia amarela de veludo
Sonho de paixão carmesim
De mim agora és o tudo
Meu olhar e desejo afim
Menina da minha saudade
Flecha de cupido do amor
Entrega sem pixas maldade
Você é o livramento da dor
Artur Cortez
Encontrei você num jardim
Destacada entre as flores
O mais lindo dos jasmins
Encantamento das cores
Teu perfume me aprisiona
Tua beleza prende a retina
Teu jeito menina chorona
Com lagrimas que fascinam
Meu coração to entregando
Numa linda cantara de amor
Flor do sertão que faz encanto
Encanto de coração linda flor
Camélia amarela de veludo
Sonho de paixão carmesim
De mim agora és o tudo
Meu olhar e desejo afim
Menina da minha saudade
Flecha de cupido do amor
Entrega sem pixas maldade
Você é o livramento da dor
Artur Cortez
quinta-feira, 21 de maio de 2009
UM ENCONTRO 2 - poema
UM ENCONTRO 2
Um olhar, um luar e o encontro
Um beijo, um abraço e o desejo
Um buscar, um encontrar um ponto
Um sorriso, um sussurro um ensejo
Meu corpo no teu consumado
Por meu corpo suado
Perfume inebriante da paixão
Cheiro do cio na vulva do prazer
Imposto atenuado na relação
Cobrança independente do poder
Com teu cheiro dependendo do meu
E o meu desejo pendurado no seu.
Artur Cortez
Um olhar, um luar e o encontro
Um beijo, um abraço e o desejo
Um buscar, um encontrar um ponto
Um sorriso, um sussurro um ensejo
Meu corpo no teu consumado
Por meu corpo suado
Perfume inebriante da paixão
Cheiro do cio na vulva do prazer
Imposto atenuado na relação
Cobrança independente do poder
Com teu cheiro dependendo do meu
E o meu desejo pendurado no seu.
Artur Cortez
terça-feira, 19 de maio de 2009
UM ENCONTRO - poema
UM ENCONTRO
E quando seu olhar cruzou o meu
Houve uma alvorada de trombetas
Um mundo de felicidades apareceu
Nos braços em abraços de facetas
E quando nossos lábios se juntaram
Aconteceu um transplante de amor
Nossos corações hormônios pularam
Em uma canção regida com louvor
E quando nossos corpos se encontraram
No chegar daquela vespertina paixão
Aconteceu a consumação que afiaram
Nossos corpos levianos e sem razão
E quando nosso olhar por fim se cruzou
No cansaço infindo do ato de amar
Uma renovada vontade se levantou
Para a noite que acabara de chegar
Artur Cortez
E quando seu olhar cruzou o meu
Houve uma alvorada de trombetas
Um mundo de felicidades apareceu
Nos braços em abraços de facetas
E quando nossos lábios se juntaram
Aconteceu um transplante de amor
Nossos corações hormônios pularam
Em uma canção regida com louvor
E quando nossos corpos se encontraram
No chegar daquela vespertina paixão
Aconteceu a consumação que afiaram
Nossos corpos levianos e sem razão
E quando nosso olhar por fim se cruzou
No cansaço infindo do ato de amar
Uma renovada vontade se levantou
Para a noite que acabara de chegar
Artur Cortez
domingo, 17 de maio de 2009
AQUARELA - poema
AQUARELA
O luar se derramando sobre o mar
Firmando em pingos seus luminares
O mar com sua cantiga de encantar
E a lua com a intuição dos cantares
O sereno abrilhanta o cenário de cor
Num prata que sobressai a escuridão
Montado no brilho estrelar do amor
Cortado nos olhos que brilham paixão
Descambo atroz firme do molhado luar
Vou pintando minha própria aquarela
Deitado nos braços de quem vou amar
Perfeito cenário com a amada donzela
Artur Cortez
O luar se derramando sobre o mar
Firmando em pingos seus luminares
O mar com sua cantiga de encantar
E a lua com a intuição dos cantares
O sereno abrilhanta o cenário de cor
Num prata que sobressai a escuridão
Montado no brilho estrelar do amor
Cortado nos olhos que brilham paixão
Descambo atroz firme do molhado luar
Vou pintando minha própria aquarela
Deitado nos braços de quem vou amar
Perfeito cenário com a amada donzela
Artur Cortez
sábado, 16 de maio de 2009
SEXO - poema
SEXO
Claro, claro que é amor!
Claro que me apaixonei
Amor viril, amor sem dor
Sim, paixão ardente sei
Desejo, aquém de mim
Apenas vontade de ter
Ilusória cara querubim
Adorna, maldade querer
Sonho, realidade e vazão
Instinto de insano fazer
A mente no fim da razão
Brota selvagem tremer
Toque, invasão permitida
Reação de entrega paixão
Penetrada extorsão de vida
Simples almejo do coração
Artur Cortez
Claro, claro que é amor!
Claro que me apaixonei
Amor viril, amor sem dor
Sim, paixão ardente sei
Desejo, aquém de mim
Apenas vontade de ter
Ilusória cara querubim
Adorna, maldade querer
Sonho, realidade e vazão
Instinto de insano fazer
A mente no fim da razão
Brota selvagem tremer
Toque, invasão permitida
Reação de entrega paixão
Penetrada extorsão de vida
Simples almejo do coração
Artur Cortez
SONETO DE CORPOS EM AMOR - soneto
SONETO DE CORPOS EM AMOR
O teu olhar negro como um lago profundo
Deixa-me entristecido na vontade de voar
Teus lindos lábios rosa são meu mundo
E me deixa insano quando estou a te amar
Teus cabelos em trança em minhas mãos
Tua pele tem o sabor de anseio e amor
Em tuas coxas sinto ofegar meu coração
Entre os corpos ardentes piroláceos furor
Jovenesco sádico é tudo nesse momento
Melados beijos em nossos sexos atentos
Num provocar de arrepio pêlo e alvoroço
Cravas de unhas e mordidas no pescoço
Gemidos e apelos provocando a explosão
Sistemática entrega de orgasmo e paixão
Artur Cortez
O teu olhar negro como um lago profundo
Deixa-me entristecido na vontade de voar
Teus lindos lábios rosa são meu mundo
E me deixa insano quando estou a te amar
Teus cabelos em trança em minhas mãos
Tua pele tem o sabor de anseio e amor
Em tuas coxas sinto ofegar meu coração
Entre os corpos ardentes piroláceos furor
Jovenesco sádico é tudo nesse momento
Melados beijos em nossos sexos atentos
Num provocar de arrepio pêlo e alvoroço
Cravas de unhas e mordidas no pescoço
Gemidos e apelos provocando a explosão
Sistemática entrega de orgasmo e paixão
Artur Cortez
quarta-feira, 13 de maio de 2009
MEU AMOR É ASSIM - poema
MEU AMOR É ASSIM
Meu amor é como a flor
Penitente aos ventos,
Sorridente para o sol
Sempre cheia de amor.
Meu amor quer muito mais
Quer viver com intensidade
Abrindo as portas da paz,
Um amor sem a maldade
Assim como a gente faz.
Meu amor é como musica
Tem acordes de um violão
Fica junto de meu peito
E faz pulsar o coração,
Assim é o meu amor,
Com suas cores e perfumes,
Como todo amor é gume,
Corta e provoca a dor
Mas é ungüento de feridas
Abertas no que passou
No adeus das partidas
E na lagrima de quem ficou.
Artur Cortez
Meu amor é como a flor
Penitente aos ventos,
Sorridente para o sol
Sempre cheia de amor.
Meu amor quer muito mais
Quer viver com intensidade
Abrindo as portas da paz,
Um amor sem a maldade
Assim como a gente faz.
Meu amor é como musica
Tem acordes de um violão
Fica junto de meu peito
E faz pulsar o coração,
Assim é o meu amor,
Com suas cores e perfumes,
Como todo amor é gume,
Corta e provoca a dor
Mas é ungüento de feridas
Abertas no que passou
No adeus das partidas
E na lagrima de quem ficou.
Artur Cortez
SEM VOCÊ - poema
SEM VOCÊ
Não existe luar sem você
Nem entrega sem lhe ter
No som de tua voz a paz
E na tua retina meu sorri
Sem você não sou capaz
E nem mesmo para fugir
Pra me esconder da dor
E sem você eu nada sou
Você foi no meu jardim
Minha flor o meu jasmim
Minha doce rosa amarela
Singelas e lindas pétalas
Perfume de minha paixão
Hoje a vida sem sentido
Vou vivendo sem emoção
Por você estou perdido
Sem a paz no coração.
Artur Cortez
Não existe luar sem você
Nem entrega sem lhe ter
No som de tua voz a paz
E na tua retina meu sorri
Sem você não sou capaz
E nem mesmo para fugir
Pra me esconder da dor
E sem você eu nada sou
Você foi no meu jardim
Minha flor o meu jasmim
Minha doce rosa amarela
Singelas e lindas pétalas
Perfume de minha paixão
Hoje a vida sem sentido
Vou vivendo sem emoção
Por você estou perdido
Sem a paz no coração.
Artur Cortez
terça-feira, 12 de maio de 2009
CORAÇÃO OFEGANTE - poema
CORAÇÃO OFEGANTE
Quando meu corpo encontrou o teu
Foi o abrir de uma rosa em butão
O céu se transformou no olhar seu
Derramou chuva no calor do verão
E a lua trouxe seu brilho cor de prata
Fez a mata brilhar no seco sertão
Cada estrela brilhou sobre você
Carregando nosso beijo de emoção
Teu corpo nu inspirou meus versos
Trovas amenas que encheu o universo
Nosso beijo ardeu no fogo da paixão
Nosso sexo se encontrou na plenitude
Do bater ofegante de alegria o coração
Artur Cortez
Quando meu corpo encontrou o teu
Foi o abrir de uma rosa em butão
O céu se transformou no olhar seu
Derramou chuva no calor do verão
E a lua trouxe seu brilho cor de prata
Fez a mata brilhar no seco sertão
Cada estrela brilhou sobre você
Carregando nosso beijo de emoção
Teu corpo nu inspirou meus versos
Trovas amenas que encheu o universo
Nosso beijo ardeu no fogo da paixão
Nosso sexo se encontrou na plenitude
Do bater ofegante de alegria o coração
Artur Cortez
segunda-feira, 11 de maio de 2009
UM ENIGMA - poema
UM ENIGMA
Quando estrelas cruzam o céu de teu olhar
Há uma certeza de entrega da tua paixão
Conheço teu olhar e teus desejos de amar
E o caminho no abismo de tua amplidão
Em formas abstratas utópicas de um amor
Faz-se cadencia onde se esconde a certeza
Da maior de todas as covardias que trás a dor
Nas lagrimas valiosas da platônica destreza
Amor, amor e amor no cantar de cada manhã
Ao ver na face apagada um renovo desejo
E transforma uno em pluris em voz de carimã
Artrose preguiça em ver estrelas de despejo
Artur Cortez
Quando estrelas cruzam o céu de teu olhar
Há uma certeza de entrega da tua paixão
Conheço teu olhar e teus desejos de amar
E o caminho no abismo de tua amplidão
Em formas abstratas utópicas de um amor
Faz-se cadencia onde se esconde a certeza
Da maior de todas as covardias que trás a dor
Nas lagrimas valiosas da platônica destreza
Amor, amor e amor no cantar de cada manhã
Ao ver na face apagada um renovo desejo
E transforma uno em pluris em voz de carimã
Artrose preguiça em ver estrelas de despejo
Artur Cortez
E O VERBO... - poema
E O VERBO...
E assim o verbo se fez em amor
Por mim se levantou e sofreu
Na vergonha de morrer na dor
Apontado na culpa pelos seus
E assim o amor se fez como carne
Pra ser ferido na forma mortal
Num calvário penitente e alarde
Ecoando o grito na derrota do mal
Assim derramou lagrimas de amor
Na perfeita forma de quem se dar
Sustentou por mim aquela dor
Tanta dor não eu poderia agüentar
Assim cantaram vitoria na morte
Mas o verbo ressurgiu da mansão
Trazendo aos imerecidos a sorte
Nas graças de uma eterna paixão
Artur Cortez
E assim o verbo se fez em amor
Por mim se levantou e sofreu
Na vergonha de morrer na dor
Apontado na culpa pelos seus
E assim o amor se fez como carne
Pra ser ferido na forma mortal
Num calvário penitente e alarde
Ecoando o grito na derrota do mal
Assim derramou lagrimas de amor
Na perfeita forma de quem se dar
Sustentou por mim aquela dor
Tanta dor não eu poderia agüentar
Assim cantaram vitoria na morte
Mas o verbo ressurgiu da mansão
Trazendo aos imerecidos a sorte
Nas graças de uma eterna paixão
Artur Cortez
SONETO DE PARTIDA - soneto
SONETO DE PARTIDA
E o céu ficou escuro naquele dia!
O mundo se encheu de tristeza
Assim morreu toda minha alegria
Ela foi em um vento de incerteza
De saudades encheu minha vida
Deixou meu coração em pedaços
Abriu em meu peito velhas feridas
E vivo hoje em formas de regaços
De lembranças daquela partida
Num outono que ficou pra trás
De um beijo que não tenho mais
Restaram-me as cenas de um luar
Lembranças que me fizeram chorar
Desse amor que levou minha paz
Artur Cortez
E o céu ficou escuro naquele dia!
O mundo se encheu de tristeza
Assim morreu toda minha alegria
Ela foi em um vento de incerteza
De saudades encheu minha vida
Deixou meu coração em pedaços
Abriu em meu peito velhas feridas
E vivo hoje em formas de regaços
De lembranças daquela partida
Num outono que ficou pra trás
De um beijo que não tenho mais
Restaram-me as cenas de um luar
Lembranças que me fizeram chorar
Desse amor que levou minha paz
Artur Cortez
domingo, 10 de maio de 2009
TENHO UMA MÃE - poema
TENHO UMA MÃE
Tenho uma flor feita de paixão
Que levo comigo onde eu for
Que faz mais seguro o coração
Minha segurança meu amor
Tenho uma lira sonata sem fim
E me faz tranqüilo no meu mar
Combina suas notas pra mim
Essência de vida, meu respirar
Tenho um coração que é só meu
Descanso sobre teu lindo olhar
Sem medo me entrego a Morfeu
No abraço dele a me guardar
Tenho um soneto meu de amor
Em quartas e terça ricas rimadas
Paixão que me afasta da dor
Mãe conceição terna imaculada
Artur Cortez
Tenho uma flor feita de paixão
Que levo comigo onde eu for
Que faz mais seguro o coração
Minha segurança meu amor
Tenho uma lira sonata sem fim
E me faz tranqüilo no meu mar
Combina suas notas pra mim
Essência de vida, meu respirar
Tenho um coração que é só meu
Descanso sobre teu lindo olhar
Sem medo me entrego a Morfeu
No abraço dele a me guardar
Tenho um soneto meu de amor
Em quartas e terça ricas rimadas
Paixão que me afasta da dor
Mãe conceição terna imaculada
Artur Cortez
sábado, 9 de maio de 2009
NO LUAR DO SERTÃO - poema
NO LUAR DO SERTÃO
No sertão sob um lindo luar
Peito nu e ao vento caminho
Sob o brilho das estrelas a guiar
Em veredas no galope sozinho
No calor da lua vou à solidão
Resplandecendo raios do ar
O cheiro da terra na paixão
Com a pele desejando amar
Os olhos da noite me prendem
Nos trilhos como o sonho azul
Ardentes desejos se entendem
Nos pecados do Equador ao sul
Artur Cortez
No sertão sob um lindo luar
Peito nu e ao vento caminho
Sob o brilho das estrelas a guiar
Em veredas no galope sozinho
No calor da lua vou à solidão
Resplandecendo raios do ar
O cheiro da terra na paixão
Com a pele desejando amar
Os olhos da noite me prendem
Nos trilhos como o sonho azul
Ardentes desejos se entendem
Nos pecados do Equador ao sul
Artur Cortez
quinta-feira, 7 de maio de 2009
DESPEDIDA DO POETA - poema
DESPEDIDA DO POETA
O coração do poeta nunca para
Mesmo inerte continua amando
O poeta vai embora e o amor fica
No ciclo da vida que esta andando
Quando o poeta vai pela vida
Sua historia de amor é contada
Repetida em versos que fica
Em exemplos, razões montadas
Chorei a morte de um poeta
Uma noite inteira de rima e dor
Na alça do ombro em alerta
As trovas tormentas do amor
O poeta morreu de amor e dor
Morreu o poeta de uma só paixão
Chamou seu amor quando voou
E se foi nas asas de sua emoção
Artur Cortez
O coração do poeta nunca para
Mesmo inerte continua amando
O poeta vai embora e o amor fica
No ciclo da vida que esta andando
Quando o poeta vai pela vida
Sua historia de amor é contada
Repetida em versos que fica
Em exemplos, razões montadas
Chorei a morte de um poeta
Uma noite inteira de rima e dor
Na alça do ombro em alerta
As trovas tormentas do amor
O poeta morreu de amor e dor
Morreu o poeta de uma só paixão
Chamou seu amor quando voou
E se foi nas asas de sua emoção
Artur Cortez
quarta-feira, 6 de maio de 2009
AMOR SEM FIM - poema
AMOR SEM FIM
O meu amor me faz sorri
Me faz canta e chorar, de amar.
O meu amor é uma estrela
Que me faz o mal de brilhar
E me apaga em seu olhar
Meu amor é assim,
Feliz com fim em amor
Ele me traz surpulas de dor
Depois acaba com beijos
E provoca em mim desejos
Meu amor foi-se de mim,
Foi assim que morri,
Morri sem por fim,
Apenas morri por mim
De amor eu vivi por você
E viver de amor assim é morrer.
Artur Cortez
O meu amor me faz sorri
Me faz canta e chorar, de amar.
O meu amor é uma estrela
Que me faz o mal de brilhar
E me apaga em seu olhar
Meu amor é assim,
Feliz com fim em amor
Ele me traz surpulas de dor
Depois acaba com beijos
E provoca em mim desejos
Meu amor foi-se de mim,
Foi assim que morri,
Morri sem por fim,
Apenas morri por mim
De amor eu vivi por você
E viver de amor assim é morrer.
Artur Cortez
terça-feira, 5 de maio de 2009
SONETO DE UM LUAR - soneto
SONETO DE UM LUAR
O céu exalta o poema que inspira o amor
A noite banha de prata o beijo que roubei
O nada se apressa em refazer nosso labor
O mundo é testemunho do amor que dei
As estrelas no realce firmamento a brilhar
Ao fundo o espaço onde encontro tua boca
No brilho de cada astro o enigmatico olhar
Que penetra no desejo alem de tua roupa
A prata da garoa faz brilhar tua jambo cutis
A silueta provoca o luar assim como eu quis
No acelerado bater das ondas do coração
A entrega dos ventos no penetrar da paixão
Enlance de nossos corpos na areia do mar
Sob a luz firme de um cristal chamado luar
Artur Cortez
O céu exalta o poema que inspira o amor
A noite banha de prata o beijo que roubei
O nada se apressa em refazer nosso labor
O mundo é testemunho do amor que dei
As estrelas no realce firmamento a brilhar
Ao fundo o espaço onde encontro tua boca
No brilho de cada astro o enigmatico olhar
Que penetra no desejo alem de tua roupa
A prata da garoa faz brilhar tua jambo cutis
A silueta provoca o luar assim como eu quis
No acelerado bater das ondas do coração
A entrega dos ventos no penetrar da paixão
Enlance de nossos corpos na areia do mar
Sob a luz firme de um cristal chamado luar
Artur Cortez
sexta-feira, 1 de maio de 2009
LIBIDO - poema
LIBIDO
Teus olhos longes me fazem lembrar
Como é lindo teu olhar,
Tua boca me orando palavras lindas,
Que me fazem apaixonar,
Só você meu amor, só você,
Razão e bem querer,
Não chores pelo que esta aqui,
Mais sorria por nós,
Que fazemos da vida um amor
No soluço de uma saudade na dor
E verbo teu corpo com versos
De cantares prévio e trenos
Ao um luar de prata, prata reluz
Onde andemos, onde queremos,
Ficar e só ficar nus.
Artur Cortez
Teus olhos longes me fazem lembrar
Como é lindo teu olhar,
Tua boca me orando palavras lindas,
Que me fazem apaixonar,
Só você meu amor, só você,
Razão e bem querer,
Não chores pelo que esta aqui,
Mais sorria por nós,
Que fazemos da vida um amor
No soluço de uma saudade na dor
E verbo teu corpo com versos
De cantares prévio e trenos
Ao um luar de prata, prata reluz
Onde andemos, onde queremos,
Ficar e só ficar nus.
Artur Cortez
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